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Transcript

Controle da

Brucella ovis no RS

  • Resultado Geral Parcial

  • Unidade No. Amostras Positivos

Propriedades 705 18 (2,5%)[2,3%-2,8%]

Ovinos 1800 52 (2,4%)[0,5%-4,4%]

Serviço de Epidemiologia e Estatística (SEE)

  • Sede central: Av. Getúlio Vargas, 1384 – Menino Deus – Poa/RS – Sala 08 (SEE)
  • Telefone: 3288-6200 (geral) e 3288-6398 (SEE)
  • E-mail: estatistica@agricultura.rs.gov.br
  • Internet: www.agricultura.rs.gov.br & twitter.com/epidemiologiars

Avaliação do Programa

(cc) photo by medhead on Flickr

Realizar novo estudo epidemiológico

Controlar ou Erradicar ?

Mudar a estratégia?

Programa Sanitário

Com base nos dados e conclusões do estudo, construir e implementar um programa sanitário para controle dessa doença e outras de importância para a cadeia de ovinocultura

Quanto ao delineamento de um programa para controlar a B. ovis no RS

  • O exame laboratorial deverá ser realizado apenas em laboratório oficial (IPVDF) ou credenciado pelo MAPA?

  • O IPVDF teria condições de realizar todos os exames?

  • Seria possível o Estado do RS dar algum benefício ao produtor que fosse certificado como livre?

  • E as empresas frigoríficas?

Quanto ao delineamento de um programa para controlar a B. ovis no RS

  • Principal questão:

  • É uma doença da lista da OIE;

  • Causa prejuízos reprodutivos e econômicos;

  • Produtor rural: Possui intenção em controlar a doença?

  • Haverá um custo !!!

Quanto ao delineamento de um programa para controlar a B. ovis no RS

Agradecimentos

  • A exigência de exame clínico nos reprodutores não é melhor estratégia para detectar os animais positivos, pois conforme trabalho, não existe nenhuma relação com a doença;

  • Alternativas:
  • Exigir exame laboratorial para exposições;

  • Exigir exame laboratorial para todo tipo de aglomeração;

  • Exigir exame laboratorial para todo tipo de trânsito, com exceção de abate;

  • Certificar propriedades livres (modelo PNCEBT).
  • Trânsito de animais?
  • Animais positivos?
  • SDP: Ivo Kohek Júnior (coordenador de campo)

  • EPILAB: Luís Gustavo Corbellini (responsável pela amostragem e a análise epidemiológica dos dados)

  • FUNDESA e CTOPC (Fernando Groff): Parceiro no financiamento de parte do Estudo

  • IPVDF: Maurício Dasso (responsável pelos laudos laboratoriais)

  • Direção do DDA e chefia da DFDSA: Autorizar/liberar os servidores do SDP e SEE para atividades pertinentes ao estudo

  • Câmara Setorial da Ovinocultura: José Galdino e Roberto Azambuja

  • Aos equipes de campo pelo empenho e eficiência

Dados para a tomada de decisão

Cerca de 25 mil testes ano

Dados para a tomada de decisão

Estabelecer medidas sanitárias

Determinar a situação no RS

Realizar um estudo para determinar a situação

da Epididimite ovina no RS causada pela Brucella ovis (prevalência) e os fatores de risco associados a essa doença

Propriedades Positivas

Dados iniciais para a Amostragem

Estudo epidemiológico da Prevalência da Epididimite Ovina (Brucella ovis) no Rio Grande do Sul e fatores de risco associados a essa doença

  • Variância entre conglomerados (42%),

  • Nível de confiança (95%),

  • Prevalência esperada (10%),

  • Precisão (5%);

  • Número médio de reprodutores por propriedades (3).

Conclusões do Estudo

  • Primeiro estudo coordenado inteiramente pelo DDA (Amostragem, treinamento, colheitas, laboratório e análise dos resultados);

  • Parceria com o EPILAB (ACT) transcorreu de forma muito positiva e integrada;

  • Excelente cooperação das equipes de colheita, com nenhuma amostra recusada pelo IPVDF.

Introdução

Metodologia

Propriedades

  • A epididimite ovina é uma doença bacteriana causada pela Brucella ovis que afeta exclusivamente ovinos, provocando epididimite, infertilidade e aborto.

  • No Rio Grande do Sul (RS), que possui o maior rebanho ovino do Brasil, não haviam estimativas precisas da prevalência dessa doença e nem dos fatores de risco que possam estar associados a essa enfermidade.

Custos do Estudo

  • 25 médicos veterinários oficiais treinados (teórico/prático)
  • Coleta de soro;
  • Aplicação de questionário sobre fatores de risco;
  • Georreferenciamento;
  • Realização de exames clínicos nos animais (palpação do saco escrotal, testículos e epidídimo para a observação de alterações).

  • O cálculo do erro da estimativa de prevalência considerou a estrutura complexa da amostra e foi realizado no programa SAS (Proc Survey Means).

  • O teste de diagnóstico sorológico utilizado foi o imudifusão em gel de Agar (IDGA).
  • Realizado pelo IPVDF com antígeno produzido pelo TECPAR

Objetivo do Estudo

Resultados

Animais – Resultados parciais

Meso

  • Determinar a prevalência da epididimite ovina (Brucella ovis) no RS através de uma amostra planejada e significativa, podendo extrapolar os valores para todo o Estado;

  • Determinar os fatores de risco ligados a essa doença;

  • Tendo conhecimento da situação epidemiológica no Estado, estabelecer um programa sanitário para controlar a doença.
  • Mínimo de 691 propriedades (conglomerados) a serem coletadas.
  • Coletamos 705 propriedades

  • Amostras (animais) coletados: 1.800 animais/amostras.

  • Positivos:
  • 52 animais
  • 18 propriedades

Freqüência de positivos (estrato)

Centro Ocid.RS

0,0%

Centro Or.RS

2,0%

Nordeste RS

0,0%

Noroeste RS

3,4%

Porto Alegre

0,0%

Sudeste RS

1,5%

Sudoeste RS 5,4%

Cronograma

Propriedades amostradas

Amostragem e positivas

  • Levantamento de dados, formulação de questionários e definição da amostragem: 09/2011

  • Aprovação do recurso para os testes laboratoriais (FUNDESA): 10/2011

  • Escolha das equipes, compra de material: 11/2011

  • Treinamento das equipes: 08 e 09/12/2011

  • Coletas a campo: 12/12/2011 a 31/12/2011

  • Resultados laboratoriais: 02/2012

  • Análise estatística: 04/2012

  • Análise Epidemiológica: Em andamento

Resultados

Fatores de risco associados

Dados iniciais para a Amostragem

  • Dados estão em análise pelo EPILAB e um estatístico

  • Dado preliminar:

  • Não há relação entre a palpação (exame clínico) com a presença/ausência da doença

  • Existe associação entre a presença da B. ovis e o número de animais (quanto o rebanho –população alvo-maior o risco da presença da B. ovis)
  • Fonte: SDA

  • Ovinos cadastrados em 2011: 3.402.000 animais

  • Propriedades com ovinos cadastradas: 46.874

  • A população alvo foi composta por ovinos machos (inteiros) usados em reprodução.

  • Amostragem de conglomerado estratificado por mesorregião onde todos os animais da população alvo nas propriedades sorteadas foram coletados.

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