TRABALHO
EM REDE
(ou teoria interseccional) é o estudo da sobreposição ou intersecção de identidades sociais e sistemas relacionados de opressão, dominação ou discriminação. A teoria sugere e procura examinar como diferentes categorias biológicas, sociais e culturais, tais como gênero, raça, classe, capacidade, orientação sexual, religião, casta, idade e outros eixos de identidade interagem em níveis múltiplos e muitas vezes simultâneos. Este quadro pode ser usado para entender como a injustiça e a desigualdade social sistêmica ocorrem em uma base multidimensional.
QUESTÃO SOCIAL
MIRLEY JONNES
Análise situacional
A Dimensão Coletiva do Exercício Profissional do Assistente Social
As particularidades do Exercício do Profissional Assistente Social
instrumentos e técnicas
instrumentalidade
Espaços de Atuação
As três Dimensões da profissão
Território e Família
Entre limites e possibilidades
As crises sociais, políticas, econômicas atigem as famílias que são extremamente sensíveis as influencias externas.
'território espaço de vida das famílias'
ALIENAÇÃO
O território representa muito mais do que o espaço geográfico. Assim, o município pode ser considerado um território, mas com múltiplos espaços intraurbanos que expressam diferentes arranjos e configurações socioterritoriais. Os territórios são espaços de vida, de relações, de trocas, de construção e desconstrução de vínculos cotidianos, de disputas, contradições e conflitos, de expectativas e de sonhos, que revelam os significados atribuídos pelos diferentes sujeitos (BRASIL, 2008, p. 54).
(..) destaca-se o território como base de organização do sistema, cujos serviços devem obedecer à lógica de proximidade do cidadão e localizar-se em territórios de incidência de vulnerabilidade e riscos para a população (BRASIL, 2005, p. 43)
A dimensão territorial implica em tratar a cidade e seus territórios como chão das políticas públicas (KOGA, 2003),
[...] representa uma mudança paradigmática de relevância e há a possibilidade de planejar e monitorar a rede de serviços, realizar a vigilância social das exclusões e estigmatizações presentes nos territórios de maior incidência de vulnerabilidade e carecimentos (BRASIL, 2008, p.53).