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História do Vinho

O Principe Viking Vladimir,

fundador da Russia no ano 986.

Vladimir foi um bom soberano, digno de seu grande país.

Preocupado com a dignidade e a salvação das almas de seus suditos, decidiu que os Russos deviam ter uma religião.

Tinha 3 opcões:

Judaismo

Islamismo

Cristianismo

Optou pelo Cristianismo, diante das restrições das outras disse, “na Russia beber é uma grande alegria e de outra forma não pode ser”.

Os monges, produtores e consumidores

A grande depressão, a quebra

da bolsa de New York

A dura vida nos monastérios da idade média

tinha lá suas compensações. Os monges beneditinos, por exemplo, eram produtores e consumidores rotineiros de vinho.

Quinta feira negra, dia 29 de outubro de 1929, o dia em que a New York Stock Exchange, quebrou.

Recessão econômica, teve inicio em 1929 e persistiu até o termino da segunda grande guerra.

Consequências:

Acionistas arruinados;

Falência de bancos;

Paralização da economia;

Desemprego em massa;

A crise mundializou-se;

Comercio do vinho, totalmente paralizado,

formação de grandes estoques, dificultando a produção de safras seguintes.

Santa Ceia

Lei seca, vigorou em 16 de janeiro de 1920 e foi abolida 05 de dezembro de 1933, sancionada pelo Presidente Franklin Delano Roosivelt

os Estados Unidos foram os maiores importadores de vinhos

franceses.

1532

A viticultura chegou as terras gauchas em 1626,

quando o jesuita Roque Gonzales de Santa Cruz a implantou no oeste do atual estado na região dos chamados Sete Povos das missões. A experiência foi abandonada quando da destruição das missões pelos Portugueses.

Charles Krug, Alemão, fundou a primeira vinicola Americana em 1858, comprada em 1943 por Cesari Mondavi, Italiano, o pai de Robert Mondavi, o grande produtor de vinho da California.

Surtiu efeito o contrario, incentivou a produção de

bebidas alcoolicas clandestina de baixa qualidade, alem do contrabando, atraindo a ateção de gangsters.

O 1ºmilagre de Cristo

Outras tentativas de implantar variedade viniferas,notadamente

no final do seculo XVIII, pelas mãos dos Açorianos na região de Porto Alegre.

O comerciante Alemão Thomas Messiter iniciou o cultivo da variedade Isabel entre 1839 a 1842, na ilha dos Marinheiros, no Sul do estado, com mudas enviadas dos Estados Unidos por seu amigo, o Diplomata Brasileiro Jose Marques Lisboa.

A experiência foi tão bem-sucedida que, por volta de 1860, a variedade Isabel passou a dominar em todo estado. Ate hoje a Isabel ainda é a uva mais plantada no RS.

A imigração italiana foi o grande marco da viticultura rio-grandense e brasileira, cuja imigração se intensificou

a partir de 1870.

As primeiras vinícolas iniciam no século XX:

• Mônaco (1908);

• Dreher (1910);

• Salton (1910);

• Armando Peterlongo (1915);

• Companhia Vinícola Rio-Grandense (1929) pioneira na elaboração de espumante natural brasileiro.

Tudo começou no Brasil por volta dos anos 1970. O importador brasileiro Otávio Piva de Albuquerque, dono da Expand, convenceu o fabricante alemão do vinho, Josef Friederich, a comercializá-lo no Brasil com as tais “garrafas azuis” e a um preço acessível.

Na década de 1980 cerca de 60% do vinho importado pelo Brasil vinha nas garrafas azuis alemães. E quando o governo Fernando Collor de Melo abriu as importações para o Brasil no início dos anos 1990, é que a praga da “garrafa azul” tomou conta do país mesmo. Entre 1997 e 1998 o vinho Liebfraumilch era o vinho importado mais vendido no Brasil!

A videira chegou ao Brasil em 1532 com o donatario Martin Afonso de Souza.

Com a expedição desembarcou o fidalgo Bras Cubas, que se tornou o primeiro viticultor do Brasil ao plantar parreiras vindas da Ilha da Madeira na Capitania de São Vicente, não obteve sucesso.

Bras Cubas,volta plantar novos vinhedos nas cercanias de Tatuapé,por volta de 1551,bairro da atual capital paulista, ali tambem não obteve sucesso.

PARENTESES

1200 A.C. idade do FERRO

São Vicente

Fenicios 1.000 AC

NOÉ

Império Hitita 1.750 A.C.

Corrente do uso de barril de Cedro do Libano

1493 viagem as américas com

Cristovão ColomboAntilhas(não vingou).

1551 foi introduzida no Peru e Chile

1543 na Argentina foi introduzida em Salta

1556 em Mendoza

Difusão foi dada pelo Cristianismo para

celebração Eucaristica

O antigo testamento cita o vinho 150 vezes, o novo testamento faz 15 citações.

1492

TAÇAS DE OURO

Navegação Fenicia

Meseta Central (La Mancha)

Mapa da produção

La Mancha é a DO mais extensa da Espanha e lar da branca mais plantada do mundo: Airén. Com grande produção voltada ao consumo local, é fácil encontrar brancos econômicos na região.

Noroeste (Rías Baixas e Bierzo)

Enquanto Rías Baixas tem como principal casta a Albariño, mãe dos vinhos brancos mais ácidos, vibrantes e refrescantes da Espanha, Bierzo, não muito longe dali, tem a tinta Mencia como verdadeira representação do potencial do terroir (uma extensão de terra cultivada). É da grande parte de vinhas velhas plantadas na região que nascem vinhos concentrados, bastante frutados, mas que se equilibram na alta acidez.

Por Aline Oliveira e Raiome Nogueira

Produção de vinhos na Espanha

A relação do vinho com o carvalho data da Idade do Ferro, A Idade do Ferro se refere ao período em que ocorreu a metalurgia do ferro.  A Idade do Ferro vem caracterizada pela utilização do ferro como metal, utilização importada do Oriente através da emigração de tribos indo-europeias (celtas), que a partir de 1.200 a.C. começaram a chegar a Europa

A rolha começa a ser mencionada em meados do seculo XVI

Regiões produtoras mais relevantes

Mapa do vinho

Com 62 regiões vinícolas registradas, a Espanha pode ser dividia em 6 macro-regiões:

  • Noroeste

Dona da maior área de vinhedos do mundo, a Espanha é hoje o terceiro maior produtor, ocupando boa parte da Península Ibérica. Grande parcela desse território está situada em altitudes que variam de 600 a 1000 metros acima do nível do mar e cercado por montanhas, com algumas regiões litorâneas, onde nota-se a influência marítima em vinhos mais frescos, minerais e vibrantes.

Os Romanos haviam utilizados rolhas, mas o uso delas, porém, caira no esquecimento, a qualidade era ruim.

“Peço-te que tires a rolha da boca, para que eu possa beber tuas palavras” Shakespeare, escreveu: Como Gostais (entre 1598 a 1600)

  • Vale do Rio Duero
  • Rio Ebro
  • Costa Mediterrânea
  • Meseta Central
  • Andaluzia (Jerez)

Andaluzia (Jerez)

O vinho conhecido como gentleman espanhol nasce nesta região. De clima mediterrâneo e solo calcário, o Jerez é produzido, primordialmente, com Palomino e Pedro Ximenez. O que faz a sua fama, além da alta qualidade, é o método de produção que consiste em adicionar o álcool vínico após a fermentação, fazendo-o um fortificado não necessariamente com alto teor de açúcar.

Cheia de leis, denominações e particularidades, a Espanha tem se reinventado. Para os enófilos de plantão, acompanhar essa transição é uma experiência mais do que valiosa.

Vale do Rio Duero (Ribera del Duero, Toro e Rueda)

Uvas típicas

Embora a maior quantidade de vinhedos plantados seja de cepas brancas – dentre as principais, Verdejo, Albariño, Xarel-lo e Viura – a fama dos vinhos espanhóis também está ligada às uvas tintas genuinamente espanholas, como Tempranillo, Garnacha, Monastrell, Cariñena, Graciano, Mencía e Mazuelo.

O que não exclui a produção utilizando também as internacionais Cabernet Sauvignon, Merlot, Sauvignon Blanc e Chardonnay.

O rio Duero nasce no Sistema Ibérico, passa pela Espanha e chega a Portugal, onde é conhecido como Douro. Ribera del Duero está isolada pelas montanhas de qualquer influência marítima, e o clima menos continental do que em outras regiões é ideal para a Tempranillo, protagonista nos rótulos de maior prestígio da região. Em Ribera del Duero só é permitida a produção de tintos e rosés. Logo ao lado, em Toro, quem protagoniza os grandes rótulos é um clone da Tempranillo conhecida como Tinta de Toro. Dá origem a vinhos encorpados, alcoólicos, cujos Gran Reserva apontam alta capacidade de envelhecimento. Entre Toro e Ribera está Rueda, centrada na produção de vinhos brancos. Antes conhecida pela produção de vinhos similares ao Jerez, hoje origina brancos leves e frutados, cuja principal casta é a Verdejo.

Por volta do ano 2000 AC os Persas

usavam barris de Palmeiras

mas não era indicado corta-lo

Sumérios, os primeiros comerciantes de vinhos, a 2.400 a.C. Venderam para os Egipicios

A relação da Espanha com o vinho é antiga. Vem desde a época em que os romanos dominaram a Península Ibérica. Mas bem antes disso já havia videiras na região. De fato, há registros de que elas são lá cultivadas desde aproximadamente os anos 4.000 ou 3.000 a.C.

A modernização

Apesar da longa tradição, a modernização das técnicas de produção é recente, tendo começado somente na década de 90. De lá para cá muita coisa mudou, as regras foram aprimoradas e os vinhos ganharam qualidade e maior controle produtivo.

Costa Mediterrânea (Priorato, Penedès e Jumilla)

Rio Ebro (Rioja, Navarra, Calatayud e Cariñena)

O Rio Ebro é um largo vale que nasce na cordilheira Cantábrica e vai até o Mediterrâneo. É onde está Rioja, a primeira DOC da Espanha. Os tintos representam 75% da produção da região e os outros 15% ficam para os rosés, sendo os tintos marcados pelo longo estágio em madeira, resultando em leves notas oxidativas. Navarra ficou conhecida pelos Garnachas alcoólicos e de caráter oxidativo bastante acentuado, mas agora é a Tempranillo quem está tomando a vez na região. Os brancos representam apenas 5% da produção e são, em sua maior parte, feitos com Viura. Calatayud e Cariñena são vizinhas. Ambas de clima continental, têm como principal casta a Garnacha. É a região dos tintos modernos e mais em conta.

Denominación de Origen (DO): vinhos que devem atender a especificações quanto às variedades de uva permitidas, modo de cultivo e localização dos vinhedos. Assim, apresentam um patamar mínimo de qualidade. Existem mais de 70 DOs e cada uma delas submete-se a seu próprio Conselho Regulador.

Denominación de Origen Calificada (DOCa): categoria mais prestigiosa do que a anterior, apenas DOs que existam há pelo menos 13 anos podem se alistar para se tornarem DOCa. Nos dias de hoje são apenas duas: Rioja e Priorat.

Vinos de Pago (VP): categoria que se aplica a uma propriedade (single estate) de reputação elevada. Para ostentar a denominação VP, a vinícola deve usar apenas uvas de vinhedos próprios, que devem ser vinificadas dentro da propriedade. O envelhecimento das garrafas também deve acontecer no local.

Os vinhos DOP subdividem-se em:

Ficha Técnica

País de Origem: Espanha

Região: Rioja

Safra: 2015

Volume: 750ml

Coloração: Tinto

Tipo: Seco

Uva: Tempranillo

Teor Alcoólico: 12,5%

Vinícola: Uvión

Temperatura de consumo: 16 - 18°C

Amadurecimento: Vinho jovem sem estágio em barricas de carvalho.

Vinho Monastério San Prudêncio 2015

•Tinto Espanhol•

Filoxera

La Rioja

DOCa Rioja é uma das mais importantes macrorregiões e foi a primeira a receber o status DOCa, em 1991. Os vinhedos estão plantados em altitudes que variam entre 500 e 800 metros acima do nível do mar. Os solos são compostos por calcário-argilosos, com boa concentração de ferro. Rioja Alavesa fica a oeste da cidade de Logroño, na margem norte do rio Ebro. Os vinhedos estão a 800 m do nível do mar, em solos predominantemente calcário-arenosos e os vinhos lá produzidos são provavelmente os mais sutis e elegantes de Rioja. Os climas em Rioja Alta e Rioja Alavesa são bastante similares. Devido à influência do Atlântico, não ocorrem temperaturas extremas, típicas de climas continentais.

Vinos de Calidad con Indicación Geográfica (VCIG)

Vinos de Calidad con Indicación Geográfica (VCIG): categoria criada em 2003, é um passo intermediário entre VdlT e DO. As regulações são menos rígidas do que as previstas para DO e DOCa. Após ostentar o status VCIG por cinco anos, uma região pode alistar-se para tentar obter a certificação DO.

Localizado no interior da Catalunha, o Priorato tem suas vinhas implantadas na profundidade das colinas, são os melhores vinhos de encostas íngremes, com vinhas velhas de Cariñena e Garnacha plantadas em solo de ardósia vermelha que retém calor, ajudando a vinha a amadurecer. Após passar por uma longa modernização, o Priorato se tornou uma das regiões de maior prestígio na vinicultura espanhola. O solo de Penedès dá vida às uvas do Champagne espanhol: o Cava! É no interior da região, beneficiado pelo clima fresco que nasce o trio Parelladam Xarel-lo e Macabeo, que mais tarde se transformarão num admirado Cava. E se está pensando: “quando é que se fala em Monastrell?”, calma! É chegada a vez dela. Em Jumilla, região de vinhos encorpados, a Monastrell está presente em grande parte dos rótulos. Nesse período de transição, produtores locais estão melhorando as técnicas de vinificação implantando a maceração carbônica para controlar os taninos da casta.

O setor vitivinícola espanhol é regido por normas claras para a qualificação de seus produtos, as quais são registradas perante à União Europeia.

A principal divisão é entre os vinhos de Denominación de Origen Protegida (DOP) e os de Indicación Geográfica Protegida (IGP). Quaisquer vinhos que não se enquadrem nos critérios DOP ou IGP só podem ser rotulados como “Vino”.

O aprimoramento do vinho espanhol, entretanto, ocorreu somente depois do ataque da praga filoxera aos vinhedos franceses, pois alguns produtores franceses migraram para a Espanha e implementaram suas técnicas de vinificação.

A praga também chegou à Espanha, mas espalhou-se de forma gradativa, pois as regiões vitivinícolas não eram tão próximas quanto na França. Assim, o estrago causado pela filoxera na Espanha não foi tão devastador quanto foi na França.

Ninho da Águia

A legislação espanhola

Grande Banquete Vinho Ostentação 850 A.C.

A primeira garrafa surgiu no ano de 1708, sendo comercializada a partir de 1793.

Andaluzia (Jerez)

O vinho conhecido como gentleman espanhol nasce nesta região. De clima mediterrâneo e solo calcário, o Jerez é produzido, primordialmente, com Palomino e Pedro Ximenez. O que faz a sua fama, além da alta qualidade, é o método de produção que consiste em adicionar o álcool vínico após a fermentação, fazendo-o um fortificado não necessariamente com alto teor de açúcar.

Cheia de leis, denominações e particularidades, a Espanha tem se reinventado. Para os enófilos de plantão, acompanhar essa transição é uma experiência mais do que valiosa.

Sabragem – Napoleão Bonaparte (1769 – 1821)

Anfôras serviam para identificar os produtores e pelo código de Hamurabi poderia condenado

devido a

qualidade do

vinho.

Tempranillo

Esta uva merece um destaque, cepa emblemática do país, cultivada extensamente por todo o norte e centro da Espanha. Com sua casca mais grossa e baixa acidez, quando plantada em áreas de clima moderado, mostra sua melhor faceta.

Seu nome vem da palavra “tempro”, que significa “cedo”, provavelmente pelo fato de que a Tempranillo amadurece antes das outras variedades. É a espinha dorsal de muitos rótulos espanhóis.

Foi uma corrida digna de um filme. Às vespera da rendição alemã, em 1945, franceses e americanos disputaram entre si para ver quem chegava primeiro nos Alpes da Bávaria. A tomada do local tinha um importante significado simbólico para os aliados: lá no topo de uma montanha de quase 2500 metros de altura, ficava a casa de campo pessoal de Adolf Hitler. O ninho da aguia. La estavam estocados tesouros saqueados da europa: dinheiro, ouro, joias, obras de arte e milhares de garrafas dos melhores vinhos da França

Phylloxera a praga que quase dizimou a videira

Phyloxera vastatrix apareceu no sul da França no ano de 1862, quando os franceses estavam em guerra

com a Prússia. Em um curto período, até o ano de 1870, 50% de todo o vinhedo da Europa foi devastado.

Assurnasirpal II

inauguração de

Nimrund.

Festa para 69.574

pessoas

15mil ovelhas,

10mil carneiros,

500 gazelas, 1000 patos, 1000 gansos, 1000 bois gordos, 1000 bezerros, 20mil pombos, 12mil pássaros de pequeno porte, 10mil peixes, 10mil gerbos, 10mil ovos, 1000 cesta de legumes, 10mil jarros de cerveja e 10mil odres de Vinho

Bertrand de Goth,

Arcebispo de Bordeaux,

nomeado Papa,

adotou o nome de Clemente V.

O primeiro Papa do vinho.

O novo Pontifice transferiu, em 1309 a corte de Roma para

Avignon (Rhône) sul da França, onde a sede do

Papado manteve-se por quase 70 anos.

ODRE

Felipe IV o Belo, Rei da França (1268 A 1314)

Episodio: Cativeiro babilônico de Avignon

Papa Italiano Bonifacio VIII, preso e deposto, no ano 1305

Vinhos, tesouro da França

Heinz Bomers  Bordeaux

Otto Klaebisch  Borgonha

Adolph Segnitz  Champagne

Solução Francesa: Esconder, mentir e trapacear.

Goring, Marechal-de-campo de Hitler, quis tomar

Chateau Mouton-Rothschild (Mouton é bom demais para gente da laia dele), teria dito Heinz Bomers.

Grécia e o Vinho 1000 A.C

VINHO INTIMAMENTO LIGADO

MEDICINA FILOSOFÍA POLÍTICA

50 A.C.

O VINHO ESTABELECE UMA RELAÇÃO

INTIMA COM A CULTURA OCIDENTAL

VASO VIX

Estudo apontam que os Etruscos comercializavam vinho com o Sul da França

Julio César desencadeava a guerra da Gália.

Entre os motivos para invasão do que é hoje parte da França, um dos principais era proteger as rotas de circulação do vinho romano no territorio gaules, é que eles loucos por vinhos, dificultavam o transporte dos vinhos por suas terras com objetivo de beber de graça. Só passava quem pagasse um pedágio, na forma do precioso liquido.

CONSERVAÇÃO PRIMITIVA DO VINHO GREGO

Peça de bronze

Altura 2,10 m

Capacidade 1200 l

Foi encontrada na tumba de uma

princesa Bogonhesa, que morreu

por volta de 600 aC.

RUMORES DE COMO SURGIU O PEDÁGIO

PAI DA MEDICINA

ORTOMOLECULAR

IMPÉRIO ROMANO E PERSEGUIÇÃO AS CRISTÃOS

Odisseu e o Ciclope

BACANTE

Sacerdotiza de Dionisio

750 A.C Nascimento de Dionisio segundo a íliada de Homero

Século 216 A.C. até 117 D.C.

Pitho

kottabos - kylix(calice)

O vinho como rémedio para as idades:

Os jovens não devem beber vinho,

não se apaga fogo com fogo.

Os Adultos devem beber com bastante

moderação para não fazer mal.

Os Velhos devem beber bastante

para não ficarem ranzizas o vinho os deixará

mais alegres.

SIMPOSIUM

Platão, que acreditava que o vinho fornecia um bom método para testar o caráter de um homem

“Bronze é o espelho da forma exterior;

o vinho é o espelho da mente”

Poeta Esquilo século 4 A.C

O vinho era misturado

dependendo do assunto

A produção de vinho na Italia,

que havia sido trazida pelos gregos,

se consolida com o interesse dos etruscos

na pela cultura enologica, e mais tarde se

tornaria uma das bases da alimentação

dos romanos.

Ao longo das conquistas os Romanos

adquiriram o estilo Grego como arquitetura e a filosofia de Platão exercícia

controle sobre a população

79 D.C O Vulcão Vesuvio

ponhe fim de Pompéia

A Bourdeux da época.

A partir do século III, as barricas gaulesas,

que até então eram usadas para guardar cerveja, azeites e outros alimentos, começaram a suplantar as ânforas romanas, contendo em média 25 a 30 litros. Elas acabariam desaparecendo no século V.

Convivium vs Simposium

Dionisio virou BACO

Dominaram

o Vinho e oficilizaram

as festas BACANAS

de onde vem o

Carnaval

Em 636, os exércitos árabes conquistaram a Pérsia e

derramaram o seu vinho.

A cena repetiu-se no Irã, em 1979, quando as adegas dos hotéis de Teerã foram saqueadas e seus estoques destruidos.

Maomé o fundador da religião Islamica, bebia nabidh, uma especie de vinho de tâmara.

Aicha a esposa favorita do profeta, questinou a injunção. “Ela o citou da seguinte forma: “Podes beber,mas não embriagar-te”.