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3) Considerando experiências internacionais como a Reforma Educacional de Nova York e programas nacionais da sociedade civil de articulação familiar no contexto educacional, cada escola participante do programa destacará um/a articulador/a de relação familiar e comunitária que seguindo metodologia de formação específica será responsável por animar e ser o elo de ligação entre alunos, famílias, profissionais de educação e comunidade.
Metodologia
2) A partir desta aproximação desenvolverá e implementará uma agenda social diversificada reunindo elementos formativos, pedagógicos, de cultura, lazer, dentre outros, promovendo um investimento maciço na relação com as famílias em momentos diversos, favorecendo o sentimento de pertença das famílias com a escola, da escola com a comunidade e da comunidade com a escola – podem ser realizados cursos de requalificação profissional, cinema temático, bingos, quermesses, apresentação de talentos, vivências temáticas relevantes ao contexto e realidade local, momentos formativos, momentos culturais, datas importantes, dia da família na escola, mutirões dentro das escolas e gestos concretos comunitários sobre dengue, lixo, violência contra mulheres, dentre outros.
Esteve centrada nas certezas dos profissionais da educação, na concepção sócio histórica da escola, em uma perspectiva de “fazer para”
A presente iniciativa baseia-se na mudança deste paradigma, priorizando uma estratégia metodológica baseada na parceria, na construção coletiva dos rumos das relações entre familiares/responsáveis, alunos/as e escolas
Objetivo Geral: Contribuir com a estruturação de uma comunidade escolar ativa e colaborativa em todas as escolas e creches do município de Pitimbu.
Metodologia
Nesta mudança do paradigma metodológico para o ‘centrado na parceria’, nós assumimos como premissa a convicção de que todos (escola, família e comunidade) querem o melhor para as crianças e adolescentes e que precisam compartilhar essa responsabilidade e se apoiarem mutuamente para cumprirem de forma satisfatória essa função. Nesta perspectiva, nos afastamos do julgamento e da culpabilização e passamos a agir conforme parceiros, contribuindo para a construção de um clima institucional caloroso, amoroso e acolhedor.
A presente iniciativa promoverá essa mudança de paradigma de maneira sistêmica na medida em que influenciará a vivencia da parceria entre os atores estratégicos gerando :
1) o desenvolvimento da democracia nas escolas, reconhecendo a importância da participação dos familiares, alunos e lideranças comunitárias no processo de planejamento e gestão estratégica da escola - Anualmente será vivenciada uma liturgia de desenvolvimento estratégico das escolas em cada semestre, envolvendo a comunidade educativa na definição dos rumos estratégicos da escola na medida de sua autonomia (levando em consideração aspectos pedagógicos, contextuais, sociais e culturais das famílias e comunidades; administrativos, financeiros e de desenvolvimento da escola);
Atividades para Resultado 1
A1.R1 – Realização de duas Assembleias Anuais de Planejamento participativo das escolas, envolvendo alunos, familiares e lideranças comunitárias;
A2.R1 – Realização de Assembleias Bimestrais de Monitoramento com a comunidade educativa envolvendo alunos, familiares e lideranças comunitárias;
A3.R1 – Realização de Assembleias Semestrais de Avaliação das ações escolares envolvendo alunos, familiares e lideranças comunitárias;
, nós vamos
Transformar a relação família e escola em um eixo estruturante e propulsor de uma política pública de educação de qualidade no município de Pitimbu.
Como desdobramento das percepções de gestão e da equipe de profissionais da educação do município de Pitimbu que reconhecem de forma peremptória que há:
1) um grande distanciamento dos familiares do processo educacional de seus "filhos", beirando a desresponsabilização;
2) uma baixa instrumentalização e empatia das próprias escolas para com as famílias que levaram a práticas históricas nem sempre construtivas e estruturantes.
Chamar a família para mais perto da escola é estar aberto a compartilhar muito mais do que informações sobre o desempenho e o comportamento de seus/suas filhos/as; é dividir muito mais do que só o dever de cuidar do desenvolvimento de crianças e adolescentes, o que hoje é percebido como uma sobrecarga pelos profissionais da educação; é, acima de tudo, estar disponível e aberto a partilhar o poder de decidir, de propor, de interferir no andamento das ações da escola, nos seus processos e, inclusive, nos recursos que cada estabelecimento tem como decidir a sua aplicação.