Discentes:
Aline Azevedo Paiva da Silva
Aline Romagnolli Pinheiro
Ana Rafaella Égues
Cristiane dos Santos Souza
Maria Carolina R. B. de Melo
Suellen Cristini da Silva Santos
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – SETEC
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO
CAMPUS AVANÇADO TANGARÁ DA SERRA
CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
Discentes
Aline Azevedo Paiva da Silva
Aline Romagnolli Pinheiro
Ana Rafaella Égues
Cristiane dos Santos Souza
Maria Carolina R. B. de Melo
Suellen Cristini da Silva Santos
Um sistema socialmente estabelecido pelo conjunto de valores expressos pelos indivíduos que dela fazem parte, sendo assimiladas e transmitidas sucessivamente pelas mesmas, daí a importância e a responsabilidade diante dos outros, das novas gerações (KANAANE, 1994, p. 30).
Bernardes (1993), por sua vez, afirma que as organizações são manifestações concretas de instituições e uma associação de pessoas com papéis e tarefas específicas.
Uma organização executa e coordena o trabalho através de uma hierarquia estruturada e de seus processos de negócios, isto é, comportamentos e tarefas logicamente relacionadas para a execução do trabalho. Desenvolver um novo produto, preencher um pedido ou contratar um novo funcionário são exemplos de processos organizacionais.
Os Sistemas de informações sempre existiram de uma ou outra forma dentro da empresa. O progresso, na área da computação eletrônica, originou um novo conceito sobre sistemas de informação. Surgiu-se então o sistema de informação gerencial a nível de corporação, utilizando redes integradas para a coleta, armazenamento e processamento de dados.
O que é?
Um sistema é um conjunto de componentes interligados e capazes de transformar um conjunto de entradas num conjunto de saídas para atingir um objetivo. Qualquer sistema pode ser encarado como subsistema de um sistema maior, o que é denominado hierarquia de sistemas. O desenvolvimento de um sistema de informação gerencial deve refletir o esforço de muitas pessoas. Há uma interligação, muito estreita, desse sistema com a própria organização da empresa. Em muitas empresas esse fato tem resultado na inclusão de administradores capazes de coordenar os trabalhos relacionados com o sistema de informação, na alta administração. Profunda interligação existente entre um sistema de informação gerencial e o processo decisório da empresa. Os administradores estão se tornando cada vez mais conscientes da necessidade de integrar o sistema de informação, quer por pressões externas à empresa, quer por pressões originadas dentro da própria organização.
Para que serve?
Estas considerações conduzem à percepção de uma necessidade de estabelecer uma metodologia para o desenvolvimento de um sistema de informação na empresa, principalmente tendo em vista a complexidade da integração. Não mais se podem ver os subsistemas isoladamente; a dependência entre eles é mais importante que os próprios subsistemas.
É fundamental que seja estabelecida uma infra-estrutura para o desenvolvimento de um sistema de informação gerencial. Essa infra-estrutura evitaria a formação de ilhas de automação, não passíveis de uma futura integração no sistema. Deve ser implementado, em fases, um sistema integrado e complexo, que seja capaz de se adaptar às pequenas alterações, às alterações tecnológicas de processamento e às alterações na própria organização.
Implantar ou não o sistema de informação nas organizações?
O sistema de informação tem sua importância vinculada a segurança na tomadas de decisões, mostrar com mais facilidade para os gestores como sua empresa esta perante seus clientes, facilitar o feedback entre os colaboradores, entre outros fatores.
Todas as operações serão registradas e o fluxo da informação e das atividades será monitorado. Assim, quando a nota fiscal for registrada no sistema, o “contas a pagar” será informado, gerando um título a ser pago.
Resistência ao sistema de informação
A implantação de sistemas normalmente significa mudanças e, na maioria das vezes, por uma tendência natural do ser humano, as pessoas envolvidas nesse processo tornam-se resistentes à mudança. Essa mudança muitas vezes representa uma ameaça ao emprego, a quebra de uma rotina, a criação de uma zona de desconforto, novos processos que alteram a rotina diária na qual o indivíduo está acostumado. E as pessoas são de extrema importância para as organizações. Podemos adquirir um sistema de última geração, mas de qualquer forma, precisamos do ser humano para fazer a operacionalização desse sistema e a gestão correta do mesmo.
O que fazer para diminuir a resistência dos colaboradores?
A motivação contribui para o processo de aceitação dos sistemas organizacionais
A mudança é necessária para a criação de um clima de confiança na organização, de forma que os colaboradores percebam que o seu emprego não está ameaçado. Também devemos incentivar a participação das pessoas que serão afetadas diretamente pela mudança para que as mesmas participem desde o início do projeto e possam influenciar em seu resultado.
Dessa forma, não temos como pensar em implantar qualquer sistema sem a participação das pessoas. A implantação de um sistema e seu correto funcionamento depende da participação de todos, começando com o comprometimento da alta gerência com a causa e depois se estendendo a toda organização. A implantação requer uma remodelagem da organização e suas rotinas, o que permitirá a viabilização das soluções imaginadas.
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A importância das organizações é conhecida por todos: a solidez de uma empresa, da marca que representa, o peso que tem para o setor e a relevância para a sociedade.
Do outro lado da equação ficam os intermediários para esse sucesso, imprescindíveis ao crescimento e funcionamento de qualquer organização. Numa perspetiva integrada da gestão de recursos humanos e da comunicação.
A Comunicação interna é a base do trabalho de uma empresa. Podemos considerar o público interno o microambiente de uma empresa: os funcionários, os fornecedores, os acionistas, a administração, etc. O mote de uma empresa são os seus trabalhadores.
A comunicação deve ser estratégica, forte, lógica, transparente e ter em mente não apenas resultados imediatos mas sim o desenvolvimento, crescimento dos seus ativos humanos.
Acredito igualmente que o trabalho de valorização e dedicação aos funcionários de uma organização pode, a longo prazo, traduzir-se numa relação inquebrável entre os membros da empresa, que fortalece cada um dos intervenientes e leva a marca mais longe. Ou seja, todos beneficiam.