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INTRODUÇÃO
A paralisia cerebral (PC), também denominada encefalopatia crônica não-progressiva da infância, é conseqüência de uma lesão estática, ocorrida no período pré, peri ou pós-natal que afeta o sistema nervoso central em fase de maturação estrutural e funcional. É uma disfunção predominantemente sensoriomotora, envolvendo distúrbios no tônus muscular, na postura e na movimentação voluntária. Esses distúrbios caracterizam-se pela falta de controle sobre os movimentos, por modificações adaptativas do comprimento muscular, resultando, em alguns casos, em deformidades ósseas.
A espasticidade pode ser definida como “aumento na tensão do músculo quando ele é passivamente alongado, a qual é causada por um exagero do reflexo de estiramento muscular”. A espasticidade pode afetar de maneira adversa o desenvolvimento motor, levando a posturas e padrões de movimentos anormais,
deformidades musculoesqueléticas e atrasos na aquisição das habilidades motoras, nos quais incluem o sentar-se, o engatinhar, o ficar em pé e o caminhar.
CASO CLINICO
Paciente Henry Ismael Andrade Espin, 16 anos, diagnosticado com paralisia cerebral espástica e microcefalia. E prognostico: não vai caminhar.
Apresentou:
-Falta de equilíbrio;
-Falta de controle do troco;
-Leves movimentos dos membros superiores e inferiores;
-Se locomove por cadeiras de rodas;
-Sensibilidade conservada;
- Espasticidade total em ambos os membros;
- Se comunica por poucas palavras (mamãe e eu);
- Escuta, ver e obedece a ordens.
Docente: Zilane Barbosa
Discentes:
Andriele Lima
Kaynara Lima
Thaysa Florencio
Riviane Andrade