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COMUNIDADE ANDINA

Objetivos da Comunidade Andina:

Promover o desenvolvimento equilibrado e harmonioso dos países membros em condições de equidade, por meio da integração e cooperação econômica e social.

Acelerar o crescimento e a geração de emprego produtivo para os habitantes dos países membros.

Facilitar a participação dos países membros no processo de integração regional, com vistas à formação gradual de um mercado latino-americano comum.

Diminuir a vulnerabilidade externa e melhorar a posição dos países membros no contexto econômico internacional.

Fortalecer a solidariedade sub-regional e reduzir as diferenças de desenvolvimento entre os países membros.

Procurar uma melhoria persistente no padrão de vida dos habitantes da sub-região.

BOLÍVIA - COLOMBIA - EQUADOR - PERÚ

  • A integração andina foi iniciada em 1969

  • Área de Livre Comércio e de uma União Aduaneira a nível sub-regional

  • Institucionalidade baseada na experiência da integração europeia

  • Expectativas positivas em relação a integração não se verificou nas experiências integracionistas da América Latina

  • As estruturas comunitárias não seriam as instâncias mais viáveis para a cooperação e o desenvolvimento da CAN.

1976 - O Chile abandona o Pacto Andino durante ditadura militar de Augusto Pinochet, alegando incompatibilidades com as políticas econômica e de integração do Pacto Andino.

2006 - Reintegração do Chile à CAN como um membro associado.

COMUNIDADE ANDINA

A sede do bloco está localizada na cidade de Lima, capital do Peru.

O Chile integrou o bloco entre os anos de 1969-1976,

E em 1973 a Venezuela se vincula ao Pacto Andino.

2006 - O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, anuncia a retirada da Venezuela da Comunidade Andina. O argumento de sua retirada foram os Tratados de Livre Comércio assinados pelo Peru e pela Colômbia com os Estados Unidos.

Estrutura Institucional do bloco e os países participantes

PAÍSES MEMBROS

A economia boliviana (cuja moeda é o boliviano) está baseada nas indústrias de petróleo e de gás, na mineração, na agropecuária e numa indústria que poderia estar mais desenvolvida e diversificada. É uma economia que explora seus recursos e os exporta.

PIB: 36,69 bilhões USD (2017)

IDH: 0,643

PIB per capita: 3.143,05 USD (2017)

Taxa de fertilidade: 2,69 (2017)

Taxa de mortalidade: 6,80‰ (2017)

A economia peruana é baseada no turismo, na exploração de recursos naturais e na indústria de transformação. Sua cultura é formada por elementos herdados dos povos andinos pré-colombianos e influenciada pelos espanhóis. Fica no país a antiga cidade inca de Machu Picchu, hoje seu principal ponto turístico.

PIB: 202 bilhões USD (2017)

IDH: 0,723

PIB per capita: 6.126,87 USD (2017)

Taxa de fertilidade: 2,23 nascimentos por mulher (2017)

Taxa de mortalidade: 248.302 - 7,60‰ (2017)

A economia do Equador é baseada na exportação de petróleo, banana, camarão, ouro, outros produtos agrícolas primários e transferências de dinheiro de emigrantes equatorianos empregados no exterior.

PIB: 98,81 bilhões USD (2017)

IDH: 0,695

PIB per capita: 5.600,39 USD (2017)

Taxa de fertilidade: 2,57 nascimentos por mulher (2017)

Taxa de mortalidade: 89,989 - 5,1‰ (2017)

A economia colombiana é baseada principalmente na agricultura e na pecuária. O país é considerado o terceiro mais rico da América do Sul, perdendo apenas para o Brasil e para a Argentina.

PIB: 271,3 bilhões USD (2017)

IDH: 0,767

PIB per capita: 5.332,77 USD (2017)

Taxa de fertilidade: 1,79 (2017)

Taxa de mortalidade: 5,71‰ (2017)

Bolívia, Colômbia, Equador, Peru.

PAÍSES ASSOCIADOS

Chile, Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai.

PAÍSES OBSERVADORES

México, Panamá.

Entre bolivarianos e a Aliança do Pacífico

A polarização entre os caminhos buscados pelos países da CAN refletiu-se em iniciativas unilaterais externas à CAN, indicando a impossibilidade desse projeto de integração sub-regional lidar ou encapsular pressões e conflitos entre os Estados-membros.

POLARIZAÇÃO IDEOLÓGICA DOS ESQUEMAS DE INTEGRAÇÃO REGIONAL

E DESESTRUTURAÇÃO DA INTEGRAÇÃO ANDINA

  • Criação em 2004, por iniciativa cubana e venezuelana, a Aliança Bolivariana para os Povos de Nossa América – ALBA.

  • O ideal bolivarianista

  • Membros da ALBA: Venezuela, Bolívia, Cuba, Equador, Nicarágua, além de Antígua e Barbuda, São Vicente e Granadinas, Santa Lucia e Suriname, em processo de adesão.

  • Regionalismo pós-liberal, com forte discurso anti-hegemônico e antiamericano.

  • A polarização ideológica dos países-membros da CAN nos últimos anos tem reforçado a crise da integração andina e a desestruturação da CAN.

(2001) Destaca uma séria de sintomas da crise vivenciada por esse processo de integração:

1. medidas unilaterais;

2. sucessivas crises e contestações dos modelos democráticos vigentes na região;

3. tendências centrífugas no âmbito da CAN, polarizando as perspectivas a respeito da integração regional;

4. e visões opositoras a vontade de se integrar, fortalecendo interpretações soberanias ou nacionalistas dentro de setores sociais dos países da sub-região.

A desintegração andina

Diagrama das organizações intergovernamentais (OIG) da América Latina e Caribe.

Trabalho de Geografia

Comunidade Andina

Fonte: Supranational_Latin_American_and_Caribbean_Bodies-pt_(2).svg

Referências Bibliográficas

  • A fragmentação dos grupos regionais enfraqueceu de forma nítida os projetos de integração já existentes.

  • Segundo Edgar Vieira Posada (2011), algumas das dificuldades que acometem o contexto regional andino são de responsabilidade da Colômbia.

  • Relação conflituosa entre Colômbia e Venezuela

  • A estas dificuldades se soma o alto grau de ideologização que cerca as diferentes concepções de desenvolvimento e integração.

  • A falta de liderança em relação à integração econômica e política e o papel limitado das instituições supranacionais reforçam a ineficiência do processo de integração, reduzida em grande medida ao campo retórico (MALAMUD, 2009).

  • Em 2012, inaugurou-se uma iniciativa de integração ideologicamente oposta: a Aliança do Pacífico.

  • Membros: Colômbia, Peru, Chile e México,

  • Regionalismo aberto e liberalização comercial

  • Converter-se em uma plataforma de articulação política, integração econômica e comercial, projeção ao mundo, com ênfase à região Ásia-Pacífico.

Alunos

Diagrama das organizações compostas por países sul- e centro-americanos.

Erion Eduardo

Fabrieio Schlickmann

Gabriel M. Pacagnan

Samanta Becker

Fonte: (LUCIANO & BRESSAN, 2014, pp. 25).

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