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OBRA: TRATADO DA NATUREZA HUMANA
Hume preconiza o método de investigação, que consiste na observação e generalização.
Afirma que o conhecimento tem início com as percepções individuais, que que podem ser impressões ou ideias. A diferença entre elas depende apenas da força e vivacidade pelas quais as percepções atengem a mente.
São as percepções originárias que se apresentam à consciência com maior vivacidade, tais como as sensações ( ouvir, ver, sentir dor ou prazer etc)
As ideias, por sua vez, podem ser complexas, quando pela imaginação as combinamos entre si por meio de associações. Hume dá o exemplo de uma montanha de ouro e de um centauro
Levou mais adiante o empirismo de Bacon e Locke
São as percepções derivadas, cópias pálidas das impressões e, portanto, mais fracas.
A imaginação é um feixe de percepções unidas por associação a partir da semelhança, da contiguidade ( no espaço ou no tempo) e da relação de causa e efeito.
Essas relações não podem ser observadas, pois não pertencem aos objetos.
As relações são apenas modos pelos quais passamos de um objeto a outro, de um termo a outro, de uma ideia particular a outra, simplesmente passagem externas que nos permitem associar os termos a partir dos princípios de causalidade, semelhança e contiguidade.
O centauro é fruto da imaginação humana, pois associamos as ideias de cavalo e de homem em uma só figura
Nesse sentido, o sentir (impressões) distingue-se do pensar (ideia) apenas pelo grau de intensidade.
Além de que a impressão é sempre anterior e a ideia dela depende. Hume rejeita as ideias inatas.