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Lana Sabrina Mass Ferreira
Cintia Daiane Rosso
Letícia Nadal
Originados da inclusão do epitélio ao longo das
linhas de união dos processos embrionários.
Derivam do epitélio odontogênico, podendo ser
inflamatório ou de desenvolvimento.
Crescimento lento, podendo alterar a anatomia,
coloração da mucosa, e até deslocamento dos dentes nas arcadas dentárias.
Pode haver dor ou parestesia à medida que as
lesões aumentam de tamanho.
Neville, 2004; Martins, 2012;
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Anamnese minuciosa;
Inspeção clínica intra e extra bucais;
Exame radiográfico;
Exame histopatológico;
Quando necessário, tomografia computadorizada;
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Martins, 2012
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ectoderma aprisionados no primeiro e segundo arcos branquiais;
Pereira, 2008
É feito através de cirurgia, com intuito de remover a lesão, sem deixar células que podem se proliferar gerando uma recidiva;
Os tipos de tratamento são:
Enucleação;
Marsupialização;
Descompressão com posterior enucleação; Enucleação após marsupialização;
Enucleação com curetagem.
Vasconcelos, 2012
Consiste em remover completamente a lesão, sem rompê-la.
Vasconcelos, 2012
Hupp, 2015
Hupp, 2015
Refere-se a criação de uma janela na parede do cisto, com a retirada do conteúdo, com preservação da continuidade do cisto e a cavidade oral, seio maxilar ou cavidade nasal
Vasconcelos, 2012
Hupp, 2015
Hupp, 2015
É feito uma janela cirúrgica no cisto que expõe a cavidade cística. A janela é mantida por um catéter, para diminuir a pressão intracística e garantir drenagem constante. Essa técnica reduz a cavidade para atingir um tamanho menor
Vasconcelos, 2012
Indicada se o dente impactado associado ao cisto se beneficiaria da guia de erupção criada pela marsupialização.
Vasconcelos, 2012
Hupp, 2015
Após a enucleação, é feito a remoção de 1 a 2mm ao redor da cavidade cística, com cureta ou broca, o que garante a remoção de células epiteliais que poderiam gerar uma recidiva do cisto.
Vasconcelos, 2012
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O objetivo do presente trabalho é relatar um caso clínico de cisto epidermóide em mandíbula, tratado com descompressão para posterior enucleação.
Paciente M.N. 23 anos, gênero feminino, procurou atendimento odontológico para realizar tratamento ortodôntico. Na anamnese a paciente não relatou comorbidades, uso de medicação ou alergias.
Descompressão para conseguir uma diminuição no tamanho da lesão e fazer a enucleação.
Tomografia inicial
A escolha do tipo de tratamento depende do tamanho e agressividade da lesão, idade do paciente, a proximidade com estruturas anatômicas, e seu potencial de crescimento
Santos, 2011
O caso clínico está em andamento, o cisto continua com o dreno fazendo a descompressão, mas já houve regressão significativa da lesão.
O caso será acompanhado para observar se há regressão completa ou necessidade de enucleação.
Neville BW, Damm DD, Allen CM. Patologia Oral & Maxillofacial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
Martins TH. Cistos e Tumores Odontogênicos Estudo Retrospectivo [tese]. Londrina: Universidade Estadual de Londrina, Departamento de Medicina Oral e Odontologia Infantil, 2012.
Pereira JV, Alves PM, Araújo CRF, Pereira KMA, Costa ALL. Cisto epidermóide em ventre de língua. Rev Bras Otorrinolaringol 2008;74(3):476.
Vasconcelos RG, Queiroz LMG, Júnior LCA, Germano AR, Vasconcelos MG. Abordagem terapêutica em cisto radicular de grandes proporções: relato de caso. Revista Brasileira de Ciências da Saúde Volume 16 Número 3 Páginas 467-474 2012.
Santos MESM, Silva ARBL, Palmeira PTSS, Pereira VF, Faria DLB. Cisto dentígero em criança – um caso peculiar tratado por descompressão. Rev. Cir. Traumatol. Buco-Maxilo-Fac., Camaragibe v.11, n.3, p. 21-28, jul./set. 2011.
Hupp JR, Ellis E, Tucker MR. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 6ª edição, 2015