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Faculdade de Ciências Sociais e Humanas – UNL * História da Arte e da Antiguidade Tardia * Docente: Prof.ª Alicia Cavero
Imagem 2 - Tesouro Sutton Hoo
Imagem 1 - Livro de Kells, c. 800
Imagem 3 - Florim Florentino
O presente trabalho tem como principal objetivo a investigação sobre os processos de formação de cor na Idade Média. A partir do ponto de vista da história da arte medieval, procurámos responder às questões: O quê?; Quem?; Como?; Quando?; Onde? e Porquê?, relativamente ao papel que o ouro desempenhou na arte.
Palavras-Chave: Idade Média - Produção de Cor - Ouro
Imagem 4 - Pepita de Ouro
O ouro é um elemento químico (símbolo Au), que apresenta uma cor amarela brilhante, afirmando-se o mais maleável dos metais.
Este é um metal que não se altera a quando da utilização de reativos químicos, sendo apelidado desde a Antiguidade como “precioso” ou “nobre”.
É sensível à ação dos halogéneos e dissolve-se em aguarrás, em água com cloro, etc…
O ouro funde-se a 1.063 graus.
A extrema maleabilidade da pepita de ouro é tal que, quando pressionada, o calor interno por ela produzida é suficiente para fazer corroer os seus segmentos soltos.
Assim, “tal como um dentista solda ouro numa massa compacta à mão, e exerce sobre essa massa pressão com o intuito de forçar a sua aderência à cavidade de um dente, também o ourives, ao exercer pressão suficiente numa massa de ouro, consegue reparar qualquer pedaço defeituoso de uma folha de ouro, através de um processo de martelagem e soldadura de um remendo(...)”.
A sua qualidade de textura lisa e macia, a beleza da sua cor e o seu brilho firme (não oscilante) são, no fundo, alguns dos principais atributos do metal mais precioso e cobiçado pelos ourives e joalheiros.
De acordo com o propósito do objeto a produzir, o ouro podia fornecer extrema delicadeza de efeito e delinear, suavemente, as formas curvas através das suas propriedades mecânicas, do impacto do seu brilho amarelado resplandecente, ou da qualidade técnica de grandes artistas como Cellinu.
• O ouro puro é imperecível;
• Sabe-se que não se deixava manchar, nem sequer perde o próprio brilho;
• Verifica-se, no entanto, sobre ele, a ocorrência de alguns efeitos negativos como, por exemplo, a acumulação de sujidade na sua superfície; o estalar dos grãos existentes à superfície e, por consequência, a quebra da própria camada.
O ouro encontra-se ligado à prata desde sempre (sendo os objetos mais antigos definidos como “eletro”, que remete precisamente para a ligação ouro-prata).
Desde o principio dos tempos que o ouro esteve ligado à pintura, escultura, mosaicos, revestimentos, entre outros, bem como à cunhagem de moedas.
O ouro limpo de impurezas designa-se “fino” ou de “24 quilates”.
O Ouro é um dos mais antigos metais utilizados pelo Homem.
"A pintura a amarelo apresenta desde a Idade Média um elevado número de dificuldades que levaram à substituição do amarelo pelo ouro. O equilíbrio de uma pintura é facilmente perturbado pelas visíveis alterações da tonalidade do amarelo.
A pintura da Idade Média passa a estar fortemente ligada aos amarelos brilhantes, mais próximos do dourado (proveniente do ouro). Esta maior liberdade na paleta dos amarelos permitiu a introdução de novas formas de pigmento amarelo no decorrer dos séculos XII e XV."
Informação retirada de um relato da época
Imagem 5 - Fundição de Ouro
O carácter Cristão intrínseco no fabrico de Tesouros ao longo da Idade Média remete para o patrocínio real da produção de jóias de ouro por artesãos especializados no seio eclesiástico.
Nesta altura, começavam a surgir os primeiros locais especializados de produção de moedas e outros objetos de valor monetário, em ouro, operados por autoridades cívicas, como a comunidade eclesiástica ou, nalguns casos, pelos próprios reis - incluindo Teodorico I. Alguns sacerdotes eram, então, treinados segundo uma determinada atividade artesanal, tornando-se, muitos deles, artistas habilidosos cujo talento se encontrava com frequência ao serviço dos reis medievais.
Toma-se como exemplo, Eligius, uma figura importante que serviu a dinastia Merovíngia como clérigo e ourives, no início do século VII, após receber formação na área do trabalho de metais, por parte do grande Abbo de Limoges e, mais tarde, na catedral de Ely e na abadia de St. Albans, em Inglaterra, que funcionavam enquanto escolas de ourives, numa altura em que o ouro era cada vez mais escasso.
Imagem 6 - Escavação Arqueológica
“Uma vez que o ouro é praticamente insolúvel e inoxidável, bem como à prova de qualquer reagente da Natureza, o metal deve a sua imensa procura à sua notável pureza. Dado o seu peso natural, o ouro é normalmente encontrado em massa que, após a sua compressão, pelo tempo e pelo depósito do solo sobre ele, originou a formação de enormes pedaços sólidos ou pepitas.”
Se a extração de ouro na Antiguidade era, naturalmente, feita à superfície ou próximo da superfície, na «Idade Mecânica», o desenvolvimento tecnológico das ferramentas e das técnicas de extração de ouro, possibilitou a procura de metais preciosos nos ramais mais profundos da crosta terrestre.
No que toca à exploração de ouro, os romanos contribuíram, em muito, para o desenvolvimento de uma tecnologia própria adequada à extração do minério, que permaneceu, durante 1.500 anos, inalterada na Europa.
A tecnologia de mineração implementada por eles dizia respeito quer às ferramentas destinadas à extração do ouro, quer às diferentes instalações concebidas para o transporte do minério e para o seu armazenamento em galerias, tendo sempre em consideração as questões da evacuação de água do seu interior para o exterior e a ventilação dos espaços de trabalho.
Com o colapso do Império Romano ao nível da legislação e administração civil das províncias, as minas anteriormente escavadas ficaram, assim, sem mão de obra qualificada para a escavação, refinamento, transporte e comercialização de ouro.
Relato da época
“Os mineiros tiravam algumas pedras a partir da rocha (...) moíam-nas através de um moinho de água que atirava, à vez, as pedras queimadas até cerca de um pé de altura, onde a rocha era moída por pilões grossos, que subiam e desciam. A gravilha era, então, lentamente transportada pela água, e espalhada sobre um pano grosso, disposto num piso ligeiramente inclinado sobre uma calha grande. O ouro colocado sobre os panos e que ficava preso, só era travado mais acima na calha, sendo, então, levado pela água. Por duas vezes ao dia, os mineiros retiravam os panos nos quais era disposto o ouro, lavavam-nos e, de seguida, colocavam os pedaços de metal em grandes pratos de madeira, onde eram sacudidos e cuidadosamente separados, deixando-se o entulho – ou melhor, as areias desnecessárias – do outro lado do prato. Quando uma determinada quantidade de gravilha com ouro se acumulava, aplicava-se sobre esta uma pequena camada de mercúrio num alambique* onde, pela ação do fogo, o metal liquefeito reduzia o ouro em barra, evaporando-se, imediatamente, a seguir”.
Extração Minéria
No século XIV, os métodos de extração de ouro permaneceram os mesmos em relação àqueles utilizados pelos romanos, enquanto as minas se tornavam cada vez mais profundas, dada a enorme intensidade de exploração de ouro. Nesta altura, na rocha escavada eram utilizados os mesmos métodos de destilação, por ação do fogo e da água; verificando-se apenas, algum tipo de progresso no transporte do minério, na evacuação das águas e na ventilação das minas.
Imagens 7 e 8 - Peças em Ouro
Os arqueólogos propõem uma teoria em que o ouro terá sido o primeiro metal a ser utilizado pela humanidade. O seu uso remonta às primeiras civilizações no Médio Oriente, sendo na tumba da rainha egípcia Zer que foi encontrado o mais antigo artefacto. É na Suméria e no Egito, datados de 2600 a.C., onde se encontram hieróglifos que caracterizam o metal.
As peças que chegam até nós provêm todas de lugares arqueológicos, extremamente ricos em artefactos como Sutton Hoo em Inglaterra, Gourdon em França, Guarrazar em Espanha e Nagyszentmiklós na fronteira do Império Bizantino. Aqui foram sobretudo encontrados broches presentes em fíbulas (peça de adorno das elites).
Também na literatura a riqueza decorativa teve grande impacto, sendo ainda identificável em exemplares como o Livro de Kells, Os Evangelhos de Lindisfarne ou o Código Áureo de San Emeram (a sua encadernação de ouro cravejado de pedras preciosas é uma das poucas que se conserva intacta).
Imagem 9 - Algumas das jóias do Tesouro de Priamo: ao todo eram mais de 8 mil peças, datadas entre os séculos X-IX a.C. Na última imagem (canto inferior Direito), a esposa de Heinrich Schliemann, vestida com as peças encontradas pelo marido, em 1873.
O Tesouro de Priamo encontrado em 1873 por Heinrich Schliemann, nas ruínas de Tróia, consiste numa grande quantidade de jóias e objetos, dos quais se destacou o magnífico copo de ouro de 600 gramas de peso.
Imagem 10 - Tesouro de Priamo
Imagem 11 e 12 - Jóias do Tesouro de Priamo
Imagem 13 e 14 - Jóias do Tesouro de Priamo
Imagem 15 - Anel Sinete de Childeric
A tumba de Childeric foi encontrada em 1653, na atual Bélgica. Childeric foi enterrado junto das suas riquezas terrenas, tendo sido descobertas junto de si inúmeras jóias.
Da tumba retiraram-se elementos como espadas, pulseiras, fivelas, 300 abelhas douradas (viriam a fazer parte do manto de Estado) e um anel sinete de ouro.
Imagem 16 - Abelhas douradas
Imagem 17- Desesenho detalhado das abelhas douradas decobertas no túmulo de Childeric I em 1653.
Imagem 19 - Fíbula do Tesouro de Guarrazar
Imagem 18 - Coroa do Tesouro de Guarrazar
Tesouro visigótico encontrado em 1858 perto de Toledo. Guarrazar é composto por peças que serviam para adornar o rei. Tendo sido encontradas 11 coroas de ouro puro, que parecem ter sido dedicadas a dois reis - Swinthila (621-31) e Recceswinth (645-72).
Imagem 20 - Coroas do Tesouro de Guarrazar
Imagem 21 - Mapa
Imagem 22 - Von Humboldt
O Naturalista Alexander Von Humboldt afirma que a história da exploração de depósitos de ouro segue desde Altoplano Asiático e do Egito, através da Macedónia, Itália, França, Espanha, até ali de novo ao Oriente e África.
Em torno do rio Nilo foram encontrados vestígios de minas de ouro, remetendo para a possibilidade de o ouro ser importado de África. Foi também achado um papiro do século XIV a .C. que inclui os mapas das minas de ouro exploradas pelos egípcios entre o Nilo e o mar Roxo.
Imagem 23 - Ouro
Desde o primórdio dos tempos, que o ouro se revelou num elemento bastante atrativo do ponto de vista artístico. Este interesse acabou por lhe atribuir ao longo da História um vasto leque simbólico.
A tradição grega associa o ouro ao Sol (e à sua luz), simbolizando a riqueza, a ostentação e o calor. O ouro está simbolicamente associado, na maioria das culturas, ao amarelo dourado, porém os chineses reconhecem o ouro pelo branco.
O ouro é ainda associado ao divino e à nobreza, sendo o seu uso frequente na representação dos faraós egípcios, nas imagens de Buda e em muitas imagens bizantinas (reflexo da luz celeste).
No sentido místico, alguns alquimistas pensavam que o ouro pudesse estar relacionado com a «imortalidade». “O ouro, enquanto símbolo da vida eterna, quando bem manuseado e infundido, podia rever-se na forma de um elixir”.
“O desejo humano por objetos de elevada qualidade decorativa aparenta ser tão antigo quanto a própria humanidade.”
Um dos primeiros usos do ouro remete para a adoração e glorificação de deuses e ídolos. O Ouro associou-se ao longo da história a diversos sistemas de crenças, tendo sido usado em cerimónias religiosas e rituais de sepultamento.
Durante a Idade Média, a Europa viu o ouro vingar não só ao nível religioso, mas também secular.
Historiadores afirmam que muitos artistas (ex: Boticelli), foram formalmente treinados como aprendizes de ourives.
O ouro despertou um enorme interesse mundial, passando a ser aceite como reserva de valor e meio de troca (dinheiro). Este valioso metal veio facilitar o comércio, bem como a movimentação de mercadorias.
Entre 643 a 630 a.C (no reino de Lídia), deu-se o primeiro cunhar de ouro, implementando a aceitação da ideia de dinheiro.
Imagens 24 - Ouro na arte Carolíngia
A arte carolíngia estava sob a tutela dos mecenas e patronos que faziam parte da corte, dos mosteiros e das igrejas. A produção artística da época foi marcada pelo vontade de manter viva a dignidade e o classicismo da Roma Imperial e da Arte Bizantina. Fortemente influenciada pela arte insular das Ilhas Britânicas, acabou por conjugar motivos ornamentais celtas e germânicos.
Desta época sobrevivem maioritariamente iluminuras e entalhes em marfim, inicialmente adornos de objetos metálicos. As peças neste tipo de material estavam entre as mais prestigiadas, mas fruto da sua fundição, por necessidade de metal, são poucos os exemplos que chegaram até aos dias de hoje.
O investimento ao nível do ouro era geralmente considerável e as chapas de metal representavam grande parte do custo total, assim como o custo do lápis-lazúli e da azurite.
O efeito do ouro na pintura da madeira era sobretudo obtido por folhas de metal de qualidade variável:
• Zwischgold era uma folha de ouro muito fina soldada a uma folha de prata, que custava metade do preço da folha de ouro. A sua conservação dependia de um processo de envernizamento que evitasse a corrosão, pois as peças em Zwischgold tendiam a ficar pretas.
O pintor medieval mostrou-se naturalmente interessado na cor amarela brilhante deste compósito, que em muito se assemelha com a cor alcançada pelo ouro. Ora, o designado ouro pigmento trata-se de um sulfureto de arsénico encontrado na natureza sob a forma de um elemento rochoso e, no decorrer da Idade Média, foi importado para a Europa da Ásia Menor.
Constitui um dos principais ingredientes mais utilizados na produção de cores variadas para, mais tarde, poder ser aplicada em pinturas e sobretudo, nas iluminuras medievais, enquanto alternativa ao ouro puro. Apresenta-se como um amarelo claro vívido mas, geralmente, é ligeiramente inclinado para um tom laranja; e, no seu estado natural, o seu brilho relembra o brilho metálico do ouro puro.
O realgar é, também, um sulfeto de arsénio, “tão bonito quanto uma laranja pode ser”, embora não seja tão comum na pintura medieval, apresenta alguns apontamentos amarelos, admitindo-se-lhe um tom laranja-escarlate. Alguns escritos medievais referem a ele como conservante de clara de ovo, sendo, em poucas ocasiões, utilizado como pigmento .
A aplicação do ouro na pintura medieval consistia na sua redução a pó, comparável aos pós de outros pigmentos utilizados ou, às próprias especiarias, de modo a misturá-lo com um vasto conjunto de aglutinantes e a aplicá-lo numa determinada superfície.
No entanto, o facto de o ouro puro ser quase “tão flexível como a cera”, as suas pequenas partículas tendem a soldarem-se a elas próprias quando submetidas a altas temperaturas, durante o processo de moagem.
O pó grosso originado pode, então, ser serrado ou limado mas, quando se encontra em contacto com um tipo de argamassa ou argila, tende a formar grampos e a engrossar.
Com o propósito de se contornar este tipo de situações e de se obter o tão desejado pó, recorria-se, muitas vezes, à separação e isolamento das suas partículas, antes da sua moagem; ou então, misturava-se o tal pó grosso com mel ou sal, moendo-se a mistura obtida, e, posteriormente, lavava-se com água (retirando o mel ou o sal).
Podia ainda, proceder-se ao endurecimento do ouro, através da adição de pequenas quantidades de cobre. A liga metálica era, assim, preenchida e moída e, de seguida, o ácido inflamável dissolvia o metal base, deixando o ouro relativamente puro.
Assim, pode afirmar-se que o ouro teve um forte impacto nas artes da Idade Média. Um metal nobre que ao longo da história, revelou ser capaz de atravessar séculos sem nunca perder o seu poder simbólico e monetário.
O ouro dominou várias áreas: joalharia, iluminura, pintura, etc... Apesar de algumas das peças não terem chegado ao dias de hoje, é graças aos magníficos Tesouros arqueólogos encontrados pelo mundo que podemos escrever a história do ouro.
Holland Todd, Project Muse, The Simbolic Power of Gold. Acedido em: 10 Novembro às 17h15 em: https://muse.jhu.edu/article/190597/pdf
Mestre, Mereia, Museu Nacional D'Art da Catalunya,Gold and Gilding in Medieval Art. Acedido em: 5 Novembro de 2019 às 18h00 em: https://blog.museunacional.cat/en/gold-and-gilding-in-medieval-art/
The Editors of Encyclopaedia Britannica, Gilding. Acedido em: 18 Novembro à 21h30 em: https://www.britannica.com/art/gilding
Imagem 1 - Livro de Kells, c. 800
Fonte:https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/8/8e/KellsFol292rIncipJohn
.jpg/300px-KellsFol292rIncipJohn.jpg
Imagem 2 - Tesouro Sutton Hoo
Fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/b/b6/2008-05-17-SuttonHoo.jpg
Imagem 3 - Florim Florentino
Fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/a1/Fiorino_1347.jpg
Imagem 4 - Pepita de Ouro
Fonte:https://www.tabelaperiodica.org/wp-content/uploads/2009/11/ouro-mineral-MED.jpg
Imagem 5 - Fundição de Ouro
Fonte:https://www.newgreenfil.com/imguploads/400x209_a3b9efa739f4f950446ad2a494af7969.
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Imagem 6 – Escavaão Arqueológica
Fonte: https://sol.sapo.pt/artigo/588945/tesouro-medieval-encontrado-em-franca-fotogaleria-
Imagem 7 e 8 - Peças em Ouro
Fonte: Retiradas da Bibliografia utilizada
Imagem 9 - Algumas das jóias do Tesouro de Priamo: ao todo eram mais de 8 mil peças, datadas entre os séculos X-IX a.C. Na última imagem (canto inferior Direito), a esposa de Heinrich Schliemann, vestida com as peças encontradas pelo marido, em 1873.
Fonte: http://www.joiaskether.com.br/joias-historicas-tesouro-de-priamo/
Imagem 10 - Tesouro de Priamo
Fonte: http://www.joiaskether.com.br/joias-historicas-tesouro-de-priamo/
Imagem 11, 12, 13 e 14 - Jóias do Tesouro de Priamo
Fonte: https://www.joya.life/pt-br/blog/o-surpreendente-tesouro-de-priamo/
Imagem 15 - Anel Sinete de Childeric
Fonte: https://i.pinimg.com/originals/65/b0/e4/65b0e4a656a5eff32e202d70879ca5b7.jpg
Imagem 16 - Abelhas douradas
Fonte: https://jauntingjen.files.wordpress.com/2013/07/childerics-bees.jpg
Imagem 17 - Desesenho detalhado das abelhas douradas decobertas no túmulo de Childeric I em 1653.
Imagem 18 – Coroa do Tesouro de Guarrazar
Fonte:https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/f2/Museo_Arqueol%C3%B3gico_Nacional_-_71202_-_Tesoro_de_Guarrazar_%28Corona_de_Recesvinto%29.jpg
Imagem 19 – Fíbula do Tesouro de Guarrazar
Fonte:https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/0/0a/F%C3%ADbulas_aquiliformes_de_Alovera_%28M.A.N._1975-49-130-53589%29_01b.jpg
Imagem 20 – Coroas do Tesouro de Guarrazar
Fonte: http://www.teinteresa.es/sucesos/Roban-Tesoro-Guarrazar-Guadamur-Toledo_TINIMA20120601_0235_5.jpg
Imagem 21 – Mapa
Imagem 22 – Von Humboldt
Fonte:https://ichef.bbci.co.uk/news/660/cpsprodpb/17388/production/_108821159_15b4576d-cba0-44e7-bc69-f4cd6294c5c2.jpg
Imagem 23 – Ouro
Fonte: https://www.iquilibrio.com/blog/wp-content/uploads/2018/01/ouro.jpg
Imagem 24 - Ouro na arte Carolíngia
Fonte: http://3.bp.blogspot.com/_lAA0akd_tIY/RlMNepKeDI/AAAAAAAAALI/nF23_bELPn4/s320/Frontisp%C3%ADcio+dos+Evangelhos+de+Lindau..jpg