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Direito de Voto das Mulheres
Em 1852 ao criarem a "Women's New York State Temperance Society" começam também a lutar pelos direitos das mulheres.
Nasceu a 15 de fevereiro de 1820, em Massachussets, numa família guiada pelos ideais da religião Quaker.
Ao formarem o Comité de Direitos das Mulheres de Nova Iorque, Anthony e Stanton iniciaram diversas petições.
Começou por trabalhar como professora, e anos mais tarde juntamente com Elizabeth Cady Stanton fundou a "Associação Nacional de Mulheres Americanas Sufragistas".
Criação da "American Equal Rights Association;
Em 1856, começa a trabalhar na Campanha Anti-Escravatura promovendo esta causa.
"The Revolution", em 1868;
Dedicou-se, ao longo da sua vida, às palestras e escrita, acabando por falecer a 13 de Março de 1906, aos 86 anos.
Fundação da "National Woman Sufrage Association;
Votação ilegal, em 1872
No início da década de 1880, publica o seu primeiro volume "History of Woman Sufrage".
Morte e Legado
Desde cedo que se interessou por causas sociais, sendo o principal foco do seu trabalho.
Mesmo nos últimos anos de vida, Susan nunca desistiu da sua luta pelo sufrágio feminino.
Quando Anthony e a sua família se mudam para Nova Yorque em 1826, a sufragista acaba por ir estudar para um colégio Quaker em Filadélfia.
Em 1905, encontra-se com o presidente Franklin Roosevelt, exigindo o direito de voto às mulheres.
Depois do negócio do seu pai falir, em 1830, regressa a casa e, para ajudar a família encontra um trabalho como professora.
No ano seguinte Susan acaba por falecer, e apenas alguns anos depois é reconhecido o direito de voto à população femina.
Foi também defensora do Movimento Abolocionista.
Em reconhecimento da sua luta, dedicação e trabalho árduo acaba por receber o mérito pelo qual lutou durante 60 anos.
Vai então lecionar numa escola destinada à educação de jovens raparigas durante 2 anos.
Ativista Líder
Amigos e caros cidadãos: Eu estou perante vós esta noite devido às acusações pelo alegado crime de ter votado nas últimas eleições presidenciais, sem ter o direito legal de o fazer.
Ao deixar a Academia em 1849, dedica o seu tempo a questões sociais.
Eu não só não cometi nenhum crime como apenas exerci os meus direitos enquanto cidadã, garantidos a mim e todos os cidadãos Americanos pela Constituição Nacional (...).
Qualquer estado que faça do sexo uma qualificação para a privação dos direitos a mais de metade da população, é considerado uma violação de leis e negação de direitos.
Participa em conferências anti-escravidão onde conhece Elizabeth Stanton.
Para eles o governo não possui poderes justos derivados do consentimento dos governados. Para eles, este governo não é uma democracia. É uma odiosa aristocracia; uma odiosa oligarquia do sexo; a mais odiosa aristocracia estabelecida no mundo; uma oligarquia de riqueza, onde os ricos governam os pobres.
Uma oligarquia de aprendizagem onde os formados governam os ignorantes, ou mesmo uma oligarquia de raça onde a religião se sobrepõem ás culturas sustentando esta oligarquia de sexo o que torna os pais, os filhos, os maridos e os irmãos, os oligarcas sobre as mães e irmãs, a esposa e a filha de todas as famílias (...).
Um dos excertos da Constituição Federal menciona:
"Nós, as pessoas dos Estados Unidos, a fim de formar uma união mais perfeita, estabelecer justiça, garantir tranquilidade doméstica, promover a defesa e o bem estar geral, e assegurar as noções da nossa liberdade e posteriores, ordenamos que se estabeleça esta Constituição para os Estados Unidos da América."
Uma vez que luta também contra a venda e produção de álcool, na sua campanha, inspira-se na luta dos Direitos das Mulheres.
Apercebe-se, então, numa das conferências que as mulheres deveriam beneficiar dos mesmo direitos que os homens.
Fomos nós, não nós, os cidadãos masculinos brancos, nem ainda nós os cidadãos masculinos; mas nós, todas as pessoas, que formam a União. E nós formamo-la, não para expor as nossas noções de liberdade, mas para as proteger-mos; não uma parte de nós ou da nossa posterioridade, mas para toda a gente- tanto as mulheres como os homens. E é absurdo falar com as mulheres sobre o gozo das noções de liberdade enquanto lhes é negado o uso do único meio que lhes é fornecido por este governo- a votação.
A única questão que falta agora colocar é: Serão as mulheres pessoas? E eu dificilmente acredito que algum dos nossos oponentes tenha a destreza de dizer que não. Sendo pessoas, as mulheres são por isso cidadãs; e nenhum Estado tem o direito de fazer qualquer lei ou de reforçar a antiga que abrangia os seus anteriores privilégios e/ ou imunidades. Consequentemente qualquer discriminação contra as mulheres nas Constituições ou leis de alguns Estados é hoje nula ou insignificante, assim como aquelas contra os Negros.
Susan B. Anthony, 1873
Um discurso marcante para a História da Humanidade