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Marquês de Pombal promoveu importantes reformas a nível económico, social e cultural.
A nível económico, Marquês de Pombal adotou as medidas mercantilistas, a criação de industrias para aumentar as exportações e diminuir as importações, a criação de Companhias Comerciais como o objetivo de apoiar a grande burguesia portuguesa e desenvolver a agricultura.
A nível social, Marquês de Pombal retirou privilégios á nobreza e ao clero, expulsou os Jesuitas, protegeu a burguesia dando-lhe mais cargos na administração do reino, proibiu a escravatura no reino, aboliu a distinção entre cristão-novo e cristão-velho e executou um novo código penal.
A nível cultural (ensino), Marquês de Pombal criou escolas de instrução primária, criou escolas de ensino técnico em Lisboa e no Porto, fundou o Colégio dos Nobres e reformou a Universidade de Coimbra.
Sebastião José de Carvalho e Melo nasceu a 1699 e morreu a 1782.
Iniciou a sua carreira política como diplomata em Londres e em Viena. Regressado a Portugal, D. José nomeou-o Secretário de Estado, em 1750. Foram-lhe concedidos dois títulos- primeiro Conde de Oeiras e, depois, Marquês de Pombal. A sua pessoa e a sua ação política foram objetivo das mais diversas opiniões. Foi ministro todo poderoso durante a vida do rei, caiu em desgraça após a morte deste. A rainha D. Maria I não só ordenou que fossem libertados aqueles que estavam
presos por razões políticas, como reabilitou os nomes
dos fidalgos condenados em 1759. O próprio Marquês
teve que responder a vários interrogatórios e foi-lhes
fixada residência em Pombal.
Montesquieu, na sua obra O Espírito das Leis, defendeu a separação dos poderes do Estado.
-Ana Rita nº1
-Mário Diogo nº20
Os defensores do iluminismo (filósofos, matemáticos, cientistas, etc.) consideravam que só a «luz da razão» poderia «iluminar» o espírito humano, permitindo-lhe alcançar a sabedoria que conduziria ao crescimento e libertar o Homem da ignorância. Estes eram os idiais do iluminismo.
No século XVIII, a França era o país em que o iluminismo mais se destacava, como principais filósofos Montesquieu, Rousseau e Voltaire.
Os iluministas criticaram o absolutismo, a existência de ordens sociais privilegiadas, o mercantilismo e a intolerância religiosa.
Rousseau considerava que todos os Homens nascem livres, iguais e com os mesmos direitos perante a lei. Na sua obra Do Contrato Social, defendeu também o princípio da soberania popular.
O despotismo esclarecido é um regime político, em que o rei é o senhor absoluto e o seu poder não tem limites. Apenas é guiado pelos princípios da razão.
O rei pretende conseguir o maior bem para o povo, ignorante e incapaz, por si só, de procurar o progresso.O rei esclarecido ou «iluminado», deve conduzir e orientar o povo.
O rei recebia o poder diretamente de Deus. Esse poder era tão divino como o do Papa. O rei era ao mesmo tempo, legislador, juiz e executor supremo, sendo apenas responsável perante Deus. Os reis rodeavam-se de ministros todo-poderosos.
As ideias iluministas defendem a razão como crença para alcançar a sabedoria que conduziam ao progresso para saírem da ignorância.
Durante o século XVIII as ideias iluministas espalharam-se pela Europa.
Voltaire, na sua obra Dictionaire Philosophique elogiava a liberdade e a tolerância dos Ingleses e defendia que cada Homem tinha direitos naturais.
Image by Tom Mooring