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Transcript

O otimismo da vontade: Ferramentas para a transformação da Realidade

O que é educação

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Agora vamos virar a chave...

É o resultado de uma interação na qual o sujeito é sempre um elemento ativo, que procura ativamente compreender o mundo que o cerca, e que busca resolver as interrogações que esse mundo provoca. Conjuga a capacidade de absorção do meio e o repasse mecânico. (Jean Piaget)

É o processo constante de criação do conhecimento e de busca da transformação-reinvenção da realidade pela ação-reflexão humana. (Paulo Freire)

É criar a alegria de pensar (Rubem Alves)

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Qual o maior desafio da educação

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Quem tem o dever de educar

O que têm feito pela educação

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Existe algum elemento central que inflexiona o dever de educar de cada um desses atores sociais

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Quem teve papel marcante na sua educação

Necessidade: O que seu amigo está querendo te dizer? Essa frase pode parecer simples, mas não é. Entender as necessidades da pessoa é saber qual sentimento ela está exprimindo através de suas falas. Mais que entender os SEUS sentimentos é observar e entender os do OUTRO. Aceitar sem julgamentos e se atentar para as necessidades daquela conversa é primordial para gerar a empatia que tanto procuramos.

Pedido: Quando nos comunicamos é porque queremos algo. Você pode até dizer que, às vezes, só sente vontade de falar ou de ser ouvido. Mas observe que esses atos já são por si só um pedido. Quando nos expressamos com clareza e objetividade conseguimos exprimir esses pedidos com mais facilidade. O objetivo da Comunicação empática é realizar (ou não) o que nos está sendo solicitado. A principal importância desta ação é a clareza. Quando temos claro em nosso consciente o que queremos, fica muito mais fácil fazer pedidos.

“Empatia é uma compreensão respeitosa do que os outros estão experienciando. Em vez de oferecer empatia, muitas vezes nós temos o impulso de dar conselhos ou concordar e explicar nosso própria posição ou sentimento. A empatia, no entanto, nos convida a esvaziar a mente e escutar os outros com todo nosso ser.

Na Comunicação empática, não importa que palavras o outro tenha usado para se expressar, nós simplesmente escutamos suas observações, sentimentos, necessidades e pedidos. Então podemos desejar refletir de volta, parafraseando o que entendemos. Nos mantemos em empatia, permitindo ao outro a oportunidade de se expressar completamente antes de voltarmos nossa atenção para soluções ou pedidos de alívio."

(Rosemberg)

Observação: quando tentamos nos comunicar sem julgamentos, preconceitos e análises, abrimos as portas da empatia. Normalmente, quando recebemos uma crítica, por exemplo, tendemos a nos vitimizar e a levar tal comentário pelo lado pessoal. Dentro dos preceitos da CNV, quando estamos dialogando devemos nos abster de quaisquer afirmações e fixarmos nossa atenção em observar o que está sendo falado.

Sentimento: esse é um dos tópicos mais importantes que Marshall desenvolveu dentro da CNV. Depois de observar o que está sendo dito, devemos avaliar qual o sentimento que nos atingiu com aquela determinada sentença. Sentir-se feliz, triste, animado, decepcionado, com raiva, medo, ansioso, tímido, confiante ou orgulhoso são algumas das sensações que você tem durante uma conversa. É uma cartela infinita de sentimentos, mas precisamos saber de fato como nos sentimos em uma dada conversa. Esse tópico da Comunicação Não-Violenta é o ponto de ignição para os dois próximos elementos – necessidade e pedido.

Uma pesquisa da Duke University mostrou que cerca de 40% das nossas decisões diárias são hábitos. Na verdade nós não decidimos sobre quase metade das nossas atividades diárias! Isso não é incrível?! Isso porque os hábitos formados ao longo do tempo não demandam mais decisões conscientes para serem executados. (duhigg)

A empatia

Ferramenta Transformadora

A engenharia do hábito

  • Todo habito começa com um gatilho, ou uma deixa que pode ser um local, parte do dia, um estado emocional, outras pessoas, aquele aluno difícil;

  • Esse gatilho, essa deixa, dispara uma rotina, uma atitude ou comportamento;

  • Essa rotina gera uma recompensa.

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O Chacal e a Girafa

O que são hábitos

O que essa pessoa fez de tão especial, quais eram seus hábitos

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Minha esperança é necessária, mas não é suficiente. Ela, só, não ganha a luta, mas sem ela a luta fraqueja e titubeia

(Pedagogia da Esperança, Paulo Freire, 1992)

O estudo dos hábitos foi uma grande contribuição de Charles Duhigg, jornalista e escritor estadunidense.

Segundo o autor o hábito é padronização de rotinas – Nosso cérebro gasta muita energia em atividades, pensamentos, anseios novos. O nosso cérebro é especialista em economizar energia, ele vive para padronizar modelos, assegurando assim o menor despendimento de energia, para a maior realização de atividades. Um sistema extremamente eficiente.

Entretanto os hábitos podem ser positivos, negativos e até autodestrutivos.

Você tem algum hábito enquanto professor ou profissional da educação que acha que merece ser mudado

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Precisamos mudar algum hábito em relação às família de nossos/as alunos/as ?

Precisamos mudar hábitos em relação aos/as Alunos/as?

Precisamos mudar hábitos junto aos/as alunos/as difíceis?

Precisamos mudar hábitos frente ao pessimismo pedagógico?

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