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Pensamento Aristotélico
Integrantes do grupo: Ana Carolina Chaves, Gabrieli Schuler, Larissa Duartte, Lyégi Silveira e Matheus
Este trabalho tem como objetivo apresentar ideias sobre a existência de Deus, de acordo com as percepções do filósofo e padre italiano, Tomás de Aquino.
Tomás de Aquino nasceu em 1225, em Aquino, em uma comuna italiana (município), no Castelo de Roccasecca. Teve uma boa educação e chegou a ingressar na Universidade de Nápoles, na Cátedra “Artes Liberais”. Aos 19 anos abandonou seu curso e seguiu sua vocação religiosa, transformando-se em dominicano(pregava a palavra de Jesus Cristo).
Nascimento de Tomás
1225
Torna-se dominicano
1244
Gradua-se em Teologia
1252
A ética de Tomás de Aquino segue de perto o pensamento
aristotélico.
Aquino destaca que toda a criação tem origem em Deus e
nele o seu fim. Portanto, com o auxílio da revelação e
mediante a graça e fé, pode-se alcançar uma felicidade
mais alta, mesmo na vida presente.
Na sua visão religiosa do mundo, ele concluiu que o estado
conduz o ser humano até certo ponto, quando então é
necessário o auxílio da Igreja Católica, por meio da qual
o ser humano atinge a felicidade eterna.
Para Aquino existiam “ cinco vias” da existência de Deus, baseadas na obra metafísica de Aristóteles, na qual explica o movimento do mundo pela existência necessária de uma causa primeira.
Atualmente, para muitas pessoas a realidade se reduz ao que podemos perceber de forma direta, pelos sentidos: seria real aquilo que podemos ver, tocar, ouvir, cheirar, degustar. Para outros, a realidade mais profunda é aquela apresentada pela ciência. Para uma maioria considerável há um ser superior que é responsável pela permanência dos sentidos e da ciência, Deus.
“Por conseguinte, é necessário que tudo aquilo cujo ser se distingue da sua natureza passe a ser a partir de outro. E como tudo o que é por outro remete a que é por si, como sua causa primeira, é necessário que haja uma realidade que seja a causa do ser de todas as outras coisas, pelo fato de ela ser tão-somente ser. De outro modo ir-se-ia até ao infinito nas causas, visto que tudo o que não é apenas ser tem uma causa do seu ser, como se disse. Portanto, é evidente que a inteligência é forma e ser e que ela tem o ser a partir do primeiro ente, que é apenas ser. E esta é a causa primeira que é Deus.”
“Se eu cruzasse um terreno e batesse meu pé contra uma pedra, e alguém me perguntasse como a pedra foi parar lá, eu poderia provavelmente responder que ela sempre esteve ali; e não seria fácil provar que essa resposta é absurda. Mas suponha que eu encontre um relógio no chão, e alguém me perguntasse como ele foi parar naquele lugar, dificilmente pensaria na resposta que eu havia dado antes de que o relógio sempre esteve lá. Mas por que a resposta que serviria para a pedra não serve para o relógio?”
Anselmo (Bispo de Cantuária, entre 1093-1109)
“Até para o tolo é forçoso admitir que aquilo-que-nada-de-maior-pode-ser pensado existe na mente, já que ele entende isso quando o ouve, e o que quer que seja entendido está na mente. E, certamente, aquilo-que-nada-de-maior-pode ser-pensado não pode existir só na mente. Pois se existir somente na mente, então é possível pensar em algo que existe na realidade, e que seja portanto ainda maior.”
DESTACA-SE A GRANDE IMPORTÂNCIA DE ESTUDAR O QUE OCORREU NO PASSADO, PARA ENTENDER O PRESENTE, MUDAR O FUTURO E ENRIQUECER O NOSSO CONHECIMENTO.