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Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - UNCISAL
Programa de Residência de Enfermagem em Emergência geral e APH
Preparação
Transporte Neonatal
IV - Componente SISTEMA LOGÍSTICO: TRANSPORTE SANITÁRIO E REGULAÇÃO:
a) promoção, nas situações de urgência, do acesso ao transporte seguro para as gestantes, as puérperas e os recém nascidos de alto risco, por meio do Sistema de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU Cegonha, cujas ambulâncias de suporte avançado devem estar devidamente equipadas com incubadoras e ventiladores neonatais;
b) implantação do modelo "Vaga Sempre", com a elaboração e a implementação do plano de vinculação da gestante ao local de ocorrência do parto; e
c) implantação e/ou implementação da regulação de leitos obstétricos e neonatais, assim como a regulação de urgências e a regulação ambulatorial (consultas e exames).
(BRASIL, 2010; BRASIL 2014).
(BRASIL, 2011).
1. Solicitar vaga em outro hospital e elaborar relatório;
2. Solicitar consentimento da mãe ou responsável;
3. Dispor de equipe de transporte treinada;
4. Solicitar veículo para o transporte
5. Preparar equipamentos, materiais e medicações;
6. Calcular o risco de morbidade do paciente;
7. Estabilizar o recém-nascido antes do transporte;
8. Cuidados durante o transporte;
9. Verificar intercorrências durante o transporte;
10. Cuidados ao fim do transporte.
(SBP, 2017).
Extensão dos cuidados realizados na UTI.
Transporte intra-hospitalar
Transporte inter-hospitalar
Principais indicações para o transporte inter-hospitalar
(BRASIL, 2010, BRASIL 2014).
Infraestrutura para o transporte
Equipe
Escolha do veículo:
Embarcação de transporte
(tipo F)
Ambulância de suporte avançado (D)
Ambulância de suporte avançado (D)
Helicóptero
Avião
• Incubadora de dupla parede.
• Plástico poroso (PVC) e touca de malha.
(BRASIL, 2010; BRASIL 2014)
•Medicamentos para reanimação: adrenalina diluída 1/10.000; (1 mL da solução 1/1.000 em 9 mL de soro fisiológico);
•Aporte hidroeletrolítico: cloreto de sódio a 10% ou 20%, glicose a 10% e 50%, cloreto de potássio a 19,1%, gluconato de cálcio a 10%, 2 soros de 250 mL de SF 0,9% e 2 de SG 5%;
•Suporte cardiovascular: dopamina, dobutamina e furosemida;
•Anticonvulsivantes*: fenobarbital, difenil-hidantoína e midazolam;
•Antibióticos: ampicilina e gentamicina;
•Analgésicos: fentanil*;
•Diversos: hidrocortisona, vitamina K, heparina, aminofilina, bicarbonato de sódio 8,4% ou 10%, água destilada para diluição de medicamentos e lidocaína 2%;
• Prostagladina E1 e outros medicamentos devem ser solicitados, quando necessário.
Em caso de risco iminente de vida, o profissional está autorizado a transferir sem a autorização do responsável.
O TRIPS também pode ser usado para avaliar a qualidade do atendimento em hospitais de nível primário e secundário antes do transporte dos pacientes e sugerir protocolos para melhorar a estabilização antes do transporte
Preparação para o transporte neonatal
(BRASIL, 2014).
TRIPS
Índice de risco
para transporte
(BRASIL, 2014).
•Manutenção da temperatura corporal;
• Estabilização respiratória;
• Manutenção do acesso venoso;
• Suporte metabólico e ácido-básico;
• Monitorização hemodinâmica;
• Controle da infecção;
• Avaliação da dor.
(BRASIL, 2010; BRASIL, 2014).
INTERCORRÊNCIAS
• Alterações fisiológicas ou clínicas.
• Relacionadas ao equipamento e/ou à equipe de transporte.
Cuidados no transporte
(BRASIL, 2014).
RN COM DEFEITO DE PAREDE ABDOMINAL
ATRESIA DE ESÔFAGO
(BRASIL, 2014).
HÉRNIA DIAFRAGMÁTICA
APNEIA DA PREMATURIDADE
Obs.: Se houver apneia recorrente, considerar intubação traqueal.
(BRASIL, 2014).
SÍNDROME DO ESCAPE DE AR (PNEUMOTORÁX)
CARDIOPATIAS CONGÊNITAS
DEFEITOS DE FECHAMENTO DO TUBO NEURAL
(BRASIL, 2014).
(BRASIL, 2014).
Obrigada!
BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção à saúde do recém-nascido: Guia para os profissionais de saúde/Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoesatencao_saude_recem_nascido_v1.pdf>. Acesso em: 26 set. 2020.
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de orientações sobre o transporte neonatal / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Brasília: Editora
do Ministério da Saúde, 2010. Disponível em: <http://ibes.med.br/portfolio/1379038175.pdf>. Acesso em: 25 set. 2020.
BRASIL. Ministério da Saúde. PORTARIA Nº 1.459, DE 24 DE JUNHO DE 2011. Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS - a Rede Cegonha. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt1459_24_06_2011.html>. Acesso em: 26 set. 2020.
SBP. Sociedade Brasileira de Pediatria. TRANSPORTE DO RECÉM-NASCIDO DE ALTO RISCO: Diretrizes da Sociedade Brasileira de Pediatria. 2. ed. 2017. Disponível em: <https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/Site-PRN-Manual-Transporte-2edicao-23out2017.pdf>. Acesso em: 25 set. 2020.