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Sistema solar é tudo que está ligado ao Sol pela gravidade
1. Sol
2. Planetas
3. Planetas-anões
4. Luas
5. Asteróides
6. Cometas
É dividido em 3 regiões:
1. Sistema Solar interno
2. Sistema Solar externo
3. Cinturão de Kuiper e Núvem de Oort
Planetas rochosos ou terrestres
Porque os planetas terrestres estão localizados na região interna do Sistema solar?
Temperatura:
Dia: 430oC; Noite: -180oC
Água: Possui gelo no fundo das crateras presentes no polo norte em regiões constantemente na sombra.
Atmosfera: Possui uma fina exosfera, com oxigênio, sódio, hidrogênio, hélio e potássio
É o menor planeta do sistema solar
Mesmo sendo o planeta mais próximo do Sol, não é o planeta mais quente, devido a sua densa atmosfera
1 ano = 88 dias terrestres
1 dia = 59 dias terrestres
Luas: Não possui
Anéis: Não possui
Geosfera: Possui núcleo metálico; Superfície repleta de crateras
O campo gravitacional do Sol é capaz de influenciar a passagem de tempo em Mercúrio
Devido a proximidade do Sol, o tempo em Mercúrio passa mais lentamente
Temperatura:
470oC
Não possui estudos de superfície
As sondas sobrevivem cerca de 23 minutos na atmosfera
Irmão gêmeo da Terra, devido a o tamanho e densidade
É o planeta mais quente do Sistema Solar, devido a vapores de ácido sulfurico
1 ano = 225 dias terrestres
1 dia = 243 dias terrestres
Luas: Não possui
Anéis: Não possui
Uma intensa atividade vulcânica, que se espalhou por todo planeta, pode ter apagado qualquer traço de vida no planeta.
1. Como sabemos que as mudanças climáticas são reais?
2. Por que o clima está mudando?
3. O que afeta as mudanças climáticas?
4. O que pode ser feito para solucionar o problema das mudanças climáticas?
Temperatura:
Dia: 20oC Noite: -153oC
Atmosfera: Rica em dióxico de carbono, nitrogênio e argônio
Geosfera: Formado por cânions e vales. Possui o maior vulcão do Sistema Solar, chamado Monte Olimpo (3x maior que o Evereste)
É o planeta mais estudado do Sistema Solar, é o único planeta vizitado por veículos espaciais
Existem evidências que Marte era muito mais úmido e quente, com atmosfera mais espessa.
1 ano = 680 dias terrestres
1 dia = 24,6 terrestres
Luas: Phobos e Deimos
Anéis: Não possui
Localização: Região norte de Marte.
Interesse Científico: Caracterizada por planícies amplas e suaves, com evidências de erosão hídrica. A área aparece em diversas especulações sobre possíveis antigos oceanos marcianos.
Localização: Oeste do equador de Marte.
Interesse Científico: Região vulcânica que abriga alguns dos maiores vulcões do Sistema Solar, incluindo o Monte Olimpo (Olympus Mons) e Arsia Mons, Pavonis Mons, e Ascraeus Mons. Estudada pela geologia dinâmica e pela tectônica que pode ter influenciado o clima marciano.
A famosa "cara de urso" em Marte foi encontrada na região conhecida como planície de Acídalia (Acidalia Planitia), localizada no hemisfério norte do planeta. Essa imagem peculiar foi capturada pela câmera HiRISE (High Resolution Imaging Science Experiment), a bordo da sonda Mars Reconnaissance Orbiter (MRO), da NASA.
É o maior vulcão conhecido do Sistema Solar
O maior vulcão da Terra - Mauna Loa
Localização: Região equatorial.
Missão: Rover Curiosity (NASA, 2012-presente).
Interesse Científico: O Curiosity explora o Monte Sharp (Aeolis Mons) no centro do cratera Gale, estudando camadas sedimentares que podem fornecer pistas sobre a antiga presença de água e as condições ambientais que poderiam ter sido favoráveis à vida microbiana.
Localização: Perto do equador, a leste da região de Tharsis.
Interesse Científico: Valles Marineris é o maior sistema de cânions do Sistema Solar, com cerca de 4.000 km de extensão (Cânions USA = 30 Km). Formado provavelmente por processos tectônicos, esta área tem grande interesse para o estudo da história geológica e das possíveis interações entre água e rocha em Marte.
O "Portal" em Marte é uma figura criada por interpretações de imagens capturadas pelo rover Curiosity em maio de 2022. A foto mostrava uma estrutura retangular em uma rocha, que muitas pessoas interpretaram como uma "porta" ou "portal", levando a especulações. No entanto, essa formação é na verdade uma fenda natural em uma rocha localizada no Monte Sharp, dentro do Cráter Gale, onde o rover Curiosity está explorando.
Localização: Região equatorial.
Missão: Rover Curiosity (NASA, 2012-presente).
Interesse Científico: O Curiosity explora o Monte Sharp (Aeolis Mons) no centro do cratera Gale, estudando camadas sedimentares que podem fornecer pistas sobre a antiga presença de água e as condições ambientais que poderiam ter sido favoráveis à vida microbiana.
Localização: Região noroeste de Isidis Planitia.
Missão: Rover Perseverance (NASA, 2021-presente).
Interesse Científico: O Cráter Jezero foi escolhido por ser o local de um antigo delta fluvial, sugerindo que houve um lago no passado. Perseverance está coletando amostras para buscar sinais de vida antiga e entender a história aquática de Marte.
Localização: Hemisfério sul.
Interesse Científico: Hellas Planitia é uma das maiores bacias de impacto de Marte, com cerca de 2.300 km de diâmetro e 7 km de profundidade. Essa área é interessante devido às variações atmosféricas e aos depósitos de gelo e poeira em suas bordas.
Localização: Perto do equador, ao leste de Tharsis.
Missão: Lander InSight (NASA, 2018-presente).
Interesse Científico: Região vulcânica plana, escolhida pela relativa estabilidade para o estudo da sismologia de Marte. InSight está investigando o interior do planeta através de "martemotos" (tremores sísmicos), além de estudar a estrutura interna de Marte.
Localização: Perto do equador.
Missão: Rover Opportunity (NASA, 2004-2018).
Interesse Científico: O Opportunity explorou essa área por quase 15 anos, descobrindo evidências da presença passada de água, incluindo minerais que se formam em condições aquosas, como hematita.
Localização: Regiões polares norte e sul.
Interesse Científico: As calotas polares de Marte são compostas de gelo de água e dióxido de carbono congelado. Eles fornecem dados sobre as mudanças climáticas sazonais e a história climática do planeta.
Planetas gasosos
Principais Objetivos da Missão Juno:
Estudar a Atmosfera: Juno foi projetada para estudar a composição da atmosfera de Júpiter, incluindo seus níveis de água, amônia, e os mecanismos que geram as tempestades gigantes, como a Grande Mancha Vermelha.
Campo Magnético: A sonda também está investigando o campo magnético extremamente forte de Júpiter, buscando entender como ele é gerado e como interage com as camadas superiores da atmosfera.
Interior de Júpiter: Juno está mapeando o campo gravitacional do planeta para aprender mais sobre sua estrutura interna, incluindo o tamanho do núcleo e a dinâmica de suas camadas internas, algo que era um mistério antes da missão.
Auroras: A sonda está observando as auroras de Júpiter, as mais poderosas do sistema solar, para estudar como o campo magnético do planeta interage com o vento solar.
A missão mais importante para Júpiter até agora é a Missão Juno, da NASA. Essa missão foi lançada em 5 de agosto de 2011 e chegou a Júpiter em 4 de julho de 2016. A missão Juno tem feito descobertas significativas sobre o gigante gasoso, revolucionando nossa compreensão do planeta.
Importância Científica:
As auroras de Júpiter são uma janela importante para entender a dinâmica da magnetosfera do planeta, suas interações com o vento solar, e o comportamento das partículas emitidas por suas luas. Estudá-las ajuda os cientistas a compreender melhor não só o ambiente extremo de Júpiter, mas também fenômenos semelhantes em outros planetas gigantes gasosos, como Saturno, Urano, e Netuno, além de exoplanetas.
Temperatura:
Superfície = -110oC
Geosfera: Não possui geosfera. Sua estrutura é líquida (no núcleo) e gasosa.
Atmosfera: Rica em hidrogênio e hélio
É o maior planeta do sistema solar
Possui listras e redemoinhos na sua atmosfera, de amônia e água
1 ano = 12 anos terrestres
1 dia = 10 horas terrestres
Luas: 95 luas
Anéis: Sim
Possui faixas e manchas coloridas de núvens, em 2 camadas:
Descrição: A mais famosa das manchas, a Grande Mancha Vermelha é uma enorme tempestade anticiclônica que existe há pelo menos 350 anos. Ela tem um tom avermelhado e já foi grande o suficiente para acomodar até três Terras em seu interior, embora esteja encolhendo ao longo dos últimos séculos.
Composição: Enxofre e fósofo
Descrição: Essas manchas brancas são também tempestades anticiclônicas, mas menores e mais rápidas que a Grande Mancha Vermelha. Elas podem durar anos ou até décadas e aparecem nas bandas sul do planeta.
Composição: Amônia
Lançada em 15 de outubro de 1997, a sonda Cassini chegou a Saturno em 1º de julho de 2004 e passou mais de 13 anos orbitando o planeta, estudando sua atmosfera, anéis, luas e magnetosfera, antes de encerrar sua missão em 15 de setembro de 2017.
3. Estudo das Luas de Saturno:
Cassini investigou várias das luas de Saturno, com destaque para Titã e Encélado.
4. Estudo da Magnetosfera:
A missão também explorou a magnetosfera de Saturno, investigando como o campo magnético do planeta interage com o vento solar e com as luas e anéis.
1. Estudar a Atmosfera de Saturno: Cassini investigou a composição e dinâmica da atmosfera de Saturno, incluindo suas tempestades gigantes, ventos e o comportamento das nuvens.
2. Explorar os Anéis de Saturno:
A sonda forneceu imagens detalhadas dos anéis de Saturno, revelando sua estrutura complexa e como as luas do planeta interagem com eles. Ela também estudou a composição dos anéis, que são formados principalmente por gelo e poeira.
• Oceano em Encélado: Um dos achados mais significativos foi a confirmação de um oceano global sob a crosta de gelo de Encélado, tornando-a um dos principais candidatos para a busca de vida fora da Terra.
• Lagos de Metano em Titã: Cassini descobriu lagos e mares de metano líquido em Titã, algo inédito no sistema solar, mostrando uma lua com um ciclo líquido ativo, embora de hidrocarbonetos em vez de água.
• Novas Imagens e Estruturas dos Anéis: Cassini mapeou os anéis de Saturno em detalhes nunca antes vistos, revelando estruturas intricadas, como ondas e espirais provocadas pela interação gravitacional com as luas próximas.
Geosfera:
Núcleo interno: liga metalica líquida de ferro e níquel
Núcleo externo: hidrogênio líquido
Densidade menor que da água!!!
É o segundo maior planeta do sistema solar
Sua atmosfera é composta por hidrogênio e hélio
1 ano = 29.4 anos terrestres
1 dia = 10 horas terrestres
Luas: 146 luas
Anéis: Sim
Formados por pedaços de asteróides, cometas ou luas destruídas que se desintegraram quando se aproximaram do planeta, por causa da sua gravidade.
1. Composiçao da atmosfera: composta por hidrogênio, hélio e metano
2. Campo magnético: irregular e incomum. Muito inclinado em relação a ao eixo de rotação do planeta
3. Anéis: finos e formados por pequenas partículas de gelo e poeira
4. Luas: descobriu na época 10 luas
5. Inclinação extrema: 98o de inclinação. Gera estações do ano extremas, com polos apontando diretamente para o Sol.
Inicialmente confundido por uma estrela ou cometa
Estrutura: água, metano e amônia. Sua cor azul é devido a quantidade de metano líquido no centro
Atmosfera: Hidrogêio e hélio
Geosfera: Nã possui
É o terceiro maior planeta do sistema solar
Gira num ângulo de 90 graus, isso faz parecer que gira de lado.
1 ano = 84 anos terrestres
1 dia = 17 horas terrestres
Luas: 27
Anéis: 13 anéis de gelo
Estrutura: Possui um pequeno núcleo rochoso, circundado por uma parte líquida de água, metano e amônia.
Atmosfera: Hélio e hidrogênio
É o único planeta do Sistema Solar que não pode ser visto a olho nú
O Sol em Netuno é 900x menos brilhante que da Terra.
1 ano = 165 anos terrestres
1 dia = 16 horas terrestres
Luas: 14
Anéis: 5