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Dizem os profetas que a Segunda vinda do Messias ocorre nos seguintes termos: “o cordeiro voltará como leão”. Para os rastafaris, este retorno já ocorreu e o Leão de Judá foi Haile Selassié. Essa populacão passou a ser chamada de Rastafari, pois quando vivo Selassié era chamado de Ras ("príncipe" ou "cabeça") Tafari ("da paz"), ou seja, Principe da paz.
Original da década de 1960, o ritmo divide-se em dois subgêneros: o "roots reggae" (raízes do reggae) e o "dancehall reggae", que é originário da década de 1970. O reggae é constantemente associado ao movimento religioso rastafari, que, de fato, influenciou muitos dos músicos apologistas do estilo reggae nas décadas de 1970 e 1980. De qualquer maneira, o reggae trata de vários assuntos, não se restringindo à cultura rastafariana, como o amor, o sexo e principalmente a crítica social.
Uma das características que podem caracterizar o reggae é a crítica social, como por exemplo, cantar a desigualdade, o preconceito, a fome e muitos outros problemas sociais.
Com o passar do tempo, a sociedade que tanto cultuava Jah foi crescendo e criando costumes de uma tribo única. As tranças ou mechas são cultivadas desta forma por razões filosófico-religiosas e identitárias. Os rastafaris argumentam que o crescimento contínuo dos cabelos é condição natural da bioquímica do organismo humano, ideia que se combina com a evidência de que esta bioquímica é uma determinação de Deus, e a vontade de Deus é soberana. Por outro lado, o dreadlook remete à imagem da juba de um leão, animal que, enquanto símbolo, expressa várias ideias: de rei (dos animais), força, coragem, dignidade.