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Decisão do projeto: vídeo informativo sobre Depressão e Covid-19
Método: utilização de plataforma virtual WIDEO.
Leitura de artigos e referencial teórico.
Montagem do cronograma.
Temática: visando a populção geral, o atual cenário de pandemia colocou a sociedade em contato com o desconhecido o que agravou os problemas de saúde mental da população adulta
Justificativa: A depressão é um transtorno mental comum e uma das principais causas de incapacidade em todo o mundo. Globalmente, estima-se que 300 milhões de pessoas são afetadas por essa condição. Mais mulheres sofrem de depressão que homens. transtornos psiquiátricos correspondem a 34% em Porto alegre, sendo 10% a depressão.
Público alvo: pessoas que sofrem de depressão e seus familiares bem como pessoas que possam se identificar com sinais e sintomas da depressão.
Depressão e Covid-19
Informar as pessoas que sofrem de depressão e seus familiares bem como pessoas que possam se identificar com sinais e sintomas da depressão.
Prof. Dr. Manoel Garcia Jr.
Graduado em Medicina pela Universidade Federal de Pelotas (1988). Especialista em Psiquiatria pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1990). Professor do Curso de Medicina da ULBRA, desde 2009. Mestrando em Ciências da Saúde (UFCSPA). Atuo em Psiquiatria, em consultório privado e ambulatório de ensino; tendo exercido por anos em internação psiquiátrica. Tenho experiência principalmente em assistente técnico pericial, psicoterapia, psicofarmacologia e dependência química.
Dr. Daniel Guzinski
Graduado em Medicina pela Universidade Luterana do Brasil - ULBRA Canoas. É médico, psiquiatra e trabalha, desde 2002, no atendimento de estudantes que se preparam para o vestibular de Medicina. Nesse período, participou da aprovação de mais de 700 estudantes, sendo oito deles primeiros colocados. Ministra palestras sobre a sua experiência enquanto vestibulando e sobre o trabalho que realiza na preparação para o vestibular de Medicina e para a residência médica.
Arrumar Alguns termos técnicos dificultarão o entendimento como "humor deprimido"alé disso ficou ruim de ler, letra pequena
Patrícia de Souza Costa
Formada em psicologia na ULBRA
Formação em Psicoterapia de Orientação Psicanalítica - Adultos, no Instituto de Terapias Integradas (ITIPOA)
As situações extremas e de confinamento costumam acionar o desemparo que acompanha muitas das pessoas. O ser humano é extremamente dependente de contato e de relacionamento interpessoal. A privação desse comportamento por si só já causa imensos transtornos. Junta-se a isso o fator de que muitas pessoas já apresentavam quadros emocionais anteriores e que despertaram com a angústia frente a doença “desconhecida”. A importância de boas informações é vital! As fake news não prejudicam só a política, afetam a saúde mental de todos. É como se fossem ataques diários a sanidade mental. Viver na mentira é inviável!
Eu percebi o vídeo como sendo um instrumento para a saúde mental ser desmistificada e traduzida para as pessoas que neste momento podem estar acometidas de depressão, ou mesmo, de outra necessidade que envolva a assistência psicológica. Achei a abordagem super atual e oportuna. O vídeo está esclarecedor, mas principalmente, acolhedor. A linguagem escolhida é clara e direta, permitindo que a informação nele contida não deixe dúvidas e sobretudo, seja muito acolhedora para a situação que está sendo vivenciada.
Sugiro que o mesmo seja disponibilizado nas redes sociais para que possamos alcançar mais e mais pessoas com as informações nele contidas.
Possui graduação em Medicina pela Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória (2004). Possui residência médica em Medicina de Família e Comunidade pelo Serviço de Saúde Comunitária do Grupo Hospitalar Conceição, Pós-Graduação em Medicina do Esporte pela PUCRS. Atualmente trabalha como médico de família e comunidade na Unidade de Saúde Jardim Itu - GHC.
Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2009), residência médica em Medicina de Família e Comunidade pelo Hospital de Clínicas de Porto Alegre (2011), especialização em Acupuntura pelo Centro de Estudos de Acupuntura (2015) e mestrado em Epidemiologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2017). Atualmente cursa o Doutorado em Epidemiologia na mesma instituição. É médica de Família e Comunidade no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), na Unidade Básica de Saúde (UBS) Santa Cecília, e consultora do TelessaúdeRS-UFRGS.
o 20seg: as cores não contrastaram bem no meu celular.
No 22s a 38s e 47s a 57s as letras estão bom tamanho quando o celular deitado, mas para o celular em pé, a letra fica pequena.
Os serviços no 1min e 2s, passam muito rápido, talvez depois deixar descrito embaixo do vídeo.
Viu um material que a psicologia lá do posto?
https://www.instagram.com/p/CAf9gyrHuZA/?igshid=adwfqklhphme
https://www.instagram.com/p/CAf-GJlHAVw/?igshid=jhji81aormh5
O que ainda pode melhorar: contraste das letras/cores dos serviços e tamanho letra serviços.
Já bem mais interessante.
As gurias da psicologia tem um tino artístico e de marketing... Vamos ver o que mandam de sugestões.
Amanhã envio pra elas.
Referencial: todas
Dados epidemiológicos: Todos
Slides/Apresentação: Marina
Validação: Maiara e Marina
Ideias para o vídeo: Todas
Texto para publicação: Victória
Texto para plataforma: Rayssa e Letícia
Design do vídeo: Rayssa
Construção da plataforma/ vídeo: Rayssa
Referências teóricas
Esse artigo descreve alguns efeitos psicológicos que podem surgir durante a quarentena, como sintomas de transtorno de estresse pós-traumático, confusão e raiva. Além disso, esses efeitos podem ser duradouros e são proporcionais ao tempo de duração da quarentena.
Para este artigo a maioria dos sintomas psicológicos se desenvolve do medo da pessoa se infectar, e de perdas financeiras.
Para evitar o aparecimento desses sintomas o artigo coloca como fundamental a informação, o indivíduo necessita entender o cenário da pandemia (porque, por quanto tempo) e a importância de ele cumprir o isolamento social.
IMPACTO da Covid-19 na saúde mental da população. Medscape, [s. l.], 30 mar. 2020.
Esses dois sites foram utilizados para elaborar as dicas de como manter uma boa saúde mental no período da quarentena.
Esse artigo relata que em outras situações pandêmicas foi constado que transtornos mentais podem ser desencadeados pela quarentena, como transtornos de ansiedade e depressão, além de aumento de comportamento suicida.
Ele também coloca como estratégia para diminuir os danos psicológicos causados pela quarentena a informação. Além disso, manter as redes de apoio social.
Recomenda-se procurar informações em locais oficiais e confiáveis, a fim de reduzir a ambiguidade de informações o que geraria mais sintomas relacionados a ansiedade e estresse.
Também relata que na Itália durante a quarentena houve aumento de sintomas depressivos.
Afirma que diversas pesquisas em vários países sobre os efeitos do COVID-19 na saúde mental indicam o aumento de quadros de depressão, ansiedade, estresse, transtorno de pânico, insônia, medo e raiva.
Fala sobre os pacientes com suspeita ou com diagnóstico de coronavírus e seus sintomas psicológicos, como tédio, solidão e raiva
Relata também que a preocupação das pessoas com sua saúde durante a pandemia eleva a carga emocional, facilitando o desencadeamento, agravamento ou recidiva de transtornos mentais ou doenças físicas.
COVID-19 e saúde mental: a emergência do cuidado. Estudos de Psicologia (Campinas), Campinas, v. 37, 1 jun. 2020.
Esse artigo relata sobre os efeitos psicológicos do COVID-19 nos profissionais de saúde, como o medo de infectar outra pessoa, raiva, aborrecimento, frustração, culpa, solidão e tristeza com o isolamento social.
Relata que os sintomas mais comuns durante a quarentena são medo, ansiedade e raiva.
Em uma pesquisa revisada pelo artigo mostrou que as pessoas que adotavam práticas de prevenção no seu dia a dia e obtinham suas informações de meios oficiais possuem menos impactos psicológicos.
Afirma que o atendimento psicológico online é uma ótima alternativa, devido a impossibilidade de ser presencial.
Em outro estudo mostrado por esse artigo abordasse a importância das mídias sociais para tranquilizar a população e esclarecer possíveis dúvidas sobre o isolamento social. Além disso, outro estudo salienta a importância da divulgação de pequenos vídeos informativos de fácil entendimento, sobre o gerenciamento do estresse e técnicas de relaxamento. Já que o estudo aponta que pessoas com um nível de escolaridade menor apresentam maior predisposição a desenvolver depressão.
O NOVO CORONAVÍRUS E OS IMPACTOS PSICOLÓGICOS DA QUARENTENA. Revista Desafios, [S. l.], v. 7, p. 77-80, 22 abr. 2020. Disponível em: https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/desafios/article/view/8816/16731. Acesso em: 20 maio 2020.
2020