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Vivências múltiplas:
sensoriais, motoras,
lúdicas, de expressão...
Música, arte, leitura, vídeo, criação, construção/desconstrução, etc.
Estar na relação com o outro sem exigir dele desempenhos e performances, estar disponível e com o olhar e a escuta atentos.
Sensibilizar e Potencializar
Algumas cenas
Mídia - grande influência em nossas subjetividades.
TV: desenhos, novelas, telejornais, séries, propagandas, etc.
Novela. Seleção de cenas. Redes e relações que nos marcam e nos constituem.
Alguns teóricos que baseiam
a minha prática:
Françoise Dolto, Donald Winnicott, Sigmund Freud, Henri Wallon, Lev Vygotsky, Walter Benjamin, Michel Foulcault, Esteban Levin.
Tornar-se terapeuta psicomotor
Necessidade de uma formação integral –
profissional e pessoal,
vivências na área,
terapia pessoal,
supervisão.
O desejo de me aprofundar mais no estudo do nosso corpo, apurar meu olhar e minha escuta para o que se apresenta na clínica, construir novas lentes para perceber o mundo, assim como outras possibilidades de atuação que pudessem tornar esse corpo mais presente na minha prática com os clientes, me trouxeram à Formação em Psicomotricidade do Agathon.
Sensibilizar e Potencializar
Uma base fundamental da Terapia Psicomotora
está na qualidade do relacionamento corporal e
da linguagem afetiva, respeitando sempre o
tempo do cliente.
Tempo que é singular.
Questões:
Como me relaciono comigo mesmo e com
os outros?
O que eu quero?
O que eu sinto sobre isto ou aquilo?
O que penso sobre isto ou aquilo?
Cada terapeuta tem a sua identidade profissional, construída de acordo com sua formação (no campo da psicomotricidade, assim como sua graduação, os teóricos/linhas de atuação de preferência)
Minha formação: Psicologia na UFF, Mestrado em Psicologia Clínica na PUC-Rio, Formação em Psicomotricidade Agathon – Multiplicidades do Cuidar
A SUBJETIVIDADE é a síntese singular e individual que cada um de nós vai constituindo conforme vamos nos desenvolvendo e vivenciando as experiências da vida social e cultural.
Síntese que por um lado nos identifica por ser única; e de outro lado nos iguala, porque os elementos que a constituem são experienciados no campo comum da objetividade social.
Essa síntese – a subjetividade – é o mundo das idéias, significados e emoções construído internamente pelo sujeito a partir de suas relações sociais, de suas vivências e de sua constituição biológica; é também fonte de suas manifestações afetivas e comportamentais.É o que constitui nosso modo de ser.
A subjetividade não é inata, e sim construída, estando em permanente movimento e transformação através das experiências vividas por cada um.
(Psicologias – Ana M. Bahia Bock et alli,
São Paulo: Saraiva, 2008. Pág. 23)
A matéria-prima da Psicologia é o ser humano em todas as suas expressões. As visíveis (comportamento) e as invisíveis (os sentimentos), as singulares (porque somos o que somos) e as genéricas (porque somos todos assim) – é o ser humano-corpo, ser humano-pensamento, ser humano-afeto, ser humano-ação... e tudo isso se sintetiza no termo SUBJETIVIDADE.
Para Esteban Levin, na clínica psicomotora deve-se escutar, olhar e agir em transferência para compreender o que está em jogo no dizer psicomotor do sujeito.
Trabalhar sempre para que o sujeito se coloque em cena, ativo, desejante.
O Cliente que nos chega muitas vezes apresenta:
Desconhecimento de si, despotencialização, desautorização. Reprodução de discursos, valores e conceitos sem qualquer reflexão a respeito. Cultura.
sujeito em terapia
Nosso trabalho busca chamar o sujeito à palavra, ao posicionamento, ao movimento, à ação, ao deslocamento.
Sair da apatia, da passividade,
da reprodução, do sofrimento.
Fala, escuta, se escuta, reflete, respira, silencia, contextualiza, brinca, simboliza, significa e resignifica, escolhe, sente, se afeta, se apropria, experimenta, cria, transforma, se desloca, constrói, desconstrói.
Terapia
campo privilegiado e único em que o
cliente pode entrar em contato consigo mesmo, olhar para si de verdade, se permitir sentir e perceber seu corpo, seus movimentos, suas necessidades, suas dificuldades, suas resistências, suas disponibilidades, suas projeções, suas fantasias, suas ambivalências, seus desejos, suas reproduções, sua sexualidade.
Terapeuta – Não pensar em Fôrmas,
e sim em Formas de ser e estar no mundo.
Entre uma coisa e outra existem
inúmeras possibilidades...
Somos construtores de nós mesmos e o fazemos através de nossa relação com os outros e com o mundo que nos cerca.
Incentivar a Autoria – produção e criação.
Sensibilizar e Potencializar.
Ana Soares Jorge
A meta de uma terapia psicomotora
não é a de transformar um cliente em um recitador, e sim em um ator:
o corpo tem uma posição,ou, caso contrário, está ausente. E, para fazer isto, o terapeuta deve manter sua posição e não se colocar
no lugar do cliente, respeitando seu tempo e singularidade.
(adaptado de Jean Bergès, Corpo e comunicação. pag.43
Formação em Psicomotricidade