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Referências Bibliográficas

KARASCH, Mary C. A vida dos escravos no Rio de Janeiro: 1808-1850. SP: Cia. das Letras, 200, cap 1.

SCHWARTZ, Stuart B. Segredos Internos: engenhose escravos na sociedade colonial. SP: Cia. das Letras, 1988. cap 13.

SILVA, Eduardo, Dom Obá II D'África, o príncipe do povo: vida, tempo e pensamento de um homem livre de cor. São Paulo, Cia. das Letras, 1997, cap 1-4.

O Engano das Minas

  • Os diamantes de Lençois
  • A origem de Dom Obá II
  • Cândido da Fonseca Galvão
  • O chamado para o Paraguai

Condições Econômicas

Lençois

  • Modelos de exploração do afrodescendente

  • O retorno.

  • Considerações finais.

E POR FIM A “LIBERDADE”: Uma breve análise da transição entre a escravidão e a “liberdade” do afrodescendente.

  • Impostos;

  • Revolta do Vintém;

• Contexto – Participação e pós guerra do Paraguai

• Promessas não cumpridas

• Readequação civil – migrações

• Um novo modelo de tráfico

Gravura sobre a Revolta do Vintém

Fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/3/3b/Dom_Oba_II.jpg

  • Seguidores do Príncipe;
  • Dinastia;
  • Apoio .

  • Príncipe participa da Guerra do Paraguai;
  • Bondade e reconhecimento por parte do Imperador;
  • Príncipe estabelece ligação entre os “dois mundos”;
  • Frequentou as sessões caritativas;
  • Jeito “maneiroso” e “ufano”;
  • Origem do sentimento patriótico do Príncipe;
  • Frequentava as repartições públicas;

O Príncipe das Ruas

Fonte: http://guerras.brasilescola.com/upload/conteudo_legenda/be77144f039a5ab41e43a0a9690dc1e2.jpg (Revolta do Vintém- gravura de Loius-Auguste Moreaux e Abraham-Louis Buvelot ).

Tabela: 1

• As nações de cor brasileira não estavam em maioria.

• A porcentagem de africanos na população escrava total deveria ser ainda maior, uma vez que muitos senhores esconderam dos realizadores do censo os africanos importados ilegalmente depois de 1830.

Tabela 5

• Era do Centro-Oeste Africano, seguido da África Oriental, que vinha a maioria dos africanos do Rio de Janeiro

“É tarefa bem difícil, com efeito, estabelecer as identidades especificas dessa maioria africana de escravos devido à extraordinária diversidade étnica do Rio. Ao contrário de Salvador, que tendia a receber uma amostra mais restrita de grupos étnicos da África Ocidental”

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Tabela 2

Monjolos = Angicos = tios – eram facilmente identificados por suas escarificações faciais/ de boa aparência, astutos e corajosos.

Gabões = má reputação como escravos, e eram “impacientes” em relação a escravidão e suicidas.

Congos= uma das nações mais numerosas da cidade/ eram um dos melhores escravos devido a sua habilidade na agricultura, em arte e ofícios e no trabalho doméstico.

Moçambiques= tornou uma das maiores nação, em especial após 1830/ eram ao mesmo tempo valorizados e desprezados como escravos.

Minas= orgulhosos, indômitos e corajosos muçulmanos de língua árabe que eram escravos alfabetizados, inteligentes capacitados e cheios de energia/ os donos tinham medo deles, em especial depois da revolta male de 1835

Iorubas constituíam provavelmente o maior grupo étnico da África Ocidental no Rio.

“Para começar o estudo da vida e cultura escravas no Rio de Janeiro, devemos tomar as palavras favoritas dos africanos e explorar as origens dos escravos da cidade.”

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No século XIX, as principais divisões dos escravos no Rio estavam Baseadas no lugar de nascimento: África ou Brasil. Uma vez feita essa primeira distinção, os senhores de escravos prosseguiam de forma diferente na classificação de sua “mercadoria”. Eles “separavam” os escravos brasileiros por cor, ao passo que os africanos eram classificados por local de origem, uma vez que, da perspectiva dos senhores, todos os escravos africanos eram “negros”.

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Um cativo brasileiro poderia ser Antônio crioulo ou Maria parda, enquanto os africanos seriam Antônio Angola ou Maria Moçambique.

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“Entre os termos designativos de cor para os escravos brasileiros, o mais comum era “crioulo”, que se aplicava geralmente ao negro nascido no Brasil (e, ocasionalmente, a africanos nascidos em colônias portuguesas da África). Embora “negros” e “pretos” servissem às vezes para os negros brasileiros, esses termos eram usados com maior probabilidade em relação a africanos; os negros brasileiros preferiam aparentemente “crioulo”, uma vez que significava nascimento no Brasil, do qual se orgulhavam.”

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Outras variantes de negro: Moleque (homens entre 6 e 30 anos)

Negrinhas / Crioulinhas / raparigas / pretas ou crioulas

Pardos (uma pessoa de pais africanos e europeus)

Mulatos (palavras menos polida/ usavam frequentemente como insulto)

Cabra (outras misturas)

Cafuzo (descendente de africanos e indígena)

“Assim, as nações brasileiras, que estavam dividas pela cor, incluíam os habitantes originais da terra (botocudos e outros), as populações racionalmente mista de todo o Brasil (os cabras), os orgulhosos descendentes de africanos e europeus (os pardos) e os negros nacionalistas nascidos no Brasil (os crioulos).”

“ Com formação cultural e regional diversa, o pardo da Bahia era bem diferente do crioulo do Maranhão, que tinha pouco em comum com o cabra de Minas Gerais ou o botocudo do Espírito Santo.”

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Vida na Corte

A Corte do Império:

  • A importância da Cidade do Rio de Janeiro;
  • Transformações;
  • População;
  • Condições de sobrevivência e habitação;

• Jovens recrutas de Lençóis, integrados ao 3º Corpo de Voluntários.

• 24º de voluntários: Zuavos baianos.

Os campos gloriosos da peleja

• Movimentação em salvador. E disputas no interior da elite dominante.

• “o Deus dos brasileiros” nas capital de Santa Catarina.

A população africana na Bahia

“Os escravos constituíram a grande base da sociedade baiana, os alicerces sobre a qual ela se assentou.” (p.280)

“A Bahia tornou-se e permaneceu um grande terminal do tráfico atlântico de escravos, desenvolvendo-se ali uma classe local de traficantes de homens e produtos, como o fumo e a aguardente, usados no comércio com a costa africana.” (p.280)

• A origem africana da maioria dos cativos vindos para o Brasil (região de Senegâmbia no século XVI, denominada Guiné pelos portugueses; região ao sul do rio Dande, que se tornaria conhecida como Angola no século XVII e Costa da Mina e do golfo de Benin no século XVIII)

“Nas últimas décadas do século XVI, desembarcaram anualmente no Brasil entre 10 e 15 mil cativos da Guiné, Congo e Angola. Luanda, Benguela e Cabinda desenvolveram-se como portos do tráfico negreiro no século XVII, à medida que o centro dessa atividade deslocou-se para a região de Angola. (...) A associação entre açúcar e escravidão, Brasil e Angola, era evidente.” (p.281)

• A União Ibérica (1580-1640) e os problemas de oferta para os senhores de engenho no Brasil

“Tanto os traficantes como os senhores de engenho consideravam a união entre tráfico negreiro e agricultura uma constante na existência da colônia.” (p.282)

“A cultura africana na Bahia de hoje, de origem acentuadamente ioruba, data de fins do século XVIII. Antes disso, existiam outras tradições africanas, das quais apenas uns poucos traços permanecem na documentação remanescente.” (p.283)

• Entre os séculos XVI e XVII, o número aproximadamente de escravos que aportaram na Bahia foi de 8 à 9 mil por ano. Já no século XVIII, onde há mais documentação, há um declínio na chegado de escravos; de 3 à 4 mil escravos chegaram na capitania. Houve tal declínio, pois houve o declínio da economia açucareira. Contudo, entre 1826 e 1830, o tráfico negreiro na Bahia cresceu novamente, com desembarques de quase 10 mil cativos por anos.

• A questão do sexo, da idade e saúde como determinantes no preço do cativo

• A fecundidade, casamento e a morte entre os cativos

Chico Diabo

Elogios de Conde D’Eu, genro de Pedro II.

• Batalha de Tuiuti.

• Maior batalha da América do Sul.

• Importância da campanha do Paraguai para o Brasil

A vida dos escravos no Rio de Janeiro

Região da Rua Barão de São Felix

Região do Cortiço Cabeça de Porco

Fonte: http://www.semprerio.com/area4

Primeira Favela - Morro da Providência

Fonte: https://lh4.googleusercontent.com/-OyOW0pFEzyw/U8zlcOKyc7I/AAAAAAAAEUk/fS-KIeb3skE/w640-h424-no/morro-da-favela.png

Fonte: http://4.bp.blogspot.com/-mBZnjoUlb8E/Ti8kA3vXmLI/AAAAAAAABgc/my4NnhyPXcs/s400/001-Tunel-Joao-Ricardo.jpg

  • Região;
  • Trabalho pós abolição;
  • Tias Baianas;
  • Diferentes grupos étnicos;
  • Religião- coesão/divisão.
  • O que têm em comum?

Fonte: http://www.portomaravilha.com.br/conteudo/projesp/h/mapa.jpg

África Pequena

Tia Ciata

Região que compreende a África Pequena

Tia Carmem

Praça Onze

Fonte: http://4.bp.blogspot.com/-_U6kSSc3rsk/VSnBaF2oG5I/AAAAAAABEgA/2YNI9tGB8-E/s1600/Tia%2BCiata%2B4.jpg

Fonte: https://kitabulivraria.files.wordpress.com/2010/01/grd_394_tiacarmem-capa1.jpg

Mapa Étnico da África

Fonte: http://www.britomolduras.com.br/mobile/imagens/fotos-rio-antigo/Bri%20040%20Praca%20Onze%201930_CR.jpg

Mapa Político da África

Fonte: https://lh3.googleusercontent.com/-tJIo0PIL2-w/TY55HeirzDI/AAAAAAAAAis/2iCbTRRKljc/s1600/tribos+africanmas.jpg

Fonte: http://tecciencia.ufba.br/articles/0001/6250/MAPAC1.JPG

Populações africanas no Brasil

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