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EVOLUÇÃO DO SISTEMA
MONETÁRIO INTERNACIONAL
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE TOMÉ-AÇU
GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO
EVOLUÇÃO DO SISTEMA MONETÁRIO INTERNACIONAL
Profª MSc. LILIANE FERREIRA DO ROSARIO
DISCENTES:
Mynerva Nunes Kamada
Francineide da Silva Freitas
Geizielly Evangelista Oliveira
Lucilene Elayne Machado Campos
Pedro Damasceno Estumano
Eliane Santos de Oliveira
TOMÉ-AÇU/PA
2019
SISTEMA DO PADRÃO OURO
SISTEMA BRETTON WOODS
A REFORMA DO SISTEMA
MONETARIO INTERNACIONAL
SISTEMA MONETARIO EUROPEU
DOLARIZAÇÃO
SISTEMA MONETÁRIO INTERNACIONAL
SMI: definição:
• “conjunto de acordos, regras, práticas e instituições que regulam os pagamentos feitos e recebidos para transações realizadas entre fronteiras nacionais”
(Solomon, 1977, p. 5)
Para melhor compreender o sistema monetário, é preciso entender o que foi o padrão-ouro.
Foi um sistema internacional de taxas de câmbio fixas, cujo surgimento e operação muito deveram às condições históricas da época, da sua implantação, e também a várias decisões autônomas dos governos.
O padrão-ouro era direcionado para a estabilidade da moeda e das taxas de câmbio. que a partir de 1870 foi convertido em base para as operações monetárias internacionais.
Entre 1880 e 1913, as nações industriais líderes mantiveram fixo o preço de suas moedas em termos de ouro. Por meio de arbitragens no mercado do ouro, essas políticas estabilizavam as taxas de câmbio.
Essas taxas de câmbio variavam no interior dos gold points (bandas em torno da relação entre preço doméstico e externo do ouro, definida pelos custos de remessa e de seguro)
Segundo Triffin (1979) através do Padrão ouro a Inglaterra tinha o controle dos meios de pagamentos mundiais, nesse período a libra era a moeda mundial, tornando os outros países subordinados aos Ingleses, isso permitiu a Inglaterra exercesse domínio político e econômico.
Pelo acordo de Gênova, de 1922, procurou-se estabelecer um sistema onde os países signatários manteriam, como reservas monetárias, não apenas o ouro, mas também moedas que fossem conversíveis em ouro.
O período compreendido entre as duas guerras mundiais caracterizou-se por uma total desorganização do sistema monetário mundial.
Países adotavam taxas fixas ou taxas flutuantes, conforme as conveniências no momento.
Ainda em plena guerra, os Estados Unidos e a Inglaterra iniciaram negociações para uma reestruturação econômica, que resultaram na Carta do Atlântico, em 1941, uma espécie de precursor de Bretton Woods .
Imagem: O Globo. Conferência de Bretton Woods (ou Acordos de Bretton Woods) ocorreu em 1944
FONTES DE PESQUISAS
Ratti, Bruno , Comércio Internacional e Câmbio . 11ª Edição, Editora Saraiva , Cap 13, pag 261 a 282
INFOESCOLA- NAVEGANDO E APRENDENDO https://www.infoescola.com/historia/acordo-de-bretton-woods/ > Acessado em 10 de Jun de 2019
http://www.clubeinvest.com/_technical_analysis/forex/Bretton_woods/Bretton_woods.php - Página Clube Invest - Bretton Woods> Acessado em 10 de Jun de 2019
IPEAhttp://desafios.ipea.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=2247:catid=28&Itemid> Acessado em 11 de Jun de 2019
Banking for International Settlements. History of the Basel Committee. Disponível em: <https://www.bis.org/bcbs/history.htm>. Acesso em 13 de junho de 2019
FERRARI FILHO, F.; CONCEIÇÃO, O.A.C. The concept of uncertainty in post Keynesian theory and in institutional economics.Journal of Economic Issues, v. XXXIX, n.3,2005.
FRANCO
BELGA
FLORIM
HOLANDÊS
Em dezembro de 1971 o acordo Smithsoniano foi assinado pelos países do G-10.
Foi uma tentativa de manter o Sistema Bretton Woods vivo ao definir novamente as taxas de câmbio fixas e ajustá-las para valores que refletiam melhor as pressões de mercado do começo da década de 1970.
O dólar foi reatrelado ao ouro no novo preço e foi permitido que esse valor flutuasse dentro de uma margem de 2,25%, ao invés dos 1% permitido pelo Bretton Woods, com outras nações concordando em reajustar suas taxas de câmbio fixas ao recém desvalorizado Dólar.
Por esse acordo Smithsoniano o valor de muitas moedas foram alteradas mediante os valores de suas paridades-ouro
VALORIZADAS: Yene japonês, Franco suíço, Xelim austríaco, Marco alemão, Franco belga, Florim holandês
DESVALORIZADAS: Dolár americano, Lira italiana, coroa sueca
SEM ALTERAÇÃO: Libra esterlina e Franco francês
Os pontos de sustentação foram ampliados de 1% para 2,25%, para cima ou para baixo das novas paridades.
Alguns países, em lugar de novas paridades, resolveram adotar "Taxas Centrais", ou seja, taxas provisórias, até que estivessem em condição de determinar quais novas paridades que iriam adotar oficialmente.
O acordo Smithsoniano colocou um fim, pelo menos temporariamente, na flutuação de moedas, que ocorreu em 15/08/71 e 18/12/71.
Devido a deteriorização do balanço de pagamento dos EUA, Empresas, bancos e particulares persistiam na venda de seus dólares contra moedas fortes
Os bancos centrais foram obrigados a adquirir enormes quantidades de dólares, a fim de manter as flutuações dentro dos novos pontos de sustentação estabelecidas pelo FMI. Essa situação levou os EUA a determinar em 14/12/73, uma nova desvalorização do dólar, desta vez de 10%, elevando-se o preço do ouro de US$ 38,00 para US$ 42,22.
Como resultado da desvalorização do dólar, várias moedas, tais como o Yene, a libra esterlina e o franco suiço começaram a flutuar.
Em março de 1973, cinco membros do Mercado Comum Europeu (Alemanha, França, Bélgica, Holanda e Dinamarca) concordaram em manter taxas fixas entre as duas moedas, dentro do intervalo máximo de 2,25% e fazê-las flutuar, como um bloco, contra as outras moedas, especialmente o dólar, de acordo com as forças do mercado, mas dentro de certos limites.
Assim, a intervenção somente ocorreria se as suas moedas se aproximassem dos limites de sustentação em termos das moedas do grupo. Aqueles países não mais comprariam ou venderiam dólares como política de sustentação.
ACORDO DA JAMAICA
1- Reconhecimento oficial do sistema de taxas flutuantes - enfatizando a importância da obtenção da estabilidade.
2- Abolição do preço oficial do ouro e venda da parte do ouro do FMI - Eliminação das exigências para que certas transações entre o FMI e os Países-Membros fosse realizadas em ouro; além da diminuição da importância do ouro reforçando a dos direitos Especiais de Saque - DES
3- Acesso dos Países subdesenvolvidos a empréstimos do FMI.