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- Eutróficos ou distróficos;

- Acidez levemente elevada e teores variáveis de alumínio;

- Baixa ou alta saturação por base.

Em Nitossolos Brunos, a estrutura é prismática composta de blocos subangulares e angulares, de grau moderado ou fortemente desenvolvido, e admite-se que a superfície dos agregados seja pouco reluzente (superfícies de compressão). Neste caso observam-se nos cortes de estrada aspecto característico de fendilhamento (fendas), indicando alta expansão e contração pelo umedecimento e secagem do solo, decorrente dos altos teores de argila.

Nitossolos

Referências Bibliográficas

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Naeté de Freitas Batista Coelho

AGEITEC. Agência Embrapa de Informação Tecnológica. Solos Tropicais: árvore do conhecimento. Disponível em: <http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/solos_tropicais/arvore/CONTAG01_17_2212200611543.html>. Acesso em 01 de novembro de 2015.

COSTA, E. U. C. da. Caracterização e Gênese de Argissolos e Nitossolos na Bacia Cabo, Pernambuco. 2012. 116 p. Dissertação (Mestrado em Agronomia) – Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo – Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, 2012.

EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 2 ed. Rio de Janeiro, RJ: EMBRAPA-SPI, 2006. 306 p.

COLEÇÃO MATEUS ROSAS RIBEIRO: Solos de Referência do Estado de Pernambuco: Disponível em: <http://www.colecaomateusrosas.com.br/home/PerfisReferencia>. Acesso em 29 de outubro de 2015.

MARTINEZ, C. V. O; SOUZA V. F. de. Importância da Classificação dos Solos no Sistema Brasileiro e Quanto a Capacidade de Uso da Terra das Propriedades Rurais para o Seu Manejo Sustentável. Encontro Internacional de Produção Científica. Maringá, PR: CESUMAR, 2009. 5 p.

Ocorrências

- Profundos e bem drenados.

- Necessitam de correção de acidez para elevação do pH.

- Os Nitossolos eutróficos apresentam alto potencial para o uso agrícola em regiões mais planas.

-Em relevos mais declivosos possuem restrições ao uso de tratores agrícolas e susceptibilidade à erosão.

Brasil

Mundo

O Oxisol é encontrado exclusivamente em áreas tropicais, principalmente no América do Sul e África.

No Brasil, até a presente data [2006], os Nitossolos foram verificados apenas nos planaltos do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e na região de Poços de Caldas em Minas Gerais.

Fonte: WRB, 1998.

Fonte: http://globalrelva.org

Fonte: AGEITEC.

Fonte: UFLA.

Fonte: http://www.pedologiafacil.com.br

Pernambuco

- Pequena ocorrência, restringindo à província magmática do Cabo, no município do Cabo de Santo Agostinho, na Mata Sul, correspondendo ao Nitossolo Vermelho (Coleção Mateus Rosas).

- Na Bacia Cabo, os Nitossolos são resultado do intemperismo principalmente de traquitos, andesitos e basaltos da Formação Ipojuca, localizada nas proximidades do Complexo Industrial Portuário de Suape (COSTA, 2012).

Fonte: Coleção Mateus Rosas.

Subordens: classes do 2º nível categórico

Nitossolo Vermelho

Horizonte Diagnóstico

Fonte: www.pedologiafacil.com.br

Nitossolo Bruno

Fonte: Embrapa Solos, 2012.

Nitossolo Háplico

Subsuperficial B nítico

1. NITOSSOLOS BRUNOS: Matiz 4YR ou mais amarelos na maior parte dos primeiros 100cm do horizonte B;

2. NITOSSOLOS VERMELHOS: Matiz 2,5YR ou mais vermelho na maior parte dos primeiros 100cm do horizonte B;

3. NITOSSOLOS HÁPLICOS: Solos que não se enquadram nas classes anteriores.

Fonte: Embrapa Solos, 2012.

Fonte: SiBCS, 2006

1. Espessura de 30cm ou mais;

2. Textura argilosa ou muito argilosa;

3. Estrutura em blocos ou prismática de grau de desenvolvimento moderado ou forte;

4. Cerosidade com grau forte ou moderado nas unidades estruturais.

Fonte: SiBCS, 2006.

Na utilização de Chave de Identificação das Classes de Solos, o 1º nível categórico, correspondente as ordens de solo, deve ser observado o pressuposto que no perfil de solo conste que o primeiro horizonte diagnóstico de subsuperfície, a contar da superfície, seja o B nítico e que ele tem prevalência sobre outros que possam ocorrer, a exemplo do B latossólico logo abaixo que ocorre em classe de Nitossolos. Este, quando situado após o B nítico, não tem significado taxonômico no primeiro nível categórico, porém possa vir a ser utilizado em níveis categóricos mais baixos.

Fonte: SiBCS, 2006.

Características Gerais

Os recursos naturais para a produção de alimentos, incluindo solos como riquezas minerais e fonte de energia e nutrientes, necessitam de CONHECIMENTO de seus POTENCIAIS e direcionamento de estratégias que proporcionem ATIVIDADES PRODUTIVAS E SUSTENTÁVEIS, em seu sentido mais amplo. Neste contexto a classificação dos solos no sistema brasileiro de classificação e a classificação da terra quanto ao sistema de capacidade de uso, identifica as possibilidades de um MANEJO mais adequado à propriedade (MARTINEZ e SOUZA, 2009).

Fonte: AGEITEC.

- Nitossolo: do latim “Nitidus”, brilhante;

- Material de origem: rochas básicas, como o basalto, rochas calcáreas, ou ainda rochas intermediárias, como o gnaisse;

- Geomorfologia: relevos suaves ondulado a forte ondulado;

- Hidromorfia: não hidromórfico, ou seja, o solo, em condições naturais, não se encontra saturado por água.

Fonte: SiBCS, 2006.

Abrangência

Terra Roxa Estruturada, Terra Roxa Estruturada Similar, Terra Bruna Estruturada, Terra Bruna Estruturada Similar e alguns Podzólicos Vermelho-Escuros e Podzólicos Vermelho-Amarelos.

Fonte: SiBCS, 2006.

Fonte: AGEITEC.

PROPRIEDADES FÍSICAS

Textura

-1

Em nota, o SiBCS (EMBRAPA, 2006) informa que os horizontes B textural e B nítico não são mutuamente exclusivos e que adistinção entre Argissolos e Nitossolos é feita pelos teores de argila, pelo gradiente textural e pela diferenciação de cor no solo (policromia).

-Argilosa ou muito argilosa (argila > 350g.kg de solo);

- Relação textural (B/A)<1,5;

- Não incremento no teor de argila (B texturais).

Fonte: SiBCS, 2006.

Estrutura

- Estruturas em blocos subangulares, angulares ou prismática

Fonte: SiBCS, 2006.

Cárateres Associados aos Nitossolos

-1

c

+3

- Caráter Rúbrico: Nitossolos Brunos que apresentam em alguma parte da seção de controle que define a classe, cor úmida amassada com matiz mais vermelho que 5YR, valor na amostra úmida menor que 4 e na amostra seca, com apenas uma unidade a mais.

- Caráter alítico: Pode ser encontrado entre os horizontes A e B. Condição em que o solo dessaturado e apresenta teor de alumínio extraível ˃ 4 cmol .kg de solo, associada com atividade de argila ˃ 20 cmol . kg de argila e saturação por alumínio (100 Al /S + Al ) 50% e/ou saturação por bases (V% = 100 S/T) < 50%. Para distinção é considerado o teor de alumínio extraível no horizonte B.

-Cárater férrico: Encontrado em solos bastante desenvolvidos em termos de evolução pedogenética pela atuação de ferralitização com elevada hidrólise. O termo férrico é aplicado para classe dos Nitossolos que apresentam teores de óxidos de Fe2O3 ˃> 150 g.kg e < 360 g.kg de solo.

3

-1

Fonte: SiBCS, 2006.

Coloração

- Varia de vermelha a brunada;

- Não apresenta policromia acentuada no perfil.

Satisfaz os seguintes critérios de cores:

1. Solos apresentando cores dos horizontes A e B, exceto BC, dentro de uma mesma página de matiz, admitem-se variações de no máximo 2 unidades para valor e 3 unidades para croma;

2. Solos apresentando cores dos horizontes A e B, exceto BC, em duas páginas de matiz, admite-se variação de 1 unidade de valor e 2 unidades de croma;

3. Solos apresentando cores dos horizontes A e B, exceto BC, em mais de duas páginas de matiz, não se admite variação para valor e admite-se variação de 1 unidade de croma.

Fonte: SiBCS, 2006.

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