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Surgido ainda no século XVIII, o Anarquismo passou a falsa ideia de ser um caos, uma vez que seu significado literal é "ausência de autoridade".
No entanto o conceito defendido era bem diferente.
Os anarquistas defendiam uma sociedade livre de qualquer tipo de autoridade, considerada por eles a fonte de toda a infelicidade humana. Os integrantes do movimento anarquista acreditavam que o Estado era o símbolo máximo de autoridade e que a lei era seu principal instrumento de opressão.
Os anarquistas também eram contrários à religião, por acreditarem ser uma fonte de limitação da liberdade humana.
As ideias defendidas por Bakunin também serviram de base para a criação do anarcossindicalismo, segundo o qual as organizações de trabalhadores não deveriam restringir sua atuação à luta por mais direitos ou salários mais altos.
Antes, deveriam configurar-se como núcleos de conscientização dos trabalhadores sobre as injusti-ças do capitalismo, transformando-os em agentes do anarquismo.
O século XIX na história da Europa foi marcado por instabilidade e revoltas populares tornou-se necessário unir as pessoas por um passado do qual pudessem se orgulhar, pela tradição e pela cultura, constituindo uma identidade nacional.
O nacionalismo veio, então, para garantir o sentimento de pertencimento das pessoas, fortalecendo os Estados. Nem sempre, porém, esse é o resultado obtido.
Como consequência das campanhas napoleônicas na Europa, o Congresso de Viena,estabeleceu o Princípio da Legitimidade. Segundo ele, as dinastias que haviam sido retiradas do poder por Napoleão Bonaparte deveriam voltar a governar. Além dessa determinação política, o Congresso ainda estabeleceu que as fronteiras políticas europeias deveriam voltar a ser como antes das campanhas napoleônicas.
No entanto, apesar de tentar resolver as questões causadas pelas campanhas, as consequências foram outras, reunindo povos diversos num mesmo local, ou separando outros em povos diferentes.
Com isso, o nacionalismo por vezes gerou novos conflitos entre os europeus, já que alguns grupos reivindicaram sua independência dos governos a que foram subjugados. A alegação de tais grupos é que não tinham ne-nhum elemento em comum.
Por outro lado, o nacionalismo também foi uma força agregadora em alguns pontos da Europa, pois contribuiu para a unificação de povos dispersos em Estados independentes. Esse foi o caso dos Estados Germânicos e dos Estados Italianos.
Durante o contexto do século XIX, a Igreja Católica foi alvo de fortes críticas. Karl Marx, inclusive, atribuiu a essa instituição parte da culpa pela situação difícil a que estavam submetidos os trabalhadores, em razão da doutrina dela, que pregava o não questionamento da ordem social estabelecida.
Em vista dos problemas da época, e das acusações de várias correntes ideológicas, como o socialismo, em 1891, no entanto, o papa Leão XIII resolveu declarar publicamente a posição da Igreja a respeito dos pro-blemas da época, por meio da encíclica Rerum Novarum (Nova Ordem).
Nesse documento a Igreja pregava que os patrões seguisse os preceitos religiosos ao lidar com os proletarios. A Igreja também se declarou contrária ao socialismo, uma vez que este era contrário à propriedade privada.
Esse papa declarou ainda que cabia ao Estado assumir o papel de pacificador das relações entre os dois grupos, criando medidas para a melhor distribuição de renda e melhora na vida dos trabalhadores
Com isso, o nacionalismo por vezes gerou novos conflitos entre os europeus, já que alguns grupos reivindicaram sua independência dos governos a que foram subjugados. A alegação de tais grupos é que não tinham ne-nhum elemento em comum.
Por outro lado, o nacionalismo também foi uma força agregadora em alguns pontos da Europa, pois contribuiu para a unificação de povos dispersos em Estados independentes. Esse foi o caso dos Estados Germânicos e dos Estados Italianos.
De acordo que as ideologias se propagavam, e a nova classe social dos operários se constituía de forma mais complexa, surgiram no século XIX, vários movimentos relacionadas à algumas dessas ideologias.
O movimento Operário, a Revolução de 1830, de 1848, entre outras são exemplo disso.
Durante a Revolução Industrial, a nova classe operária se formou num contexto em que a
Ind´ústria nascia, sem segurança do trabalho, sem as CLTs de hoje em dia, ou seja, nascia uma classe explorada e sem grandes respaldos em leis.
Desde sempre esses operários não aceitavam passificamente tais posições de exploração. Houveram tentativas de manifestações e melhores condições de vida e trabalho.
Os primeiros exemplos, foram os movimentos Ludistas e Cartistas.
Basicamente o movimento Ludista, iniciado em 1779 pelo operário têxtil Ned Ludd, motivo pelo qual o movimento foi denominado Ludismo ou Movimento Ludita.
Como forma de protestar contra a exploração imposta pelo trabalho nas fábricas, seus membros destruíam as máquinas, consideradas a fonte de seus problemas, por relacioná-las ao desemprego e aos acidentes.
Já o movimento Cartista, iniciou-se em 1838. Ao contrário do movimento Ludista que se baseou na violência contra as máquinas, consideradas culpadas, no moviemnto Cartista seus membros acreditavam que as reivindicações operárias somente seriam ouvidas se fossem colocadas de maneira política, para serem votadas no Parlamento e, assim, ganhassem a forma de lei.
Ou seja, apenas conseguiriam se montassem um documento diplomatico.