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link do assunto: http://www.revistaneurociencias.com.br/edicoes/2003/RN%2011%2001/Pages%20from%20RN%2011%2001-5.pdf

INTRODUÇÃO

A paralisia cerebral (PC), também denominada encefalopatia crônica não-progressiva da infância, é conseqüência de uma lesão estática, ocorrida no período pré, peri ou pós-natal que afeta o sistema nervoso central em fase de maturação estrutural e funcional. É uma disfunção predominantemente sensoriomotora, envolvendo distúrbios no tônus muscular, na postura e na movimentação voluntária. Esses distúrbios caracterizam-se pela falta de controle sobre os movimentos, por modificações adaptativas do comprimento muscular, resultando, em alguns casos, em deformidades ósseas.

A espasticidade pode ser definida como “aumento na tensão do músculo quando ele é passivamente alongado, a qual é causada por um exagero do reflexo de estiramento muscular”. A espasticidade pode afetar de maneira adversa o desenvolvimento motor, levando a posturas e padrões de movimentos anormais,

deformidades musculoesqueléticas e atrasos na aquisição das habilidades motoras, nos quais incluem o sentar-se, o engatinhar, o ficar em pé e o caminhar.

CASO CLINICO

Paciente Henry Ismael Andrade Espin, 16 anos, diagnosticado com paralisia cerebral espástica e microcefalia. E prognostico: não vai caminhar.

Apresentou:

-Falta de equilíbrio;

-Falta de controle do troco;

-Leves movimentos dos membros superiores e inferiores;

-Se locomove por cadeiras de rodas;

-Sensibilidade conservada;

- Espasticidade total em ambos os membros;

- Se comunica por poucas palavras (mamãe e eu);

- Escuta, ver e obedece a ordens.

PARALISIA CEREBRAL ESPÁSTICA

Docente: Zilane Barbosa

Discentes:

Andriele Lima

Kaynara Lima

Thaysa Florencio

Riviane Andrade

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