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STÉPHANIE RINALDI
Estágio Dermato-Funcional
A derme é a camada intermediária da pele.
Formada por tecido conjuntivo e apresenta-se mais elástica e firme, devido à presença de colágeno e elastina.
Encontrados os vasos sanguíneos e linfáticos, nervos, terminações nervosas, folículos pilosos, glândulas sudoríparas e sebáceas.
É dividida em duas camadas:
Segundo Pieraggi, estrias, lesão senil e cicatrizes são diferentes lesões dérmicas.
substância fundamental amorfa
FIBROBLASTO
FIBRA COLÁGENA
FIBRA ELÁSTICA
GLOBULAR
SECREÇÃO 0
QUIESCENTE
ESPARSA
ABUNDANTE
FINA
DIÂMETRO<
VOLUME <
ESTRIA ATRÓFICA
ESPARSA
POUCA
CICATRIZ
ESTRELADO
SECREÇÃO++
ATIVO
GROSSA
LARGA
COMPACTA
Essa teoria relaciona a etiologia das estrias com as alterações hormonais, sobretudo com os hormônios corticoides e esteroides. Os seguidores desta teoria não descartam totalmente a teoria mecânica, porém acreditam que a distensão tecidual não é o principal fator causal do aparecimento de estrias. Se assim fosse, todas as pessoas obesas e gestantes apresentariam estrias e elas estariam sempre ausentes em indivíduos magros, o que não corresponde à realidade (Guirro e Guirro, 2004).
Segundo a teoria endocrinológica o aparecimento das estrias está relacionado a:
Também se explica o fato da ocorrência de estrias serem bastante rara em crianças abaixo de dez anos, mesmo que obesas (a menos que ela faça uso de corticoide), pois a secreção desse hormônio só se inicia na puberdade e a associação do aparecimento de estrias com a acne, pelo estímulo hormonal.
- Estrogênios: elevam a taxa de ácido hialurônico, de condroitinossulfatos e de corticoides fluorados no organismo, tornando a pele mais suscetível a trações cutâneas
- Corticosteroide (oral ou tópico): quando usado por tempo prolongado, atua na diminuição da síntese de colágeno, inibindo a formação de proteínas precursoras que, por agregação, dariam lugar à formação de fibras colágenas e fibras elásticas e, inibindo, também, a atividade da matriz celular, que é responsável pela síntese de importantes componentes da substância fundamental do conjuntivo.
A teoria endocrinológica é a teoria mais aceita atualmente, uma vez que todos os episódios associados ao aparecimento de estrias podem ser explicados pela ação direta ou indireta do cortisol (Guirro e Guirro, 2004).
Processos infecciosos, como os notados em adolescentes após o surgimento de estrias púrpuras, ocasionados por:
A teoria infecciosa não possui muitos adeptos, já que os estudiosos partidários da teoria endocrinológica conseguem explicar o surgimento das estrias em decorrência do tratamento efetuado à base de corticoides, sendo o tratamento, portanto, o verdadeiro fator desencadeante do processo de formação de estrias e não a patologia de base (Guirro e Guirro, 2004).
Quanto à localização das estrias pode-se observar uma incidência maior nas regiões que apresentam alterações teciduais como:
1. Vermelhas ou Rosadas: são as estrias que se formaram mais recentemente, apresentando essa coloração devido ao rompimento dos vasos sanguíneos da região. Podem apresentar discreta coceira e são acompanhadas por um processo inflamatório local. Nessa fase, os tratamentos costumam fornecer resultados mais satisfatórios.
2. Brancas ou Nacaradas: são as estrias antigas, nas quais já ocorreu a formação da fibrose (ou cicatriz) e não há inflamação envolvida. Nessa fase, elas são esbranquiçadas. Os tratamentos conseguem promover seu estreitamento ou atenuação.
Pouca atenção era dada às estrias, em relação ao seu tratamento, pois são consideradas sequelas irreversíveis. Isso está embasado no próprio exame histológico da estria, onde se pode observar uma redução no volume e número dos elementos da pele e o rompimento de fibras elásticas, e se sabe que estas fibras não se regeneram.
Estudos recentes abriram uma nova perspectiva no tratamento das estrias, utilizando diferentes técnicas e produtos.
O tratamento das estrias representa um desafio e os resultados nem sempre são satisfatórios, a eficácia irá depender da fase em que a estria está, o local em que a estria se encontra e sua espessura.
O ideal é que seja realizado logo que elas surjam, na fase em que são recentes e rosadas.
É importante lembrar que não há cura total em algumas e os resultados serão variáveis, podendo tanto haver melhora importante quanto pouca alteração no aspecto.
A genética do paciente, a raça, a idade e a produção de colágeno individual são fatores que também influenciam no sucesso do tratamento.
Aspartato de hidroxiprolina-metilsilanol;
ácido hialurônico ou cremes com vitamina C;
Ácido retinóico: pode ser usado em casa, por meio de cremes na região em que há a estria para a produção de colágeno.
Existem cuidados e efeitos colaterais: pode haver descamação e vermelhidão e a concentração ideal deve ser definida de acordo com o tipo de pele. Deve ser evitada a exposição solar, sempre utilizar o filtro solar e manter a pele hidratada.
Seu resultado demora muito para aparecer, portanto é preciso persistência, ou associação com outros tratamentos.
A preparação da pele para receber o peeling é muito importante. Deve ser limpa com álcool ou éter e algodão por pelo menos 3 minutos ou lavá-la com sabão de ácido glicólico a 10%.
O tratamento é dividido em várias sessões, e pode causar os seguintes efeitos: ardência, coceira e descamação.
Algumas contraindicações absolutas: local com ferimentos, cicatrizes pós-cirurgia, herpes zoster, alergias, pruridos, urticárias e hipersensibilidade aos ácidos.
Durante o tratamento deve ser evitada a exposição ao sol.
Há uma classificação de quatro tipos de peelings químicos, que são:
É uma técnica de esfoliação abrasiva por um aparelho com ponta de cristal ou diamante, não cirúrgica, a qual se pode controlar e executar de forma não invasiva.
Considerado um método de desgaste superficial da pele, pois ocorre a descamação da pele que recobre a estria, com efeito sobre a remodelação dérmica, proporciona um aumento na síntese proteica por meio do estímulo dos fibroblastos (célula precursora das proteínas de colágeno e elastina) permitindo uma neovascularização e facilita a penetração de outras substâncias (BORGES, 2010; BOSCHIN, 2011).
Apresenta caráter regenerativo, o qual desencadeia um processo inflamatório, baseado em uma lesão causada por agente físico.
É indicado para estrias antigas e o tratamento não é doloroso, exige de cinco a vinte sessões, dependendo do caso, com intervalos de 7 a 15 dias entre elas para obter-se resultados.
Conhecida por “microgalvânica”, pelo fato de ser uma microcorrente polarizada, o aparelho utiliza uma corrente contínua e intensidade diminuída ao nível de microampères. Porém, não há empecilho em utilizar uma corrente contínua pulsada com frequência elevada (MAIO, 2011).
O eletrodo dispersivo deve ser colocado próximo do local de aplicação e o eletrodo ativo é em forma de agulha, que pode ser descartável ou esterilizável, acoplada a um porta-agulha no formato de caneta, sendo este conectado ao polo negativo da corrente a qual foi agregada (BORGES, 2010).
A agulha utilizada deve ser fina, confeccionada em material inoxidável, resistente e pontiaguda, para penetrar a 45º com facilidade a pele e, o comprimento não deve ultrapassar 4 mm.
É uma técnica que associa os benefícios da corrente galvânica, como a estimulação sensorial, hiperemia capilar, aumento da circulação, nutrição da área e aceleração do processo de cicatrização, juntamente com os efeitos do processo inflamatório, induzido pela puntura da agulha, sendo o principal meio, o qual a corrente penetrará pela pele na estria .
Contraindicações:
Alergia a níquel,
Níveis elevados de glicocorticóides (sejam exógenos ou endógenos) ocorrem na Síndrome de Cushing ou na puberdade, assim como após a gravidez, quando ocorrem grandes alterações hormonais.
Portadores de doenças cardíacas, de neoplasias, vitiligo, gestantes, epiléticos ou qualquer outra patologia que contra indique a aplicação de eletricidade. Também em casos de diabetes, hemofilia, síndrome de Marfan, propensão a cicatrizes hipertróficas ou quelóides, e pacientes que fazem uso de corticoides, esteroides e antiinflamatórios (podem interferir no resultado do tratamento).
Evitar a exposição solar para não haver risco de hiperpigmentação cutânea e não estimular em regiões em que há feridas recentes, bem como processo inflamatório ativo, de modo a evitar cronificação ou agravamento da lesão.
Contraindicações gerais, como:
Gravidez;
Herpes (em atividade);
Paciente com sensibilidade à luz;
Paciente em tratamento imunossupressor.
É uma técnica feita através da eletro sucção composto por um compressor que provoca uma pressão negativa, variando de 0 a 600 mmHg, que melhora o tônus cutâneo, diminui estrias, estimula a circulação, reduz edemas e promove o relaxamento.
Controlada a válvula de regulagem da sucção, adequando o vácuo.
Deslizando na pele do paciente em direção à circulação linfática, produzindo uma massagem forte com a produção do vácuo (sucção).
Pode ser realizado em qualquer parte do corpo, sendo as regiões mais tratadas: glúteos, abdômen, panturrilhas, braços, seios e coxas.
O tratamento atua mecanicamente nos sistemas circulatórios (venoso e linfático), regulando o equilíbrio hídrico, a circulação de nutrientes e a eliminação de toxinas dos tecidos.
Pode e deve ser associada a outros procedimentos, otimizando o resultado final do tratamento.
Consiste na injeção de substâncias, como o ácido glicólico, a vitamina C ou outras, que estimulam a formação de uma nova pele, indicada para estrias mais profundas.
A injeção é feita ao longo de toda a estria, com agulhas finíssimas, melhorando a circulação local, a produção de proteínas da pele e estimulando a formação de colágeno nas áreas onde as fibras se degeneram e com isso a redução da altura e da espessura das estrias.
São necessárias várias sessões, e a aplicação pode ser dolorosa ( com anestesico).
A exposição ao sol deve ser evitada.
É um exemplo de intradermoterapia, que consiste na aplicação do gás CO2 na pele.
Um equipamento injeta gás carbônico no tecido subcutâneo para dilatar os vasos sanguíneos, provocando um processo inflamatório na estria e estimular a formação de colágeno e fibras elásticas, preenchendo de maneira paciente todas as estrias de dentro para fora, respondendo com hiperemia e edema, a fim de aumentar a capacidade de replicação dos fibroblastos.
A sessão de picadas é dolorida e suportável.
Quando um vasinho é atingido a região pode ficar roxa por três a cinco dias, período em que você precisa ficar distante do sol.
clinica byc
Procedimento através de uma agulha grossa flexível apropriada faz-se uma ruptura das traves de fibrose produzindo hematoma no local, podendo associar a esse tratamento a sutura da estria ou o preenchimento das áreas atróficas com ácido hialurônico.
Movimentos de vai-e-vem.que causa lesões no tecido, levando à organização do tecido e formação de novas proteínas que vão preencher os locais onde elas faltavam.
Útil para estrias largas e profundas de forma a potencializar os outros tratamentos que devem ser realizados em conjunto.
Após a subcisão, serão notados equimoses e hematomas que permanecem na pele por um período de 20 a 40 dias.
A pessoa precisará ficar afastada das atividades físicas por pelo menos uma semana e não se expor ao sol enquanto estiver com hematomas e equimoses.
O tratamento não é o mais indicado, devido aos efeitos colaterais, como a cicatrização hipertrófica. Por isso esse tratamento é mais indicado para estrias largas, mas não é a primeira opção.
FISIOTERAPIA DERMATO FUNCIONAL GUIRRO GUIRRO
MODALIDADES TERAPEUTICAS NAS DISFUNÇÕES ESTÉTICAS- BORGES
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