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Primavera dos povos - 1848
A Segunda Revolução Industrial corresponde à continuidade do processo de revolução na indústria. O aprimoramento de técnicas, o surgimento de máquinas e a introdução de novos meios de produção deram início a um novo momento. A industrialização que, antes, limitava-se à Inglaterra, expandiu-se para outros países, como Estados Unidos, França, Rússia, Japão e Alemanha.
O ferro, o carvão e a energia a vapor, característicos da primeira fase da Revolução Industrial, agora dão lugar aos representantes da segunda fase: o aço, a eletricidade e o petróleo.
Unificação da Alemanha
Revolução de 1789 - A divisora de Eras
Revolução de 1830 - Revolução liberal
Revolução de 1848 - Primavera dos povos
Revolução de 1871 - comuna de Paris
Contra o autoritarismo de Carlos X
"jornadas de junho" - 3 dias de guerra civil
Carlos X foge para o exílio
Ascenção de Luís Filipe I - o "rei burguês"
O "rei burguês" - Luís Filipe I
Revolução de caráter comunista
Proclamação da segunda república na França
Em 2 de dezembro de 1848, Luís Napoleão Bonaparte foi eleito presidente da Segunda República, em grande parte com apoio camponês
Em 2 de dezembro de 1848, Luís Napoleão Bonaparte foi eleito presidente da Segunda República, estabelecendo o Segundo Império Francês, que durou até 1870. A crise nacional do regime bonapartista, que começava a declinar; o abalo provindo da Guerra Franco-Prussiana (unificação da Alemanha)
A ocupação de Paris pela Guarda Nacional, cuja vanguarda era formada por homens que já carregavam uma ideologia popular, aconteceu e a cidade foi evacuada: governantes, nobres e funcionários civis fugiram. Logo, Paris pertencia ao povo revolucionário.
Bismarck, com medo de uma possível vitória da Comuna, libertou por ordem de Thiers cerca de 60 mil soldados franceses presos pela Prússia e aumentou suas próprias tropas para 130 mil soldados.
Movimento contrário a Luís XVI e o antigo regime
Divisão da sociedade em direita (girondinos), centro (plan[icie) e esquerda (jacobinos)
Primeira proclamação da república na França - feita pelos Jacobinos
A configuração político-territorial da Itália, no início de século XIX, sofreu grande intervenção por parte das medidas firmadas pelo Congresso de Viena de 1814. Com os acordos consolidados, a atual região da Itália ficou dividida em oito estados independentes, sendo que alguns deles eram controlados pela Áustria.
Nos reinos de Piemonte e Sardenha, regiões onde essa proposta unificadora burguesa tinha maior força, o rei Carlos Alberto decidiu declarar guerra contra a Áustria com o objetivo de anexar os territórios do Reino Lombardo-Veneziano. Nessa época, a investida militar contou com o franco apoio do “Risorgimento” e do “Jovem Itália”, dois movimentos nacionalistas que também lutavam pela unificação política da Península Itálica.
Apesar de não ter vencido essa primeira batalha contra os austríacos, em 1848, a ação de Carlos Alberto inflamou o projeto de unificação da Itália. O responsável por dar continuidade a esse movimento foi o ministro piemontês Cavour, que buscou o apoio de Napoleão III em uma nova guerra contra o Império Austríaco. Desse conflito, os italianos conseguiram apenas o domínio sob as regiões da Lombardia, sendo as outras áreas em disputa preservadas sob as mãos da Igreja.
Temendo a deflagração de movimentos de tendência socialista e republicana, o governo Francês retirou o seu apoio ao movimento de unificação. Ainda assim, Camilo di Cavour conseguiu unificar uma considerável porção dos reinos do norte. Nesse mesmo período, ao sul, Giuseppe Garibaldi liderou os “camisas vermelhas” contra as monarquias sulistas. Para não enfraquecer o movimento de unificação, Garibaldi decidiu abandonar o movimento por não concordar com as ideias defendidas pelos representantes do norte.
Dessa maneira, os monarquistas do norte controlaram a unificação estabelecendo o rei Vítor Emanuel II. No ano de 1861, o Reino da Itália era composto por grande parte do seu atual território. Entre 1866 e 1870, após uma série de conflitos, as cidades de Veneza e Roma foram finalmente anexadas ao novo governo. A unificação da Itália teve seu fim no ano de 1929, quando após anos e anos de resistência da autoridade papal, o tratado de Latrão completou a formação da nação italiana.
Vitor Emanuel II se tornou imperador na grande parte dos antigos reinos que formavam a Península Itálica.
Em 1828, o que seria a futura Alemanha era uma formação de 38 estados que formavam a Confederação Germânica sob o domínio da Áustria. Para essa, era conveniente manter a fragmentação política germânica porque isso retardava o desenvolvimento e econômico, ainda predominantemente rural.
O cenário começa mudar em 1830, quando é criada a união aduaneira os estados alemães o Zollverein, sob a liderança da Prússia. O Zollverein permite a expansão industrial e exclui a Áustria, que se mantém contrária à unidade nacional.
A nomeação de Bismarck como Primeiro-ministro da Prússia, pelo rei Guilherme I, ocorreu no dia 22 de setembro de 1862. A partir de então, seu programa de medidas político-econômicas concentrou-se em duas vias principais: modernização da infraestrutura do Estado Prussiano e da indústria bélica. Com essas ações, os objetivos principais de Bismarck eram integrar todas as regiões de seu país para prepará-lo para ser o centro de um futuro império e fazer frente militar a outra potências que também se tornavam proeminentes à época, como o Império Austríaco, a França e a Rússia.
A integração territorial foi promovida por meio da construção de estradas de ferro, que tinham a função de escoar matérias-primas (como o ferro) e produtos diversos de uma região para outra. O exército prussiano recebeu grandes investimentos para desenvolver novas armas e melhorar os demais equipamentos utilizados pela infantaria. A Prússia estava preparada para levar a cabo a sua estratégia de pressionar o Império Austríaco e os demais Estados menores de cultura germânica a cederem à unificação.
A Guerra Franco-Prussiana foi travada entre Prússia e França entre os anos de 1870 e 1871.
Foi um dos eventos finais do processo de unificação da Alemanha, em curso desde o início do século XIX.
O desmembramento do Sacro Império Romano Germânico, em 1806, fez com que os territórios a ele pertencentes se reunificassem sob novos estados nacionais.
O motivo que levou à Guerra Franco Prussiana foi a oposição francesa à unificação da Alemanha.
O exército francês foi derrotado pelas tropas prussianas, e o imperador francês foi capturado, rendido e forçado a abdicar o trono da França.
A Guerra Franco-Prussiana chegou ao fim em 1871 com a assinatura do Tratado de Frankfurt.
Como consequências da Guerra Franco-Prussiana pode-se apontar a vitória alemã, que pôde concluir com sucesso seu processo de unificação nacional, e a derrota francesa.
O imperialismo afro-asiático foi um período de intensa colonização e exploração, impulsionado pelas potências europeias nos séculos XIX e XX. O imperialismo foi alimentado pela busca de matérias-primas, mercados consumidores e vantagens estratégicas, além de ideologias de superioridade racial e cultural.
Motivações dos países imperialistas
A busca por riquezas naturais, como ouro, diamantes, especiarias e borracha, impulsionou o imperialismo.
Mercados consumidores: A expansão garantia novos mercados para vender produtos manufaturados das potências industrializadas.
Poder e prestígio: O estabelecimento de colônias reforçava o status e o poderio das nações imperialistas no cenário internacional.
os alemães realizaram-na entre novembro de 1884 e fevereiro de 1885, sob a liderança do chanceler alemão, Otto von Bismarck. Esse evento reuniu catorze potências da época com intuito de debater a ocupação da África.
"A partir de 1800, a China estabeleceu decretos proibindo o consumo do ópio. Entretanto, as sanções eram ignoradas, e o comércio do produto com os ingleses estimulava o uso entre os chineses também.
Em 1839, a China impediu definitivamente o comércio do ópio e decretou a apreensão de cerca de 20 mil caixas do produto, expulsando os comerciantes ingleses que as estavam negociando. Essa ação afetou profundamente o Reino Unido, principal interessado no produto. Em 03 de novembro do mesmo ano, os ingleses decretaram guerra à China, que começou efetivamente no início do ano seguinte. Essa Primeira Guerra do Ópio durou de 1840 a 1842 e resultou na derrota chinesa e na consequente subordinação da China às potências ocidentais que exigiam abertura ao livre mercado.
O principal documento que assentou as bases para tal abertura foi o Tratado de Naquim, assinado em 1842, entre a dinastia chinesa de Manchu e o Reino Unido.
Era Meiji
A Era Meiji (Regime ou Governo Iluminado) significou a primeira época do Império no Japão e que permaneceu entre os anos de 1868-1912. Foi extremamente importante para o processo de desenvolvimento do Japão, uma vez que o tornou uma das grandes potências mundiais capitalistas. Representou um período de transformações políticas, econômicas e sociais.
Reestruturaram-se as Forças Armadas, de acordo com padrões ocidentais, houve investimento na industrialização, bancos e escolas, visando ao futuro expansionismo na Ásia de Sudeste e no Pacífico.