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O que é conflito
Somos seres sociais, distintos, mas que nos realizamos e encontramos sentido de existir com o outro. Essa relação social é um terreno fértil para a eclosão de conflitos que se exarcerbam princinpalmente quando eu quero que o outro faça o que eu quero, pense como eu penso ou sinta como eu sinto.
Conflitos
A CIÊNCIA DO CONFLITO
Esferas de Surgimento do Conflito
Externa/Interpessoal
Interna/psiquica
A CIÊNCIA DO CONFLITO
Sistematicamente estruturada nas décadas de 1950 -1960 o ramo do conhecimento que estuda o conflito é a CONFLITOLOGIA “define a ciência do conflito, o compêndio de conhecimentos e técnicas para atender os conflitos e procurar sua solução pacífica e positiva” (2005, p. 24).
Nela, “convergem e se cristalizam correntes, métodos e conhecimentos diversos sobre as crises, os conflitos e as diversas maneiras de intervir sem violência e sem imposição alguma” (p. 24).
VINYANATA, Eduard; et. al. Aprender a partir do conflito: conflitologia e educação Porto Alegre: Artmed, 2005.
Mediação de Conflitos
Competências Para a Mediação de Conflitos
Como colocar a comunicação não-violenta em prática?
Marshall desenvolveu quatro passos que são considerados guias essenciais para garantir uma comunicação não-violenta capaz de se conectar às necessidades e demandas de cada uma das partes envolvidas na interação. São eles:
O Chacal vs a Girafa
O que é comunicação não-violenta?
Como surgiu?
Comunicação não-violenta (CNV) é um processo que tem como objetivo inspirar uma ação de compaixão, empatia e solidariedade entre as pessoas. Tem como premissa fazer com que as partes em conflito olhem para si e para o outro de modo a enxergar a mensagem que está por trás das ações e palavras, sinais de necessidades e demandas não atendidas.
Quando entendemos as neccessidades que motivam tanto os nossos comportamentos, quanto dos outros, não temos inimigos
Marshal Rosemberg
A técnica Comunicação Não-Violenta foi desenvolvida na década de 60 pelo psicólogo americano Marshall B. Rosenberg, que escreveu em 1999 o livro “Comunicação Não-Violenta: Técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais”.
Em 1984, Marshall fundou uma organização não-governamental chamada Centro para Comunicação Não-Violenta, que se dedica à promoção desse processo no mundo. O psicólogo, inclusive, atuou no treinamento de mediadores no conflito árabe-israelense e nos Balcãs e ajudou a instituir processos de paz em mais de 60 países em situação de violência.
A CNV, no entanto, ultrapassou as fronteiras dos conflitos armados e hoje é uma técnica usada não apenas na mediação, mas também no mundo empresarial. Para se ter ideia da abrangência desse processo, ao assumir a liderança da Microsoft em 2014, Satya Nadella adquiriu dezenas de cópias da obra e distribuiu entre seus principais executivos para transformar a empresa, vista como hostil, em um ambiente de empatia e solidariedade.
Observação
Antes de tudo, é preciso observar a situação com neutralidade e uma boa maneira de se fazer isso é recapitulando tudo o que a outra pessoa disse, sem incluir componentes emocionais. Usar “eu ouço você dizer” é melhor do que “você está dizendo”, por exemplo. É preciso evitar, a todo o custo, iniciar a conversa com desentendimentos.
Sentimentos
Falar sobre sentimentos, não sobre posicionamentos, é a maneira mais eficiente de ser ouvido, ainda mais em um ambiente de conflito. Sobre isso, Marshall dizia que “nosso repertório de palavras para rotular os outros costuma ser maior do que o vocabulário para descrever claramente nossas emoções”. Aqui, no entanto, há que se ter cuidado em não expressar os seus sentimentos trazendo à tona um componente de culpa para a outra parte.
Necessidades
Saber reconhecer as necessidades por trás de cada sentimento trazido à tona pela outra parte é outro passo importante na concretização da comunicação não-violenta. Segundo os ensinamentos de Marshall, as emoções que as pessoas vivenciam estão conectadas à uma necessidade não atendida.
Pedidos
O quarto componente diz respeito ao momento no qual cada uma das partes poderá pedir por ações concretas para satisfazer suas demandas e necessidades. Os pedidos devem ser específicos, mensuráveis, atingíveis, relevantes e limitados a um certo tempo.
Role Playing
O trem
Possíveis desfechos no processo de mediação de conflito:
a) ganha-perde ( em que apenas uma das partes fica
satisfeita com a solução encontrada );
b) perde-perde ( em que ambas as partes ficam insatisfeitas
com a solução encontrada);
c) ganha-ganha ( em que ambas as partes ficam satisfeitas
com a solução encontrada ).
Concordar para sair do conflito
Vantagem: Mantém a paz e relacionamentos.
Desvantagem: suas necessidades são raramente satisfeitas, no fundo você pode sentir-se zangado, ressentido e impotente.
5. Colaboração
Você geralmente não se envolve no conflito.
Vantagem: você nunca vai entrar numa briga, fugir de uma situação perigosa é sempre uma boa idéia.
Desvantagem: Pode-se sentir impotente e não investe na resolução dos problemas.
você se concentra na resolução dos problemas, e se o conflito não pode ser resolvido, ou ele vai levar a violência, você sabe que é hora de pedir ajuda a alguém.
Vantagem: as soluções são frequentemente justa e
duradouras, criando confiança e relacionamentos.
Desvantagem: exige tempo, compromisso e coragem.
Você não quer ser incomodado por um conflito, então você procura a solução mais rápida possível.
Vantagem: você é flexível e conduz o conflito ao fim- pelo menos temporariamente.
Desvantagem: Você está mais preocupado em encerrar um conflito rapidamente do que de forma justa e não explora todas as opções.
Ganhar conflito é mais importante para você do que resolver problema. Você tende a acusar e culpar o outro.
Vantagem: você sempre fala e toma posição forte, você está pronto para envolver-se, responsabilizar-se e correr riscos.
Desvantagem: Você raramente encontra pontos em comum ou escuta o ponto de vista do outro. Você sente que deve ser o vencedor.
RAPPORT
Rapport significa conexçaõ, receptividade ao que a outra está dizendo; não necessariamente que você concorde com o que está sendo dito. E quando você está em rapport, algo mágico acontece. Você e os outros sentem que são escutados e ouvidos. Num nível inconsciente, existe o confortável sentimento de "Essa pessoa pensa como eu, eu posso relaxar".
Estrutura do Rapport