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Transcript

Alguns dos depoimentos de ex-orientandos!

“Com que prazer participo aqui dessa homenagem! Tatit, Fiorin, Diana, três semioticistas que tiveram relevância imensa em construir em mim a paixão pela Semiótica, o entusismo no trabalho de construir um olhar não ingénuo, mas capaz de resignificar minha relação com o mundo. Luiz Tatit, meu grande mestre, de uma inteligência requintada rara, artista, poeta, cientista! Como era um prazer incomensurável me deixar conduzir por suas análises, suas aulas em que a teoria se confundia com a arte. Sem palavras para descrever tamanha genialidade. Lembro quando fiz minha primeira disciplina na pós graduação, Semiotica da canção, o mundo se abria como possibilidade de percorrer, de sondar os sentidos sem aniquilar a poesia, mas, ao contrário, construindo ainda mais poesia por meio de análises que descortinavam mundos até então insondáveis para mim. A presença forte de Guimarães Rosa na sua fala, traduzindo o que parecia intraduzível. E o mundo foi se enriquecendo de sentidos, a vida se tornando mais plena a cada olhar desse homem incrível. Então com o apoio desse grande professor, deslumbrados com esse novo mundo de idéias, nos, alunos do curso do Tatit, começamos nos reunir além dos horários de aula, lendo, discutindo, vivendo intensamente, e juntos, essas descobertas. Nosso ponto de encontro sempre o curso do prof.Tatit. Invadíamos as aulas com nosso encantamento, nossos questionamentos ainda rudimentares mas que, através do olhar agudo do mestre, ganhavam direção. Enfim ele nos envolvia e assim motivados até a alma vivíamos o nascimento do GES-USP. Nada foi mais espontâneo do que o surgimento desse grupo, desprentencioso a princípio, e, sem dúvida, fruto dessa paixão que o prof Tatit construia em nós! Fico imensamente feliz de deixar aqui o meu muito obrigada a ele por esse brilho único que nos encantou e encanta sempre e que nos conduziu ao melhor de nós! Agradeço também ao prof Fiorin e a profa Diana. Os três juntos foram sempre para nos (para mim em particular) a certeza de que o sentido estava em nossas maos, era só desvendar seus caminhos. Mil obrigada a vocês!!!” – Kary Alessandra Motta

“Só tenho a agradecer a Luiz Tatit! Seu trabalho artístico sempre me instigou e seu trabalho acadêmico tem me ensinado a olhar a realização artística de maneira cada vez mais aprofundada. Artista sensível e intelectual generoso que compartilha seus conhecimentos e desperta nos alunos o desejo pela investigação, tem sido meu norte nas pesquisas que desenvolvo sobre o canto popular. Os estudos que venho realizando a partir da Semiótica da Canção, tem possibilitado o desenvolvimento de uma abordagem inovadora para os estudos da voz cantada no universo da canção popular e esses estudos vem sendo aprofundados no grupo de pesquisa (VOX MUNDI) que coordeno na Unicamp. Além disso, meu próprio fazer artístico foi imensamente redimensionado a partir do desenvolvimento desses estudos. Muito obrigada! Viva Tatit!” – Regina Machado

“Lembro a cara de Tatit quando lhe disse que teria que ir a Bolonha participar da banca do meu doutorado. Por alguns décimos de segundo, seus olhos estremeceram. Foi um movimento súbito e imperceptível, quase um guizzo. Logo, seu rosto voltou a ser o rosto sereno e confortante de sempre. “Sabe, Paolo, eu não gosto de viajar... mas não se preocupe, minha esposa vai adorar”, respondeu. Foi assim que descobri algo que, como vim a saber após nossa conversa, era, há tempos, de público domínio nos corredores das letras: Tatit não gosta de viajar. E claro, havia de ser eu, justo eu, o aluno que teria que obrigá-lo a subir em um avião e ficar dias longe do Butantã. Bravo Paolo, parabéns. Alguns meses depois, nos reencontramos na Scuola Superiore di Studi Umanistici de Bolonha. Debatemos em português diante de uma plateia que, fora o espanhol Jorge Lozano, membro da banca, não devia entender uma palavra de português, mas que o escutava com curiosidade e admiração. Uma memória que guardo e guardarei sempre com muito carinho. Tenho muito o que agradecer ao Tatit, e não só por ter subido naquele avião. Porque, com sua serenidade, me ajudou a enfrentar as penas da escrita. E porque seus modelos para a análise semiótica da canção me ajudaram a entender melhor um dos problemas gerais de minha pesquisa, que não tinha aparentemente nada a ver com a dele: como se transformam as culturas? Por isso e por tantas outras coisas, grazie, Tatit.” – Paolo Demuru

“Sempre fui apaixonado por canções, e quando, em 2010, tive a oportunidade de assistir à disciplina de pós-graduação do professor Tatit, fiquei profundamente impressionado. Muitas das coisas que eu intuía sem me preocupar em investigar com o devido rigor passaram a fazer todo o sentido. Percebi que havia encontrado uma abordagem que respeitava e valorizava o específico da canção, sem precisar compará-la a outras linguagens musicais e verbais. Foi por causa dessa perspectiva de estudo que me voltei para a semiótica, querendo compreender seus princípios e seus métodos. O professor Tatit foi o maior responsável por essa guinada, porque conseguiu, em suas aulas, apresentar as bases teóricas da semiótica da canção sem descuidar do encanto próprio do objeto, que ele tão cuidadosamente cultivou dentro e fora do âmbito acadêmico. Tive, posteriormente, a sorte e a felicidade de ser seu orientando, e ressalto sua dedicação, sua seriedade e seu empenho durante todo o processo de redação de meu doutorado. Luiz Tatit será sempre referência para mim, tanto como intelectual quanto como artista. Ele ofereceu as bases para que o cancionista possa apropriar-se com consciência daquilo que o singulariza dentro do universo das artes, e, a meu ver, essa contribuição é inestimável.” – Carlos Vinicius Veneziani dos Santos

“Os encontros com Tatit passavam muitas vezes pelo café. Às vezes não havia tempo, era apenas uma entrega rápida de papéis, materiais ou assinaturas, mas se parássemos na cozinha, teríamos mais uns quinze minutos de conversa. Café sem açúcar, claro! Porque sabemos todos, sem entendermos bem a razão, que algo comum aos orientandos do Tatit é tomar café sem açúcar como o mestre. Não que houvesse qualquer proibição, eu mesma adocei meu café durante os quase sete anos sob sua orientação, mas cada gota de adoçante parecia vir com um pedido de desculpas e eu dizia a ele: 'preciso de açúcar, ainda não sou uma boa orientanda'. Já ouvi até histórias de gente que, em público (semiótico) não adoça o café, mas depois coloca açúcar às escondidas. Talvez eu tenha sido uma aluna um pouco mais lenta ou um pouco mais rebelde, mas finalmente aprendi. Posso dizer a Tatit que, agora que já não há mais papeis a assinar, tomo café sem açúcar!” – Bruna Paola Zerbinatti

“Fui seu colega de bancos escolares da graduação em linguística, desde os anos 1975, ele matriculado, eu ouvinte. Formamos em 1976 um grupo de leitura de semiótica hjelmsleviana e greimasiana. De cinco componentes, no início, o grupo se reduziu a um duo, Tatit e eu. Com leituras semanais, às quartas-feiras das 9hs às 12hs, quase religiosamente, melhor, obsessionalmente, líamos tudo de Hjelmslev, Greimas e discípulos. Leitura escrupulosa, um preparando resenhas, fichamentos e resumos dos textos para o outro, para discussão na semana seguinte. Mestrado e doutorado nossos foram compostos no contexto das leituras e discussões aí havidas. Somente com minha ida ao Rio (UFRJ), nada menos do que dezoito anos depois (1994), o duo se desfez. Mas não totalmente, pois, daí por diante, com a agregação do Ivã, já nos tornávamos uma espécie de trio mosqueteiro para discutir semiótica, sua transmissão e traduzir sobretudo os textos de Claude Zilberberg cuja semiótica tensiva nos entusiasmou desde então. De modo que lá se vão quarenta de anos de amizade com o Tatit pesquisador e, claro, o músico cancionista, amigo a quem tenho toda a admiração e apreço desde quando e até sempre.” – Waldir Beividas

'Netos'!

Camila dos Santos Ribeiro

Editora de Língua Portuguesa da Editora Moderna

Juliana Di Fiori Pondian

Doutora em Semiótica e Linguística Geral (USP)

Elaine Aparecida Souto Antunes

Professora Universitária na área de Língua Portuguesa e linguagem. Também é professora titular da Prefeitura Municipal de São Paulo

Saulo Nogueira Schwartzmann

Daniela Nery Bracchi

Doutorando em Semiótica e Linguística Geral pela Universidade de São Paulo (USP)

Professora da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

Adriana Lins Precioso

Coordenadora e professora do Mestrado Profissional em Letras na Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT)

Mara Jane Sousa Maia

Professora em cursos de pós-graduação em moda nas faculdades Senac-SP e Belas Artes

Márcia Maria Sant'Ana Jóe

Professora no Collegium Sapiens

Ilca Suzana Lopes Vilela

Dayane Celestino de Almeida

Técnica na Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE)

Professora da Universidade de Campinas (UNICAMP)

Thami Amarilis Straiotto Moreira

Doutora em Semiótica e Linguística Geral pela USP

Bruna Paola Zerbinatti

Psicanalista e doutora em Semiótica e Linguística Geral pela USP

Ivã Carlos Lopes

Carlos Vinicius Veneziani dos Santos

Professor Instituto Federal de São Paulo (IFSP)

Professor da Universidade São Paulo

Carolina Lindenberg Lemos

Professora da Universidade Federal do Ceará (UFC)

Andrea Perazzo Barbosa Souto

Doutora em Semiótica e Linguística Geral pela USP

Netos!

Flor Marlene Enriquez López

Doutora em Semiótica e Linguística Geral pela USP

Adelma Araújo

Professora do curso de pós-graduação - Especialização em Mídias na Educação da UFOP/SEED/MEC

Marina Maluli

Luiz Tatit

Doutora em Semiótica e Linguística Geral pela USP e doutora em Musicologia pela Université Paris-Sorbonne

Isabel Cristina Vieira Coimbra Diniz

Quem foram seus orientandos? Por onde andam? Que "netos" deram?

Francisco Elias Simão Merçon

Professor da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Alegre (FAFIA)

Professora da UFMG

Ana Cristina Fricke Matte

Elizabeth Guzzo de Almeida

Professora da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Professora da Faculdade de Educação da UFMG

Woodson Fiorini de Carvalho

Doutor em Estudos Linguísticos pela UFMG

Iara Rosa Farias

Professora da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)

Peter Dietrich

Coordenador da graduação em música no Centro Universitário UniSant'anna

Márcio Luíz Gusmão Coelho

Renata Ciampone Mancini

Professor da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)

Professora da Universidade Federal Fluminense (UFF)

Paolo Demuru

José Roberto do Carmo Junior

Pesquisador do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal de Pernambuco e do Centro de Pesquisas Sociossemióticas da PUC-SP

Professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR)

Regina Machado

Netos!

Professora da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)

Paula de Souza Soares

Tainá Soares Teixeira

João Carlos de Morais Alt

Mestre em Estudos de Linguagem pela UFF

Mestre em Estudos da Linguagem pela Universidade Federal Fluminense (UFF)

Professor da Universidade Federal Fluminense (UFF)

Ricardo Nogueira de Castro Monteiro

Professor da Universidade Federal do Cariri

Raiane Nogueira Gama

Paulo César de Souza Jr.

Marcos da Veiga Kalil Filho

Mestre em Estudos de Linguagem pela UFF

Mestre em estudos de linguagem pela Universidade Federal Fluminense (UFF)

Clara Mônica Marinho Gomes

Mestre em estudos de linguagem pela Universidade Federal Fluminense (UFF)

Lucas Calil

Mestre em Estudos de Linguagem pela UFF

Vinicius César Lisbôa

José Romero Cardozo Angelo

Mestre em Estudos de Linguagem pela UFF e repórter daAgência Brasil/EBC

Mestre em estudos de linguagem pela Universidade Federal Fluminense (UFF)

Mariana de Souza Coutinho

Mestre em estudos de linguagem pela Universidade Federal Fluminense (UFF)

Luiz Tatit

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