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A saúde mental é definida como sendo o estado de equilíbrio entre uma pessoa e o seu meio sociocultural.
Este estado garante ao indivíduo a sua participação laboral, intelectual e social para alcançar um bem-estar e alguma qualidade de vida.
Demência é o termo utilizado para descrever os sintomas de um grupo alargado de doenças que causam um declínio progressivo no funcionamento da pessoa.
É um termo que descreve a perda de memória, capacidade intelectual, raciocínio, competências sociais e alterações das reações emocionais normais.
Qualquer pessoa pode ter demência, mas é mais frequente a partir dos 65 anos. Em algumas situações pode ocorrer em pessoas com idades compreendidas entre os 40 e os 60 anos
É importante salientar que nem todas as pessoas idosas desenvolvem demência e que esta não faz parte do processo de envelhecimento natural.
A Doença de Alzheimer é a forma mais comum de Demência, constituindo cerca de 50% a 70% de todos os casos.
É uma doença progressiva, degenerativa e que afeta o cérebro. À medida que as células cerebrais vão sofrendo uma redução, de tamanho e número, formam-se tranças neurofibrilhares no seu interior e placas senis no espaço exterior existente entre elas.
Esta situação impossibilita a comunicação dentro do cérebro e danifica as conexões existentes entre as células cerebrais. Estas acabam por morrer, e isto traduz-se numa incapacidade de recordar ou assimilar a informação. Deste modo, conforme a Doença de Alzheimer vai afetando as várias áreas cerebrais, vão-se perdendo certas funções ou capacidades.
Este tipo de Demência associado aos problemas da circulação do sangue para o cérebro e constitui o segundo tipo mais comum de Demência.
Existem vários tipos de Demência Vascular, mas as duas formas mais comuns são a Demência por multienfartes cerebrais e Doença de Binswanger.
A Demência vascular pode parecer semelhante à Doença de Alzheimer e em algumas pessoas ocorre um quadro combinado destes dois tipos de Demência.
É causada por vários pequenos enfartes cerebrais, também conhecidos por acidentes isquémicos transitórios e é provavelmente a forma mais comum de Demência Vascular.
Esta também é denominada por Demência vascular subcortical, está associada às alterações cerebrais relacionadas com os enfartes e é causada por hipertensão arterial, estreitamento das artérias e por uma circulação sanguínea deficitária.
A Doença de Parkinson é uma perturbação
progressiva do sistema nervoso central,
caracterizada por tremores, rigidez nos membros e articulações, problemas na fala e dificuldade na iniciação dos movimentos.
Numa fase mais avançada da doença, algumas pessoas podem desenvolver Demência.
A medicação pode melhorar a sintomatologia física, mas também pode provocar efeitos secundários que incluem:
Os sinais iniciais de Demência são muito subtis e vagos e podem não ser imediatamente óbvios. Alguns sintomas comuns são:
Atualmente não existe prevenção ou cura para a maioria das formas de Demência.
Todavia, existem medicações disponíveis que podem reduzir alguns sintomas.
O suporte é vital para as pessoas com Demência.
A ajuda da família, amigos e cuidadores pode fazer uma diferença positiva na forma de lidar com a doença.
O Etanol, composto químico que pode ser encontrado na maioria das bebidas alcoólicas, é uma neurotoxina, isto é, uma substância que pode danificar ou até destruir o sistema nervoso.
Quando uma pessoa fica bêbada, ela está, na verdade, sofrendo um tipo de envenenamento. Em grandes quantidades, o etanol resulta em coma e morte.
Se o álcool for ingerido num ritmo mais acelerado do que o corpo pode controlar, o etanol se acumula no organismo e, visivelmente, começa a interferir nas funções cerebrais.
A fala, a visão, a coordenação, o pensamento e o comportamento estão todos ligados a uma série extremamente complexa de reações químicas que ocorrem nos neurônios cerebrais, ou células integradoras.
O etanol modifica essas reações, suprimindo ou intensificando a função de certos neurotransmissores
(substâncias químicas que enviam sinais de um neurônio para outro.)
Dessa forma, altera-se o fluxo de informações no cérebro, impedindo-o de funcionar normalmente.
É por isso que, quando alguém bebe demais, a pessoa fica menos inibida, com a fala indistinta, a visão embaçada e os movimentos lentos.
Demência
A memória é frequentemente afetada não só pela ação do álcool como pela má nutrição, que torna frequente nos alcoólicos a carência de vitamina B1, essencial para a manutenção da capacidade de armazenar novas memórias. “A degradação da memória, causada pelo consumo excessivo de álcool, pode perdurar e inclusive agravar-se ao longo dos anos”, alerta José Fernando Santos Almeida.
Psicose
Induzida pelo álcool, consiste sobretudo em alucinações e ideias delirantes (ideias falsas que resistem a toda a argumentação lógica e ao teste da realidade). Afeta 3% dos dependentes do álcool. “Há pessoas mais suscetíveis a sofrerem uma psicose do que outras e a durabilidade da psicose está dependente de inúmeros fatores (manutenção do consumo, vulnerabilidade, história prévia de psicose, concomitância de consumos de outras substâncias, etc.).”
Abstinência
Ocorre quando, após um período de alcoolismo intensivo, há uma paragem no consumo ou uma redução abrupta e significativa das quantidades ingeridas. Pode revelar-se algumas horas depois ou surgir até quatro a cinco dias após esse momento e os sintomas são: taquicardia, tremores nas mãos, insónia, náuseas e vómitos, alucinações, inquietação, agitação e ansiedade. Nos casos mais graves, a situação de delirium tremens é acompanhada de febre, convulsões e confusão mental.
Depressão
O álcool tem um efeito depressor sobre o sistema nervoso central e aumenta o risco de perturbações de humor e de depressão, que se revelam pelos sintomas habituais, desinteresse, perda ou aumento de peso, perturbações do sono, fadiga, perda de energia ou agitação, pensamentos negativos e de culpabilização, diminuição da capacidade de pensamento ou concentração, e, nos casos mais severos, pensamentos
suicidas.
O alcool age também sobre os receptores dopamínicos p...
O alcool age também sobre os receptores dopamínicos pré-frontais alterando, a curto e longo prazo, as seguintes funções dessa região cerebral:
Quando falamos substância estamos a falar de drogas, naturais ou sintética , uma vez introduzida no organismo, modifica suas funções.
Atuam sobre o nosso cérebro, alterando nossa maneira de pensar, sentir ou agir. A princípio podemos entender que todas as drogas recreativas conhecidas incluindo o álcool, tem por essência esta definição.
Dependendo da ação no cérebro, as drogas psicotrópicas podem ser divididas em três grandes grupos:
Dependendo da ação no cérebro, as drogas psicotrópic...
Estas drogas diminuem a atividade cerebral, ou seja, deprimem seu funcionamento e, por essa razão, são chamadas de "depressoras da atividade do sistema nervoso central" (SNC).
A pessoa que faz uso desse tipo de droga fica "desligada", "devagar", "flutuando".
São exemplos delas:
Este tipo de drogas aumentam a atividade do cérebro e recebem o nome técnico de "estimulantes da atividade do SNC".
O usuário fica "ligado", "elétrico".
Entre as drogas deste tipo encontram-se:
Estas não produzem mudanças do tipo quantitativo, como aumentar ou diminuir a atividade do cérebro.
Elas fazem com que esse órgão passe a funcionar fora de seu normal, ou seja, a pessoa fica com a mente perturbada.
São também chamadas de alucinógenas. Por essa razão, esse terceiro grupo de drogas recebe o nome técnico de "perturbadoras da atividade do SNC".
Algumas drogas deste tipo são de origem vegetal como:
Outras são de origem sintética como:
Depressão
Doença Bipolar
Esquizofrenia
Perturbações ansiosas
- Fobias;
- Perturbações de Pânico;
- Perturbações Obsessivo-Compulsivo;
Perturbações do comportamento alimentar
- Anorexia Nervosa e a Bulimia
Como Técnicos Auxíliares de saúde temos em dar apoio em muitas terefas tais como :
O desempenho funcional tem uma forte correlação com a função executiva/atenção.
Isto é...
Um estado nutricional satisfatório pode ser mantido por ajustamento da ingestão à energia despendida, às dificuldades em se alimentar, modificando a consistência dos alimentos de acordo com a necessidade, utilizando as formas de confeção e condimentos do agrado do doente e ensinando ao cuidador técnicas de alimentação assistida.
Algumas vezes não conseguem iniciar a refeição perante um prato com diferentes alimentos, porque têm dificuldade em escolher.
Neste caso, e se a orientação verbal ou gestual não for eficaz, é necessário diminuir a escolha colocando um alimento de cada vez.
É frequente que o utente sofra de agnosia visual, manifestando-se no facto da pessoa não comer porque não reconhece os alimentos.
O facto de o utente não conseguir utilizar os utensílios apresenta-se também como problema fulcral, deste modo o técnico deve orientar o utente.
A perda da capacidade para utilizar utensílios surge em consequência de alteração cognitiva e alteração motora.
Quando sentado à mesa para comer, pode ter dificuldade em reconhecer os utensílios e lembrar-se como usá-los.
A apraxia pode surgir desde o estádio inicial. Os doentes podem ter necessidade de ajuda de mão-na-mão para iniciar ou completar as tarefas.
Por exemplo, o talher deve ser colocado na mão e se o doente não inicia o procedimento, o cuidador deverá com a sua mão-na-mão guiar o movimento.
O doente com apraxia pode não conseguir efetuar os movimentos necessários para comer, como por exemplo encher a colher no prato e conduzi-la à boca e poderá ser mais fácil utilizar os dedos.
Nestas situações é importante que o doente tenha a possibilidade de o fazer para se alimentar de forma independente.
A orientação verbal, utilizando frases curtas e simples, ou não-verbal são fundamentais para a realização das tarefas.
Numa fase mais avançada, os reflexos primitivos podem interferir com o ato de comer, provocando a sucção da colher, progredindo para a dificuldade em mastigar e deglutir, podendo a pessoa engasgar-se com alimentos líquidos ou sólidos com risco de aspiração pulmonar.
Frequentemente não reconhecem quando é que terminam de comer.
A pessoa esquece-se que está a comer e abandona a refeição antes de a terminar.
Os doentes poderão terminar a refeição muito rapidamente ou muito lentamente, havendo uma correlação inversa entre a capacidade funcional e a duração da refeição.
Há que ter em conta que a medicação utilizada nestes pacientes pode ter uma grande influência na eliminação, causando sobretudo obstipação.
Uma parte importante dos cuidados prestados ao paciente, em saúde mental, centra-se em ajudá-lo a superar as dificuldades de eliminação de fezes e urina.
A sua atuação pode consistir em ensinar, supervisionar, ajudar ou realizar procedimentos.
Sempre que possível tornar o paciente autónomo, dando especial importância à higiene e ao conforto.
Antes de se estabelecer qualquer plano de cuidados, deverá ser avaliada a capacidade do paciente em identificar a localização da casa de banho, chegar até ele, tirar a roupa, sentar-se na sanita, alcançar e utilizar os utensílios de higiene, levantar-se, voltar e vestir-se e lavar as mãos.
A autonomia na eliminação é um tipo de autocuidado com as características específicas:
levar a cabo as atividades de eliminação, fazendo a sua própria higiene íntima, limpar-se depois de urinar ou evacuar, deitar fora os produtos de eliminação, por exemplo puxar o autoclismo de maneira adequada, no sentido de manter o ambiente limpo e evitar a infeção.
A autonomia na eliminação é um tipo de autocuidado com as características específicas: levar a cabo as atividades de eliminação, fazendo a sua própria higiene íntima, limpar-se depois de urinar ou evacuar, deitar fora os produtos de eliminação, por exemplo puxar o autoclismo de maneira adequada, no sentido de manter o ambiente limpo e evitar a infeção.
Habitualmente refere-se a dejeções pouco frequentes, mas também pode traduzir uma diminuição no volume ou peso das fezes, a necessidade de fazer força («puxar») para esvaziar incompletamente o reto, ou, ainda, a necessidade do uso de clistéres, supositórios, laxantes para manter a regularidade do trânsito intestinal.
O trabalho do autocuidado não inclui só tomar banho, escovar os dentes e comer, inclui saber se perceber quando está com problema ou não, quando dá para desempenhar as tarefas sozinho ou precisa de ajuda, conhecer-se a si próprio e saber cuidar de si.
É fundamental a importância atribuída ao cuidado, objetivo de trabalhar o para autonomia dos pacientes, o cuidado de si mesmo, o saber se conhecer e perceber quando necessita ajuda.
Estes utentes perdem a perceção dos limites quando muitas vezes não se conseguem olhar ao espelho ou tocar-se, aspetos que a continuidade dos cuidados pode ir resgatando no dia-a-dia.
O profissional que atua na área de saúde mental deve ser capaz de estabelecer relacionamentos terapêuticos saudáveis, produzindo novas possibilidades de reabilitação psicossocial. Isso inclui educar os utentes para o autocuidado, possibilitar a melhoria da sua auto imagem e atender às suas necessidades básicas.
Deve estimular-se a higiene regular do sono. Se este é imprescindível para repor o equilíbrio energético entre mente, corpo e emoções, despendido diariamente devido ao ritmo de vida que levamos, nestes doentes dada a sua vulnerabilidade as suas necessidades são maiores, pelo que devem repousar e dormir o mais possível.
Para evitar situações de risco durante o sono e repouso, é necessário tomar alguns cuidados: conduzir o paciente para a cama o mais tarde possível, assim ele possivelmente dormirá mais rapidamente.
-Os pacientes agitados devem ter grades laterais colocadas na cama, ou, caso não seja possível, o cuidador deve manter um dos lados da cama encostando-se à parede e colocar colchões no chão, ao lado da cama para reduzir o impacto de quedas caso elas ocorram.
-Se possível, permanecer no quarto com o paciente até que ele adormeça.
Para evitar que o paciente troque o dia pela noite evite que ele durma durante o dia, devem ser providenciadas atividades simples para que o paciente execute e se canse.
A intervenção adequada em estados de crise exige maturidade e controle emocional por parte de quem atende.
O que fazer
Ao aproximar-se, observar o utente e aqueles que estiverem com ele.
Alguns sinais esclarecem certos fatos.
Observar o contexto e certificar-se de que o utente esteja seguro.
O que fazer
A aproximação deve ser calma, porém firme, com um único técnico servindo de interlocutor, identificando-se de forma clara, simples e declarando a sua intenção de ajuda.
Mantenha-se a uma distância confortável e segura durante a abordagem.
Permitir o utente que fale e mantenha contato visual enquanto o fala.
O que fazer
Separar o utente de outras pessoas com objetivo de tranquilizar o ambiente. A ansiedade dos presentes dificulta a abordagem.
Mostrar-se interessado e não julgar ou criticar.
Informar claramente ao utente sobre o que será feito para ajudá-lo a sair da crise.
O que fazer
Adequar o vocabulário ao paciente/ouvinte;
Não tapar a boca com as mãos, nem virar a cara quando estiver a comunicar;
Não imitar o modo de falar do paciente.
Olhar nos olhos do paciente.