Introduzione 

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Trascrizione

Hortas comunitárias em centros urbanos: afetividade pessoa-ambiente e o comportamento pró-ambiental

Linha de pesquisa: Ecoficiência urbana e resíduos sólidos

Orientador: Dr.ª Rute Grossi Milani

Coorientador: Dr.ª Ednéia Aparecida de Souza Paccola

Sociedade de consumo

Fenônemos sociais e individuais

Resultados esperados

Hortas comunitárias em centros urbanos: afetividade pessoa-ambiente e o comportamento pró-ambiental

Recursos naturais

Linha de pesquisa: Ecoficiência urbana e resíduos sólidos

Orientador: Dr.ª Rute Grossi Milani

Coorientador: Dr.ª Ednéia Aparecida de Souza Paccola

Resíduos sólidos

(LEFF, 2012; BOFF, 2015)

Fonte:Geograball.com

Espera-se obter informações relevantes para entender os vínculos afetivos em usuários de hortas e seu papel para o bem estar e o comportamento pró-ambiental.

Fonte: Egli et al., (2016, p. 351)

Introdução

A relação de interdependência expressa emoções, apego ao lugar, memórias e outros temas. Esta experiência proporciona o comportamento pró-ambiental.

(ELALI; MEDEIROS, 2011)

As vivências sociais e ambientais estão atreladas com os processos subjetivos. É no meio ambiente que o humano realiza todos os seus projetos, suas potencialidades e constrói o seu eu e suas relações afetivas.

Estrutura Metodológica

Fonte: Happytimes.com

Fonte: Clipartpanda,com

Resíduos sólidos e subjetividade

Aporte da psicologia analítica:

Contudo, será que as hortas estão atreladas ao resgate de vínculos afetivos e tradições familiares ou comunitárias?

Observação

Escala de comportamento ecológico

Escala de afetos positivos e negativos

A observação será realizada para facilitar a compreensão do comportamento de disposição de resíduos sólidos.

Consiste em 44 itens sobre comportamentos ecológicos e cinco itens de desejabilidade social, totalizando 49 itens, com o intuito de compreender a dimensão ecológica no comportamento dos participantes.

O “jogar o lixo fora” se tornou sinônimo de ausência de responsabilidade diante do ato de consumo.

Escala de autorrelato composta de 10 itens referentes a afetos positivos e 10 itens de afetos negativos "Até que ponto você tem se sentido desta forma..."

Justificativa

O registro será feito por amostragem (fotos) e incidência (registro manual), o último será realizado por meio de um check-list em que as variáveis são: incidência de disposição dos resíduos sólidos em lixeiras ou em vias públicas diretamente; número de sacolas (lixo) individuais, classificadas em pequenas (30cm), médias (50cm) e grande (60cm) e resíduos separados (orgânicos ou inorgânicos).

Objetivo geral

Análise quantitativa (estatística descritiva).

É possível inferir que o indivíduo em seu vínculo com as hortas comunitárias, adquire e estrutura sua subjetividade, que é constituída de processos afetivos e simbólicos?

Os itens estão divididos em quatro fatores: cinco itens de limpeza urbana; 12 itens de economia de água e energia; nove itens de ativismo e consumo e três itens de reciclagem. O questionário é medido a partir de uma escala de frequência do tipo Likert. Análise quantitativa (estatística descritiva).

(ZANON; HUTZ, 2014)

Análise descritiva, quantitativa correlacional.

Compreender a afetividade pessoa-ambiente atrelada à horta comunitária e relacioná-la ao comportamento pró-ambiental de disposição e separação dos resíduos orgânicos domésticos.

(PATO; TAMAYO, 2006)

(GÜNTHER; ELALI; PINHEIRO, 2004)

Mapas Afetivos

ECN

Pesquisa-ação

Objetivos específicos

A individuação é a condição do humano enquanto desenvolvimento, por meio da simbolização conhece seu inconsciente pessoal e também coletivo e direciona ações práticas na dialética entre o subjetivo e o objetivo.

  • Facilitar estratégias de sensibilização ambiental;
  • Esclarecer a ligação afetiva entre pessoa e ambiente;
  • Contribuir para o desenvolvimento científico da psicologia ambiental, por meio da abordagem multimétodos;
  • Ampliar estudos sobre o comportamento pró-ambiental e ambientes positivos;
  • Promoção da sustentabilidade;
  • Classificar a disposição de resíduos sólidos;
  • Fortalecer a aplicabilidade de tecnologias lipas;
  • Favorecer políticas públicas.

PANAS

ECE

Observação

E seriam tais vivências eliciadoras de atitudes pró-ambientais e de bem-estar percebido?

  • Não superação do paradigma antropocêntrico;
  • O individual vs coletivo;
  • As atitudes e comportamentos revelam a discrepância entre o indivíduo e a gestão de resíduos sólidos.

Mapas afetivos

Escala de Conexão com a Natureza

Pesquisa-ação

1. Investigar os significados simbólicos e afetivos dos usuários de uma horta comunitária;

2. Caracterizar a disposição e seleção de resíduos sólidos por comunidades urbanas habitadas próximas às hortas comunitárias;

3. Descrever o comportamento pró-ambiental e os afetos dos usuários da horta;

4. Introduzir a compostagem, como proposta para incentivar a separação dos resíduos orgânicos;

5. Analisar o vínculo afetivo dos usuários com a horta comunitária e sua relação com o comportamento pró-ambiental.

O mapa será desenhado sob um papel A4. Posteriormente eles irão responder ao inquérito, com a finalidade de compreender a percepção dos moradores sobre os elementos associados no mapa, abordando elementos afetivos e simbólicos relacionados ao desenho.

Estudar a experiência afetiva e percepção ambiental. A escala possui 14 itens a serem respondidos em padrões do tipo Likert. A proposta abrange itens de atitudes ambientais, estilo de vida, comportamento ecológico e preocupação ambiental.

Oficinas Composteiras - Transformações biológicas viabilizam a utilização destes como adubo orgânico, realizada a nível domiciliar, indiretamente promovem a separação dos resíduos considerados secos dos molhados, o que permite a separação correta dos resíduos sólidos a serem encaminhados para a reciclagem.

Análise de conteúdo, qualitativa, baseada em Bomfim (2010)

Análise quantitativa (estatística descritiva).

Estudo de caso, explorativo e descritivo.

(LIMA, et al., 2015)

(MAYER; FRANTZ, 2004, apud ROSA, 2014)

(JUNG; 2008; YUNT, 2009)

(MENEZES; MARTÍNEZ, 2014)

Fonte: fluxoconsultoriaufrj

Fonte: istrong.net

Fonte: temenoscenter.com

Hipótese

As produções de hortas comunitárias envolvem processos afetivos e simbólicos entrelaçados com o comportamento pró-ambiental, em que a relação dialética entre a população e as hortas comunitárias evidenciam variáveis, como o altruísmo, a identidade de lugar, a coletividade e o bem-estar, elementos essenciais para a saúde mental e ambiental.

Referências

Metodologia

Fonte: kidsgardening.com

O estudo será realizado a partir da psicologia ambiental, com base em três conceitos específicos:

Resíduos sólidos urbanos - domésticos

IZAGIRRE-OLAIZOLA, J.; FERNÁNDEZ-SAINZ, A.; VICENTE-MOLINA, M. A. Internal determinants of recycling behaviour by university students: a cross‐country comparative analysis. International Journal of Consumer Studies, v. 30, n. 1, pp. 25-34, 2015.

JUNG, Carl Gustav et al. (Org.). O homem e seus símbolos. (1964). 2ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008.

KRUSE, Lenelis. Compreendendo o ambiente em psicologia ambiental. Psicologia USP, v.16, n.1/2, p.41-46, 2005.

KUHNEN, Ariane; SILVEIRA, Scheila Machado da. Como crianças percebem, idealizam e realizam o lugar onde moram. Psicologia USP, São Paulo, v. 19. n.3, p.295-316, 2008.

LIMA, Geyse Maria Machado; SOBRINHO, Wilson Amaro Moreira Conde; DE SOUZA JUNIOR, José Itabirici. Educação ambiental e implantação de horta escolar. Cadernos de Agroecologia, v. 10, n. 3, 2016.

MARTÍNEZ-SOTO, Joel; LENA, Maria Monteiro-López; VÁSQUEZ, Ana Córdova y. Restauración psicológica y naturaliza urbana: algunas implicaciones para la salud mental. Salud Mental, v.37, n.3, p.217-224, 2014.

QUEVEDO, Tainã Coelho et al. PRODUÇÃO AGROECOLÓGICA INTEGRADA POR MEIO DO PROJETO RONDON: OFICINA DE HORTA COMUNITÁRIA, COMPOSTEIRA E CONSTRUÇÃO DE CISTERNA. Revista Conhecimento Online, v. 2, 2015.

ROSA, Daniele da Costa Cunha Borges. Teorias sobre a floresta e funções de apego: um estudo sobre a relação das pessoas com a Amazônia. 162f. Tese (Doutorado em Psicologia Cognitiva) Universidade Federal de Pernambuco. Pernambuco, 2014.

PATO, Claudia Marcia Lyra; CAMPOS, Camila Bolzan. Comportamento ecológico. In. CAVALCANTE, S.; ELALI, G. Temas básicos em psicologia ambiental. Petrópolis, Vozes, 2011.

PATO, C. M. L.; TAMAYO, A.. A Escala de Comportamento Ecológico: desenvolvimento e validação de um instrumento de medida. Estudos de Psicologia, Fjdhsjkflsga, v. 11, n. 3, p.289-296, jan. 2006.

WHITE, K. M.; HYDE, M. K. Attitudinal, normative, and control beliefs underlying people’s curbside household waste recycling decisions. Sensoria: A Journal of Mind, Brain & Culture,v.9, n.1, p. 1-8, 2013.

YUNT, Jeremy Daniel. Jung’s contribution to na ecological psychology: understanding the pychic roots of environmental issues. Barred Owl Books, Santa Barbara – California. 2009.

ZANON C.; HUTZ. C.S. Escala de afetos positivos e afetos negativos. in HUTZ, Cláudio Simon. Avaliação em psicologia positiva. Rio Grande do Sul: Artes Médicas, 2014. 65 p.

Com o intuito de estudar a relação pessoa-ambiente será utilizado uma abordagem multimétodos.

BAUMAN, Zygmunt. Vida para consumo: a transformação de pessoas em mercadoria. Rio de Janeiro, Zahar, 2008.

BRAGA, Carla; ZAMITH, Henrique. O Jardim é uma arma de construção maciça!. CECS-Publicações/eBooks, 2014.

BRASIL. Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010: Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. 2010. Disponível em: <Disponível em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm >. Acesso em: 01 ago. 2016.

BOFF, Leonardo. Sustentabilidade - o que é – o que não é. xx. ed. Petrópolis: Vozes, 2015.

BOMFIM, Zulmira Áurea Cruz. Cidade e Afetividade: Estima e Construção dos Mapas afetivos de Barcelona e São Paulo. Fortaleza: Edições Ufc, 2010. 238 p.

CALGARO, Hemerson Fernandes et al. Projeto Horta Viva: relato de uma experiência de extensão universitária. Revista Ciência em Extensão, v. 9, n. 1, p. 150-166, 2013.

CAVALCANTE, Silvia; ELALI, Gleice A. Temas Básicos em Psicologia Ambiental. 2. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2011.

CORRAL-VERDUGO, Victor; GARCÍA, Fernanda I.; TAPIA-FONLLEM, Cesar; FRAIJO-SING, Blanca. Sustainable behaviors and perceived psychological restoration. Acta investigación psicol.(en línea), v. 2, n. 2, p. 749-764, 2012.

CORRAL-VERDUGO, Víctor; FRÍAS, Martha Armenta; ROMERO, José Concepción Gaxiola; FRAIJO, Blanca Sing; FONLLEM, César Octavio Tapia; FRÍAS, Corral Nadia. Ambientes positivos: ideando entornos sostenibles para el bienestar humano y la calidad ambiental. Pearson Education, México, 2014.

EGLI, Victoria, et al.,. "The development of a model of community garden benefits to wellbeing." Preventive Medicine Reports 3. p. 348-352, 2016.

ELALI, Gleice Azambuja; MEDEIROS, Samia Thaís Feijó de. Apego ao Lugar: Vínculo com o lugar - Place attachment. In: ELALI, Gleice Azambuja; CAVALCANTE, Sylvia (Org.). Temas básicos em Psicologia Ambiental. São Paulo: Vozes, 2011.

GÜNTHER, Hartmut; ELALI, Gleice A.; PINHEIRO, José Q. A abordagem multimétodos em estudos pessoa-ambiente: características, definições e implicações. Métodos de pesquisa nos estudos pessoa-ambiente, v. 1, p. 369-380, 2004.

Transformações biológicas viabilizam a utilização destes como adubo orgânico, realizada a nível domiciliar, indiretamente promovem a separação dos resíduos considerados secos dos molhados, o que permite a separação correta dos resíduos sólidos a serem encaminhados para a reciclagem.

Entre as ações para a gestão dos resíduos sólidos, a Lei Federal 12.305/10 é considerada um marco histórico no contexto nacional, por meio dela os diversos setores produtivos devem incrementar a logística reversa, assim como assumir uma postura, junto ao poder público e população para a promoção da sustentabilidade.

Comportamento Pró-Ambiental

(LIMA, et al., 2015)

Fundamentação teórica

Afetividade pessoa-ambiente

A pesquisa será conduzida incialmente sob o delineamento explorativo e descritivo, para propiciar um estudo horizontal do comportamento ecológico e uma análise qualitativa das relações afetivas e/ou simbólicas das comunidades e uma análise quantitativa referente a tais constructos.

Cronograma de execução

Ambientes positivos

Fonte: culturaldigital.com

A contemporaneidade é um período de transição, com transformações ambientais, sociais, econômicas e tecnológicas.

Ambiente investigado

(KRUSE, 2005; KUHNEN et al., 2010; CORRAL-VERDUGO, et al., 2012; IZAGIRE-OLAIZOLA, et al., 2015)

No primeiro momento do estudo será realizada uma observação nas comunidades próximas a três hortas comunitárias na cidade de Maringá, localizada no sul do Brasil com latitude 23º 25' 31" S e longitude 51º 56' 19" W.

Fonte: freeiconspng.com

As hortas foram selecionadas de acordo com o tempo de utilização, correspondendo a uma área antiga, mediana e recente, dessa maneira foi considerado respectivamente a horta do jardim Imperial II/Vila Esperança (-23.395983, -51.939092), a horta do conjunto Madrid (-23.460942, -51.910181) e a horta comunitária do Jardim Paraíso ( -23.456905, -51.930836).

Tais alterações incidem sobre a maneira de ser da sociedade e as interações afetivas entre os indivíduos o mundo.

As hortas comunitárias se somam aos espaços verdes e abertos, e podem trazer benefícios em diversos segmentos...

Educação ambiental, sensibilização ambiental, do contato com a natureza e a preservação do meio ambiente

(PATO; CAMPOS, 2011; CORRAL-VERDUGO, 2014)

(QUEVEDO et al., 2015)

A falta de atitudes pró-ambientais na reciclagem doméstica é justificada, em congruência com o status quo social, pela falta de tempo, esquecimento ou preguiça, o que revela a desvalia dos resíduos, assim como tendências hedonistas da sociedade.

Contracultura, expressas nas ideias de ativismo em prol da agricultura urbana ou permacultura

(BRAGA; ZAMITH, 2014)

Empoderamento social, autonomia econômica, coletividade e valorização pessoal

(WHITE; HYDE, 2013)

Fonte: mobilize.com

(CALGARO; et al., 2013)

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