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Plano de Desenvolvimento de Aula:

uma estratégia para favorecer o

Atendimento Educacional Especializado

em uma Sala de Recursos Multifuncional.

Visando o entendimento das diferenças, a fim de adquirirmos um aperfeiçoamento, desde cedo, na área de inclusão, partimos para atuar numa sala de recursos.

O projeto de Educação Inclusiva não pode ser encarado como mero modismo, pois a reflexão sobre o tema vem se consolidando diante da necessidade de ressignificar a educação. Temos que fazer uma revisão conceitual da ideia que temos da pessoa com deficiência, com altas habilidades ou superdotada. Estas individualidades não definem o sujeito, apesar de serem permanentes, precisamos "ver" além da deficiência ou da alta habilidade, perceber a pessoa e tratá-la como tal.

O trabalho realizado na Escola Érico Verissímo, com alunos do turno inverso na sala de recursos, foi de grande valia.

Em encontros anteriores, notamos não só o grande interesse, mas também, a motivação destes alunos por desenvolverem atividades manuais. Sendo assim, elaboramos uma atividade com EVA em que os alunos precisaram desenhar suas mãos e recortá-las em uma folha de EVA.

O objetivo deste trabalho, foi analisar a coordenação motora, o tato, a compreensão, a memorização e a pronúncia dos números e das cores básicas.

Na primeira parte da tarefa, os próprios alunos desenharam e recortaram o molde de suas mãos em uma folha de EVA.

Para a segunda parte com ajuda dos bolsistas em cada dedo de suas respectivas mãos era escrito um número de 1 à 10, em língua inglesa.

Já a terceira parte os alunos aprenderam à pronúncia dos números de 1 à 10

Por fim na quarta parte, os alunos eram chamados aleatoriamente para somar com suas mãos. Por exemplo: quanto é two plus two, five plus three, four minus one. Sendo que, sua reposta teria que ser em inglês.

Como em encontros anteriores os mesmos já tinham trabalhado uma atividade com cores básicas, que foi proposto a partir de uma atividade com mosaico, buscamos retomar este conhecimento. A todo instante, durante a realização da atividade com as mãos, para sua memorização, perguntávamos qual a cor que o aluno estava colando, obviamente com a resposta em inglês.

Deste modo, escrevemos no quadro as cores básicas, inserirmos aleatoriamente números nas cores, para fins de examinar a capacidade de aprendizado de cada aluno. Foi interessante, pois, percebemos que uns têm mais facilidades na coordenação motora, outros têm na pronúncia de palavas, e outros alunos possuem mais dificuldades no geral.

A educação especial, assim como a educação geral, deve envolver o aluno na trama do mundo comum, valorizar o seu acesso a diferentes esferas de atividades. Enfim, deve ser uma educação social, que envolva realmente o aluno na coletividade.

Mãos à obra.

Mãos de EVA!

- PROFESSORAS:

. Heloísa Corrêa

. Rosi Frazzon

Diferenciar é dispor-se a encontrar estratégias para trabalhar com os alunos portadores de necessidades especiais. Se o arranjo habitual do espaço de sala não funciona com esses alunos, se os livros e materiais didáticos não são adequados para eles, se, enfim, as atividades planejadas não os motivam, é preciso modificá-las, inventar novas formas, experimentar, assumir o risco de errar e dispor-se a corrigir. (ANDRÉ, 1999, p.22)

- ALUNOS BOLSISTAS:

. Valéria

Fuchs

. Moisés

Courtois

. Cristina

Krusche

. Leandra

Cauduro

. Huanna

Sperb

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