Introducing
Your new presentation assistant.
Refine, enhance, and tailor your content, source relevant images, and edit visuals quicker than ever before.
Trending searches
Percursor dos estudos da corrente elétrica nos organismos vivos [4]
Inspirado por Galvani, criou a primeira pilha formada por discos de zinco e de cobre [4]
Trabalho realizado por:
O valor de potencial de padrão do alumínio é menor que o do ferro , logo , o alumínio tem maior poder de redução , oxidando – se com maior facilidade do que o ferro, funcionando como ânodo. Já o ferro , com maior potencial padrão que o alumínio , tem menor poder redutor , funcionando como cátodo.
Assim , conclui-se que, em condições padrão, a diferença de potencial da célula é 1,22V , ou seja , E°=1,22V.
Fig.28- Tabela de valores do potencial de redução [11]
Reações de oxidação- redução
Diagrama da pilha
• Concentração das soluções
• Natureza dos elétrodos
• Temperatura
-Deve-se ter a bancada limpa e arrumada;
-Usar bata, luvas e outro equipamento de proteção caso seja necessário;
-Evitar o contacto de qualquer substância com o nosso corpo;
-Usar a hotte quando a substância em causa liberta gases e vapores tóxicos;
-Ler atentamente o rótulo das substâncias a usar, de modo a conhecer os seus perigos e riscos;
-Não obstruir os locais destinados à livre circulação;
-Trabalhar em pé;
- Usar calçado fechado e o cabelo quando comprido, devidamente amarrado;
- Evitar o manuseamento de aparelhos eletrónicos com as mãos húmidas;
-No fim da realização da experiência , todo o material e reagentes devem ser arrumados devidamente. [36]
Fig.27- Rótulo do Nitrato de Alumínio [32]
Fig.8- Vidro de relógio [9]
Fig.7-Copo de precipitação [8]
Fig.6- Balança digital [7]
Fig.9- Tubo em U [10]
1º-Pesaram-se 80,8 g de , num vidro de relógio, na balança digital;
Fig.38- Pesagem do Nitrato de Ferro
2º- Transferiu-se o soluto para um gobelé, com a ajuda da garrafa de esguicho;
3º-Dissolveu-se o soluto com um pouco de solvente até obter uma mistura homogénea;
Fig. 10- Algodão [15]
Uma pilha é um dispositivo que transforma energia química, a partir de uma reação de oxidação-redução espontânea, em energia elétrica, que será posteriormente utilizada para fazer equipamentos funcionar. [39]
Fig.11- Lâminas de ferro e alumínio [16]
Fig.12- Lixa [17]
Fig.13- Voltímetro [18]
Fig.39- Disolução
Fig.1- Célula galvânica [1]
Fig.14- Fios condutores [19]
Fig.16- Placa de aquecimento [21]
Fig. 17- Varetas de vidro [22]
Fig.15- Balões volumétricos de 250mL [20]
4º-Aqueceu-se a solução, agitando sempre (aproximadamente por 10 min);
Fig.36- Aquecimento da solução
5º-Transferiu-se a solução para os tubos em U com cuidado para que não se criassem bolhas de ar;
6º-Deixou-se arrefecer a solução até esta gelificar.
“O potencial varia com a concentração das espécies, que participam nas reações . Esta dependência é dada pela equação de Nernst.”(Valentim Nunes,2003)
A força eletromotriz é o Epilha , e é o valor obtido pela equação de Nernst.
Fig.37- Arrefecimento da solução
Fig.2- Galvani [2]
4º-Transferiu-se a mistura para um balão volumétrico, com a ajuda de um funil de vidro e de uma vareta de vidro;
1º- Pesaram-se 3g de NaCl e de agár-agar;
Fig.40-Passo 4
5º-Lavar o gobelé com um pouco de água, para completa remoção do soluto, transferindo-a também para o balão volumétrico;
Fig-30 e 31- Pesagens
Fig.41- Lavagem
2º-Misturaram-se os sais e diluíram-se em 100 ml de agua desionizada;
E°pilha – Potencial normal da pilha
n- Nº de eletrões
Q- Quociente de reação
A Epilha depende do quociente de reação (Q). Quanto maior a concentração de Fe2+ e menor a de Al3+, menor será o quociente e como tal, maior a f.e.m. da pilha (Epilha).
6º- Adicionou-se água com muito cuidado até que o nível da solução atinja exatamente a marca do balão;
7º- Tapou-se o balão volumétrico;
8º-Homogeneizou-se a solução, agitando e invertendo o balão várias vezes;
9º- Rotulou-se o balão volumétrico, indicando na etiqueta a concentração da solução e o nome da mesma.
Fig.29- Calculadora [14]
Fig. 32 a 35- Passo 2
3º- Juntaram-se algumas gotas de ácido sulfúrico à solução;
E°pilha = E°cátodo - E°ânodo
1º-Colocou-se a solução de Al(NO3)3, nitrato de alumínio, de concentração 1 mol/dm3 num copo de precipitação e a solução de Fe(NO3)3, nitrato de ferro, noutro;
Fig.3- Alessandro Volta [3]
2º- Introduziu-se uma extremidade da ponte salina no copo de precipitação que continha a solução de nitrato de alumínio e a outra extremidade no copo que continha a outra solução;
Fig.42- Passo 2
Formula para determinar a f.e.m. fora das condições padrão.
3º-• Lixaram-se cuidadosamente as lâminas de ferro e alumínio, de modo a remover óxidos e impurezas das mesmas;
4º- Lavaram-se as lâminas com a água destilada;
5º- Colocou-se a lâmina de alumínio no copo de precipitação que continha a solução correspondente, e analogamente para a lâmina de ferro;
Fig.43- 5º passo
Epilha=E°pilha - 0,059/n log Q
6º- Posicionámos um dos crocodilos na lâmina de ferro e o outro na lâmina de alumínio;
7º- Ligou-se cada um dos fios dos crocodilos ao voltímetro;
8º-Aguardou-se e registou-se o valor observado no voltímetro;
9º- Registou-se a temperatura das soluções.
[12][13] [37] [38]
Esta experiência baseia-se em 3 partes:
-Preparação da ponte salina;
-Preparação das soluções;
-Preparação e realização da experiencia em si.
Fig.44- Pilha construída
Fig.4- Conjunto de pilhas [5]
• Identificar os constituintes de uma pilha eletroquímica;
• Prever a diferença de potencial de uma pilha eletroquímica, conhecendo os elétrodos (condições padrão);
• Identificar a relação entre a diferença de potencial e o quociente de reação;
• Concluir através da equação de Nernst a concentração mais indicada para a soluções de forma a obter uma d.d.p. predefinida;
• Medir a d.d.p. elétrico nos terminais da pilha e comparar o valor obtido com o valor previsto;
• Apontar possíveis fatores que justifiquem as diferenças entre os resultado esperado e o obtido;
• Relacionar o esgotamento de uma pilha com o estado de equilíbrio do sistema.
Fig.18- Pipetas [23]
Fig. 20- Termómetro [25]
Fig.19- Pompete [24]
Fig.22- Agár- agár [27]
Fig.23- Cloreto de Sódio [28]
Fig.21- Água de desionizada e destilada [26]
Fig.5- Pilha de Daniell [6]
Fig.25- Nitrato de Ferro [30]
Fig.26- Ácido Sulfúrico [31]
Fig.24- Nitrato de Alumínio [29]