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A ginástica reconhecida como a prática do exercício físico ou atividade física, vem da Pré-história, afirma-se na Antiguidade, estaciona na Idade Média, fundamenta-se na Idade Moderna e sistematiza-se nos primórdios da Idade Contemporânea (RAMOS, 1982)
Barbanti (1994, pg. 24), denomina que, “[...] o termo ginástico é derivado de Gymnós, que quer dizer nu, levemente vestido, e geralmente se refere a todo tipo de exercícios físicos para os quais se tem que tirar a roupa de uso diário [...]”.
Características e exercícios
Tinha como principal objetivo o desejo de formar indivíduos fortes e capazes, tomados por um espírito patriótico e nacionalista. Havia a crença de que a prática de exercícios físicos estava estritamente relacionada com o processo de educação, pois exercia grande influência sobre a mente e as atitudes dos cidadãos.
Destacam-se:
Johann Christoph Friedrich Guts Muths (1759-1839)
Friedrich Ludwig Christoph Jahn (1778-1852)
- Corridas, saltos, arremessos e lutas semelhantes aos da Antiga Grécia.
- Exercícios ginásticos, trabalhos manuais e jogos sociais – ginástica natural
- Movimentos rítmicos.
- Jogos e exercícios: correr, saltar, arremessar e lutar. Utilização de aparatos utilizados como barras para suspensão
- exercícios militares com fins pedagógicos integrados ao currículo
escolar: eficiência corporal.
A escola sueca de ginástica tinha um viés um pouco diferente da escola alemã, principalmente pelo fato de envolver um maior caráter pedagógico, e não autoritário. As duas escolas tinham pontos em comum, como a formação de cidadãos mais capazes (servir à nação) e com boa aptidão física (ameaça de guerras), entretanto, a escola sueca tinha como objetivo maior formar indivíduos livres de vícios, como o alcoolismo, que era um problema presente na sociedade da época, e trabalhar aspectos mentais e morais. Dessa forma, seria possível ter uma população capaz de servir ao país da melhor forma possível, o que era fundamental naquele momento, uma vez que a Suécia passava por
um processo de desenvolvimento industrial e a mão de obra da população era a peça-chave para garantir o sucesso dessa fase e a evolução do país.
Destacou-se:
Pehr Henrik Ling (1776-1839)
Ginástica pedagógica ou educativa: considerada a forma mais democrática da atividade, pois não tinha restrição quanto à idade, sexo, capacidade física ou condição social. Seu principal objetivo era formar indivíduos livres de vícios, doenças e com bom padrão postural.
Ginástica militar: baseada na ginástica pedagógica, visava exercitar gestos de luta e combate, como a manipulação de espadas de esgrima e o manuseio de armas de fogo, para que os cidadãos fossem capazes de combater em uma possível guerra.
Ginástica médica ou ortopédica: também era embasada na ginástica pedagógica e tinha como objetivo prevenir ou até mesmo curar doenças e vícios através de exercícios específicos para cada condição.
Ginástica estética: assim como os demais tipos, trabalha o aspecto pedagógico de maneira contundente. Nesse tipo de ginástica, eram priorizados movimentos leves e a dança, que agregavam beleza e harmonia aos corpos.
Um dos principais objetivos do método francês era construir um homem idealizado, amplamente evoluído em diversos aspectos de sua formação ética, intelectual, social e física. Portanto, o método tinha por base dois alicerces: o ideal higiênico e o ideal militar.
Dentre outras características dessa escola, podemos ressaltar também a intenção de atuar no processo educativo e na potencialização da produtividade dos cidadãos, formando sujeitos completos (militarmente, moralmente e socialmente) e que servissem como uma boa força de trabalho no processo
de industrialização que se instaurava.
- Exercícios militares, que objetivam aumentar as potencialidades dos jovens, e uso dos aros, da escada de cordas, da máquina para testar força e do trapézio.
- Exercícios físicos de caráter médico-higienista.
- Medir, experimentar e comparar – economizar energias – bases fisiológicas.
O perfil da escola inglesa era voltado para a prática de esportes e jogos coletivos, tendo
papel fundamental na implantação e criação das regras de diversos esportes, difundidos pelo mundo inteiro e populares até hoje. O diretor da escola de rugby na Inglaterra, Thomas Arnold, é considerado o “pai” do esporte por ter criado normas para a prática de várias atividades esportivas e formalizado a organização de clubes e associações (SCARSI, 2012).
Ginástica pouco difundida. O esporte foi considerado o grande meio para promover a educação, por meio de jogos esportivos: organização, regras, técnicas e padrões de conduta.
A história mostra que a partir do final do século XIX o chamado “culturismo”, juntamente com o “halterofilismo”, tinha suas atenções voltadas para as companhias circenses e teatros, onde eram apresentados “os homens mais fortes do mundo”. Como consequência disto, pessoas do mundo inteiro viram no desenvolvimento dos seus músculos uma forma de enriquecer. Ginásios foram abertos por toda a Europa, que na época era o berço dos homens fortes.
O nome academia originou-se do filósofo Platão (427-347 a.C.), que escolheu como local para fundar sua escola de filosofia um bosque que levava o nome de um legendário herói grego Academos. Assim a escola recebeu o nome de Academia que nesta época era um local de ensino e aprimoramento de filosofia, matemática e ginástica (GAARDER, 1995 apud LOLLO, 2004)
A ginástica realizada em academia teve como entidade propagadora a Associação Cristã de Moços (ACM) instalada em São Paulo, em 1950, conhecida internacionalmente como Young Men Christian Association (YMCA), instituição de caráter religioso originada da Inglaterra, porém voltada exclusivamente para a prática de atividade física, o que representou o embrião de uma rede de unidades que se espalharam pelo país, com as características das atuais academias de ginástica (NOVAES 1991, apud BARBOSA, 2009)
De acordo com Nobre (1999), o termo “academia” apenas foi se estabelecer definitivamente, no Brasil, no início da década de 1980. Porém, o mesmo autor pondera informando que espaços semelhantes, mas com outros nomes como “Institutos de Modelação Física”, “Centros de Fisiculturismo”, “Clubes de Calistenia”, dentre outros, já existiam há mais tempo.
De acordo com Capinussú (2006), foi a partir de 1940 que o modelo de academias de ginástica existente atualmente, com base na ginástica, lutas e halterofilismo ou culturismo se delineou. Até então, de acordo com o mesmo autor, as academias situavam-se principalmente nas grandes capitais brasileiras próximas ao litoral, principalmente no Rio de Janeiro e São Paulo, embora haja informações a respeito de espaços para aulas de natação em São Luís, no Maranhão, em 1893, e de lutas em Belém do Pará, em 1914.
Bertevello (2006, p. 63) afirma que a partir de 1950 as academias começam a se expandir para outras capitais e para cidades de médio porte no interior do país: “Os vetores deste crescimento são o halterofilismo e as artes marciais japonesas”.
Com o aumento do público freqüentador, o desenvolvimento das academias como espaço de negócio lucrativo foi se estabelecendo. Acompanhando esse processo, empresas fornecedoras de aparelhos, máquinas e outros instrumentos também se desenvolveram. Tem-se aí um primeiro movimento de passagem de academias que surgiram, principalmente, a partir do interesse pessoal de seus donos com a área, para academias que começaram a se estabelecer, desde o início, como um negócio visando fundamentalmente ao lucro. Nos anos 80, uma mescla dessas características estava presente. As academias nesse período, em geral, mantinham um vínculo de seus donos com a área e, ao mesmo tempo, já se firmavam mais claramente como um negócio visando ao lucro.
Contudo, na década de 1970, com as ideias revolucionárias do médico norte-americano Kennedy Cooper, houve um grande aumento do número de academias no Brasil. Cooper difundia que todos os indivíduos poderiam realizar algum tipo de exercício, tendo sido um defensor da atividade aeróbia, pelo fato de estimular melhoras cardíacas, pulmonares e vasculares. Nessa época, a ginástica enfatizava manter e melhorar a qualidade de vida dos praticantes por promover uma vida mais ativa e saudável. Com essa ideia, as academias de ginástica começaram a ser vistas como centros de condicionamento físico que, paralelamente, propiciavam um local adequado com profissionais habilitados para a prática de programas de exercício/ginástica.
Por fim, entre o final da década de 1970 e o início da de 1980, com a grande contribuição do médico Cooper para a prática da atividade física, a ginástica aeróbica passou a ganhar grande notoriedade, com a promessa de um gasto energético muito elevado, próximo a valores de 500 kcal por hora (OLIVEIRA; NUNOMURA, 2012; LIZ et al., 2010, BALBINOTTI; CAPOZZOLI, 2008, AYOUB, 2004; MARINHO, 1980)
Nessa esteira, em que a musculação assume o lugar do halterofilismo, no final dos anos 80 e início dos anos 90, um outro reforço para um novo aumento quantitativo do público freqüentador surge com o aumento da prática de musculação também pelas mulheres. A cantora e atriz Madonna com musculatura bem definida se torna um emblema e um incentivo através dos meios de comunicação.
um novo impulso às academias de ginástica oriundo da ginástica aeróbica
e sua principal divulgadora, a atriz Jane Fonda. A ginástica aeróbica, com a incorporação do ritmo musical, traz um novo estímulo aos praticantes e passa a ser uma “febre” a partir de meados dos anos 80 até início dos anos 90.
Mulheres;
Idosos;
Crianças e adolescentes;
Cardiopatas;
Grávidas;
Hipertensos;
Obesos;
Diabéticos;
Entre outros.
Paulo Akiau (2002) "É uma atividade física realizada em grupo, que tem o seu ritmo determinado pela música escolhida pelo professor, com o principal objetivo de desenvolver a capacidade aeróbica do indivíduo."
“É reconhecida como uma atividade física rítmica, que utiliza os grandes grupos musculares mantendo uma intensidade adequada por um período prolongado.”
A quantidade e o tipo recomendados de exercícios para o desenvolvimento e a manutenção da aptidão cardiorrespiratória e muscular em adultos saudáveis
A quantidade de melhora do VO2máx tende a um platô quando a freqüência de treinamento aumenta além de três vezes por semana. O valor da melhora adicional do VO2máx com treinamento acima de cinco vezes por semana é de pequeno a inaparente. Treinar menos do que duas vezes por semana não leva a nenhuma alteração notável do VO2máx
3 - 5 vezes por semana
Um exercício de alta intensidade está associado com um maior risco cardiovascular, maior risco de lesões ortopédicas e menor aderência ao treinamento do que o exercício de baixa intensidade. Portanto, os programas que enfatizam o treinamento de intensidade baixa a moderada com maior duração são recomendados para a maior parte dos adultos.
60 a 90% da Fcmax ou 50 a 85% do VO²max
220 – idade
Fórmula de Karvonen
FCT = % [Fcmax (220 – idade) – FCrep] + FCrep
A intensidade e duração do treinamento estão inter-relacionadas, sendo a quantidade total de trabalho realizado um importante fator para a melhora de aptidão física. Embora investigações mais esclarecedoras sejam necessárias, as evidências atuais sugerem que quando o exercício é realizado acima de um limiar mínimo de intensidade, a quantidade total de trabalho realizado é um importante fator no desenvolvimento e na manutenção da aptidão.
Adultos não atletas – 20 a 60 minutos
Atletas – de acordo com a modalidade
As adaptações ao treinamento parecem ser independentes do tipo de atividade aeróbica. Portanto, uma variedade de atividades de endurance, como, por exemplo, as listadas no início deste documento, podem ser utilizadas para obter o mesmo efeito de treinamento.
A idade em si não parece ser um obstáculo para o treinamento de endurance. Embora alguns estudos mais antigos tenham mostrado um menor efeito do treinamento em indivíduos de meia-idade e idosos estudos mais recentes mostram que os aumentos relativos do VO2máx são semelhantes aos obtidos em indivíduos mais jovens. Embora mais estudos sejam necessários sobre a taxa de
aumento do VO2máx com o treinamento em diferentes idades, hoje parece que os indivíduos mais idosos necessitam períodos mais longos de tempo para se adaptarem. Estudos mais antigos que mostraram pouco ou nenhum aumento do VO2máx tiveram curta duração ou o exercício foi realizado em uma intensidade moderada a baixa, dificultando dessa forma a interpretação dos resultados
A inserção deste assunto – treinamento contra resistência
para desenvolver a força muscular – neste documento é justificada pela necessidade de um programa completo que exercite todos os principais grupos musculares. Dessa forma, a inclusão do treinamento contra resistência em programas de aptidão física para adultos é importante para o desenvolvimento e a manutenção da MCM.
Aquecimento: 5-10 min
Trabalho aeróbico principal: 10-40 min
Esfriamento: 3-10 min
Baixo impacto – não possui fase aérea e geralmente os dois pés em alguma fase estão no chão.
Alto impacto – é caracterizado por uma fase aérea, e geralmente apenas um pé fica no chão.
Marcha
Step-Touch ( um passo lateral e volta)
Grepevine (deslocamento lateral cruzado)
Elevação de joelhos;
Toque no calcanhar;
Lunge (toque lateral);
Passo V;
Mambo
Giros;
Pivô
Corrida;
Corrida estacionária;
Chute;
Polichinelo;
tesoura
Pêndulo;
Saltitos;
joelho com propulsão;
tcha - tcha;
superman.
Exercícios resistidos com a utilização de implementos geralmente livres de cadeia fechada ou aberta e realizado em aula coletiva
- crucifixo
- supino reto
- flexão (apoio de frente)
- Remada unilateral
- Cruxifixo inverso
- Remada curvada
- Rosca direta
- Rosca alternada
- Rosca concentrada
- Francês
- Testa
- Coice
- Desenvolvimento
- Elevação lateral
- Remada alta
- Agachamento
- Stiff
-
- Elevação pélvica
- Quatro apoios
- Abdução
- Canga
- saltos pliométricos
- flexão no step