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Prof. Tárcito
Empirismo é a filosofia epistemológica que defende a tese de que o conhecimento se origina em virtude da experiência sensorial possibilitada pelos órgãos dos sentidos.
A questão crucial do Empirismo é compreender o que origina o conhecimento.
A interação entre as pessoas (experiências, vivências, etc) consolida o conhecimento.
O empirismo nega o inatismo, isto é, nega a ideia segundo a qual há conhecimento inato que dispense a experiência.
Os dois grandes nomes do Empirismo cl´ássico são os filósofos John Locke e David Hume. Portanto, ambos os pensadores defenderam a tese de que o conhecimento provém da experiência sensorial.
John Locke foi um pensador inglês empirista que influenciou filósofos como Berkeley e David Hume.
Negação do inatismo;
Há duas formas de experiência: experiência interna (reflexão) e experiência externa (sensação).
A mente é uma espécie de tábula rasa (folha em branco) que é preenchida ao longo da vida do indivíduo;
Chama-se ideia o conteúdo que povoa a mente.
A percepção é fundamental para o Empirismo. Logo, os órgãos dos sentidos estão na base do conhecimento.
Toda ideia tem fonte primeira na experiência.
Há dois tipos de ideias: ideias simples e ideias compostas.
Ideias simples
Ideias Compostas
Ideias provenientes diretamente dos sentidos
Ideias produzidas por combinação
Ideias oriundas diretamente dos sentidos.
Ideia de reflexão
Articulação interna dos dados da experiência.
Os objetos apresentam qualidades primárias e secundárias.
O objeto cognoscível é aquele que é apreendido por meio do sujeito cognoscente.
O sujeito tem a capacidade de apreender as qualidades/ propriedades do objeto.
As qualidades primárias são inerentes ao objeto (extensão, solidez, movimento)
Há a capacidade humana de, a partir dos elementos fornecidos pela experiência, articular novas ideias.
As qualidades secundárias dependem de como os órgaõs dos sentidos foram afetados (cor, sabor, odor)
Há qualidades intrínsecas ao objeto e há qualidades que dependem das vias sensoriais.
O entendimento é em um primeiro momento passivo, pois recebe os dados para formar as ideias simples e em um segundo momento é ativo, pois articula esses dados formando ideias complexas.
David Hume foi filósofo, historiador, ensaísta e diplomata escocês, um dos mais importantes filósofos modernos do Iluminismo.
Vivacidade com a qual a percepção se apresenta à mente.
O processo de conhecimento, segundo Hume, tem por base a experiência.
A impressão é o primeiro contato do indivíduo em relação ao objeto.
O processo de conhecimento passa por duas etapas crucias: a impressão e a produção das ideias.
A impressão é a maneira mediada pelos sentidos de o indivíduo manter contato com a realidade física.
Se o indivíduo possui algum comprometimento em relação a algum dos órgãos dos sentidos, isso significa que o processo de apreensão do objeto também fica comprometido.
Ideias são os pensamentos dos indivíduos.
A impressão diz respeito a percepções mais intensas.
As ideias são cópias da realidade.
Hume chama de entendimento a capacidade humana de relacionar ideias.
Sucessão temporal que as percepções se apresentam.
Recordar, imaginar, refletir, trata do processo de produção de ideias.
As relações de ideias se expressam na lógica e na matemática
Processo abstrato de relações de ideias.
Em questão de ideias o conhecimento não depende completamente do meio externo
Relações de ideias envolvem relações intuitivas e dedutivas.
Hume diferiu as relações de ideias e as relações de fato
Relações que requerem a experiência e gera, dessa forma, sentenças descritivas sobre a realidade física.
Ex.: A rosa da casa de João é branca.
O indivíduo consegue realizar mentalmente associação de ideias.
Não se baseia em princípios racionais.
Causa-efeito
Conhecimento empírico
Tem base no hábito
O indivíduo relaciona ideias por similaridade.
Eventos análogos
O conhecimento se dá por analogias
O conhecimento também pode se realizar através de ideias contíguas
A causalidade não é confiável, pois não é racional.
A causalidade dar uma fragilidade às questões de fato.