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São substâncias orgânicas, presentes em pequenas quantidades (mg ou g) nos alimentos, sendo essenciais para o metabolismo normal e cuja carência na dieta pode causar doenças.
Vita (vida) + amina aminas vitais
Excessões:
A quantidade de ingestão será determinada por diversos fatores como:
Eficiência na digestão, tempo de digestão
De acordo com sua solubilidade:
Avitaminose X Hipovitaminose
Hipervitaminose - toxicidade
vitamina D e E - no tecido adiposo e muscular.
Alimentos de coloração amareladas e avermelhadas: gema de ovo, leite, manteiga, cenoura, tomate.
Dose diária recomendada: 1 mg ou 5.000 UI
Avitaminose:
Xeroftalmia - cegueira total por ressecamento da córnea, cegueira noturna;
Hipovitaminose - Pele seca e escamosa, diminuição da resistência a infecções.
Excesso: em altas doses pode causar perda de cabelo, diminuição da densidade mineral dos ossos e até perda da coordenação muscular.
Xeroftalmia
Leite, ovos, fígado, peixes (bacalhau, atum, sardinha) e exposição ao SOL
Doses diárias recomendadas: 400 UI
A vitamina D também regula o metabolismo ósseo e a deposição de cálcio nos ossos.
Carência: a avitaminose de vitamina D provoca, nas crianças, o raquitismo (crescimento deficiente e anormalidades nos ossos longos) e nos adultos a osteomalácia (amolecimento, enfraquecimento e desmineralização dos ossos). Nos idosos leva à osteoporose (descalcificação progressiva dos ossos que se tornam frágeis).
Excesso: doses exageradas de vitamina D provocam a hipercalcemia (excesso de cálcio no sangue) o que favorece o depósito de cálcio nos vasos (arteriosclerose) e ainda a eliminação aumentada de cálcio na urina o que por sua vez favorece a formação de cálculos urinários. Altos teores de cálcio no sangue alteram as funções do coração e dos nervos.
Tanto o excesso como a carência de vitamina D altera a formação dos ossos.
Amêndoas, amendoim, azeite, milho, óleos.
Dose diária recomendada: 10 a 30 UI.
Carência : Não apresenta nenhum sintoma evidente.
Excesso: a vitamina E mesmo em altas doses não é tida como tóxica, mas, se ingerida em excesso, pode, eventualmente, competir na absorção e reduzir a disponibilidade das outras vitaminas lipossolúveis, além do ferro dos alimentos, e, assim, colaborar para o desencadeamento de anemias.
A vitamina K é o nome genérico para diversas substâncias necessárias à coagulação normal do sangue e metabolismo ósseo.
A principal forma é a vitamina K1 (filoquinona ), encontrada em plantas, principalmente em folhagens verdes. A vitamina K2 (menaquinona) é formada como resultado da ação bacteriana no trato intestinal. A vitamina K3 (menadiona) é um composto lipossolúvel sintético e é cerca de duas vezes mais potente biologicamente que as vitaminas K1 e K2.
Vegetais folhosos: alface, couve, espinafre, repolho, brócolis, acelga e etc...
Recomendação diária de ingestão de vitamina K é de 90 e 120 µg/dia para mulheres e homens, respectivamente, na idade entre 19 e 50 anos, segundo as DRIs.
Carência:
A longo prazo:
Abortos
Diarréias
Alterações ósseas
Auxilia na coagulação sanguínea, evitando assim hemorragias
Carnes em geral, vísceras, leite, queijos, pescados, gema de ovo, cereais integrais, amendoim, levedura de cerveja.
Doses diárias recomendadas: 1,5 mg. Para mães que amamentam e para idosos é 3,0 mg.
Avitaminose: Beribéri (fraqueza e inflamação dos nervos).
Hipovitaminose:
Excesso: altas doses são expelidas pelos rins.
A radiação solar (UV) inativa a riboflavina.
Carnes vermelhas, vísceras, leite, queijos, gema de ovo, vegetais folhosos e cereais integrais.
Doses diárias recomendadas: 1,7 mg para homens e 1,6 mg/dia para mulheres.
Hipovitaminose:
Excesso: não há efeitos prejudiciais reportados.
Carne, cereais, fígado, ovos, gérmen de trigo.
Doses diárias recomendadas: 15 mg.
Avitaminose: Pelagra (doença caracterizada por dermatite, distúrbios gastrintestinais e psíquicos).
Hipovitaminose: má digestão, afta, cansaço, depressão, vômito.
Fígado, abacate, gérmen de trigo, ovos, fígado.
Doses diárias recomendadas: estimada em até 10 mg
Hipovitaminose: dor no estômago, cansaço, , náuseas, vômitos, dormência nos pés.
Fígado, ovos, carne vermelha, leite, gérmen de trigo.
DDR para os adultos do sexo masculino está fixada em 2,0 mg por dia e em 1,6 mg para as mulheres.
Hipovitaminose: Nervosismo, cansaço, tontura, náuseas, anemia.
Excesso: altas doses de longo prazo podem causar danos nos nervos das mãos e pés.
Cereais, gema de ovo, carne vermelha.
Recomendação diária: 30 mcg
Hipovitaminose:
Excesso: não há efeitos prejudiciais reportados.
Milho, víceras, legumes, vegetais folhosos, amendoim.
Doses diárias recomendadas: 177 mcg para crianças, 240 mcg para adultos e 355 mcg para gestantes.
Hipovitaminose:
Encefalocele
Espinha Bífida
Defeitos do tubo neural.
Uso de 4mg/dia por mulheres de alto risco nas primeiras 12 semanas de gravidez reduziu em 72% a incidência destes defeitos.
Fígado, rins, carne, frutos do mar, algas, peixes, laticínios, gema de ovo.
Doses diárias recomendadas: 6 mg/dia.
Hipovitaminose:
Morango, laranja, manga, acerola, brócolis, limão.
Doses diárias recomendadas: 60 mg
Hipovitaminose: Sendo esta vitamina essencial aos processos enzimáticos que promovem a síntese de colágeno, na sua ausência ocorre sangramento e necrose das gengivas, e das membranas, irritabilidade, dificuldade de cicatrização, agitação, cabelos secos e quebradiços, acne, envelhecimento precoce e anemia.
Avitaminose: Escorbuto.
* Para gestantes, o médico poderá recomendar uma quantidade maior
O uso de micronutrientes e substâncias antioxidantes também é bastante difundido entre praticantes de esportes, devido ao estresse físico e psicológico e às lesões decorrentes da prática esportiva que geram processos inflamatórios, a produção orgânica de radicais livres pode ser aumentada.
(DAVIES et al, 1982; LANGER, 1986)
Suplementação
Deficiência
Melhora do desempenho físico