DA OBSERVAÇÃO
Não te irrites, por mais que te fizerem...Estuda, a frio, o coração alheio.Farás, assim, do mal que eles te querem,Teu mais amável e sutil recreio...
Espelho Mágico
"Olho em redor do bar em que escrevo estas linhas. Aquele homem ali no balcão, caninha após caninha, nem desconfia que se acha conosco desde o início as eras. Pensa que está somente afogando problemas dele, João Silva... Ele está é bebendo a milenar inquietação do mundo!"
O signo é átomo da linguagem, ele é a unidade fundamental de entendimento de um código e pode ser decomposto em dois níveis de compreensão:
Significante: É o elemento tangível, perceptível, material do signo.
Significado: É o conceito, o ente abstrato do signo.
A linguagem é um sistema de signos socializado, ou seja, seus elementos só adquirem significado quando inseridos em contextos de inter-relação, pois cada signo por si só não possui significado relevante.
Eu canto porque o instante existe e a minha vida está completa.Não sou alegre nem sou triste sou poeta.Irmão das coisas fugidias, não sinto gozo nem tormento.Atravesso noites e dias no vento.Se desmorono ou se edifico,se permaneço ou me desfaço, não sei, não sei. Não sei se fico ou passo.Sei que canto. E a canção é tudo.Tem sangue eterno a asa ritmada.E um dia sei que estarei mudo: mais nada.
Para Saussure a língua é imposta ao indivíduo,
enquanto a fala é um ato particular.
A soma língua + fala resulta na linguagem.
O signo é o resultado de significado + o significante.
Toda palavra que possui um sentido é considerada um signo linguístico.