Introducing 

Prezi AI.

Your new presentation assistant.

Refine, enhance, and tailor your content, source relevant images, and edit visuals quicker than ever before.

Loading…
Transcript

Agrupamento de Escolas de Benavente

2017/2018

Curso Técnico Auxiliar de Saúde

Tipos de feridas:

crónicas e agudas

Formandas: Érica Vasco 10ºG

Mariana Augusto

Formadora: Carla Santos

Fatores de risco para o aparecimento de feridas e úlceras

  • Intrínsecos

  • Extínsecos

Fatores de risco para o aparecimento de feridas e úlceras

Fatores de risco Intrínsecos

Fatores de risco Intrínsecos

Fatores de risco Intrínsecos

  • Estado de saúde geral - Os diabetes e problemas respiratórios são referidos como fatores de predisposição a um maior risco;
  • Estado de mobilidade – a mobilidade reduzida afeta a capacidade de aliviar a pressão sobre os tecidos vulneráveis;

Fatores de risco Intrínsecos

  • Estado nutricional – a má nutrição pode ter múltiplos e pode ser avaliado pela simples monitorização do peso;

  • Humidade da pele – estar ciente de situações de incontinência é crítico, deve se considerar se a temperatura corporal aumenta e os seus efeitos;

Fatores de risco Intrínsecos

  • Idade – demonstrou-se que os efeitos da idade estão associados a um risco aumentado, contudo há que ter consciência de que as úlceras por pressão podem ocorrer em qualquer idade;

  • Historial de úlceras por pressão anteriores – locais de úlceras anteriores representam locais de risco elevado;

Fatores de risco Intrínsecos

  • Historial de consumo de drogas – tal como o uso de esteróides, que podem afetar a integridade da pele;

  • Questões relacionadas com a perfusão/oxigenação – suporte de oxigénio é uma condição que aumenta o risco de úlceras por pressão.

Fatores de risco Extrínsecos

Fatores de risco Extrínsecos

Fatores de risco Extrínsecos

  •  Pressão – carga ou força exercida de forma perpendicular sobre o tecido.

Fatores de risco Extrínsecos

  •  Cisalha – “uma ação ou tensão resultante de forças aplicadas, que causa ou tem tendência a causar que duas partes internas contíguas do corpo se deformem no plano transversal”.

Fatores de risco Extrínsecos

  •  Microclima da pele – a temperatura e humidade local do tecido na interface corpo/superfície de apoio.

Fatores de risco Extrínsecos

  •  Fricção – “a força de contacto paralela à superfície da pele em caso de deslizamento – deslizar das superfícies uma contra a outra”.

Fisiologia da cicatrização

O processo cicatricial é dinâmico e sistêmico e está diretamente relacionado às condições gerais do doente e da resposta do organismo.

Fisiologia da cicatrização

Feridas Epidérmicas

Feridas Epidérmicas

• Processo de cicatrização:

Crosta – sangue, restos celulares desvitalizados e partículas de tecidos

|

Resposta celular em 24 – 48 horas

|

Migram da membrana basal até o local afetado – Mitose

|

Processo de Reepitelização

|

Crosta desprende-se

Feridas Dérmicas

  • Atingem a epiderme, a derme podendo chegar até os tecidos subcutâneos. Se afetar a musculatura e ossos pode-se chamar de feridas de espessura total.
  • O processo final de reparação é o tecido cicatricial.
  • Complexa.
  • Divide-se em 3 fases:

Feridas Dérmicas

  • Fase Inflamatória;
  • Fase Fibroblástica ou Proliferativa
  • Fase de Remodelamento ou Reparadora.

Fase Inflamatória

Fase Inflamatória

  • Prepara a ferida para a cicatrização;
  • Remove restos celulares e tecidos desvitalizados.
  • É uma reação natural a qualquer trauma.
  • Usualmente dura 24 – 48 horas e se completa em até 2 semanas.

FASE FIBROBLÁSTICA OU PROLIFERATIVA

FASE FIBROBLÁSTICA OU PROLIFERATIVA

  • Permanece até a cicatrização da ferida;
  • Inicia a regeneração da epiderme;
  • Sequência de mobilização, migração, proliferação e diferenciação celular;
  • Epitelização gradual cobre a superfície da ferida para fechar o defeito;
  • Necessidade de manter o local húmido;
  • Início do processo de contração da ferida;

FASE FIBROBLÁSTICA OU PROLIFERATIVA

  • A contração das margens inicia em cerca de 5 dias após a lesão e tem seu pico em 2 semanas. Se a ferida não fechar até 3 semanas após, a contração para – miofibroblastos ( Essas células são então capazes de acelerar a cicatrização por contrair as bordas da lesão.);
  • A integridade da ferida depende do colagénio – resistência e rigidez;
  • Nutrição e oxigenação – capilares neoformados;
  • A nova rede capilar, junto com o colagénio, forma o tecido de granulação;
  • Tecido de granulação é de coloração vermelho vivo e muito delicado;

FASE DE REMODELAMENTO

FASE DE REMODELAMENTO

  • Após cerca de 2 – 4 semanas, inicia a fase de remodelamento.
  • Cicatriz – estrutura densa e cheia de fibras de colagénio desorganizadas.
  • Mudança na forma, tamanho e resistência da cicatriz.
  • Novos colagénios.
  • Cicatriz hipertrófica e queloide – excessiva deposição de colagénio.
  • Pode durar até 2 anos.

Fatores que interferem na cicatrização

  • A identificação e a eliminação dos fatores que interferem com a cicatrização de feridas são passos fundamentais para que o tratamento de feridas seja bem-sucedido.
  • As feridas crónicas são influenciadas pelas circunstâncias da ferida (fatores locais) e pela condição geral do doente (fatores sistémicos).

Fatores que interferem na cicatrização

  • O tratamento de feridas deve envolver sempre uma abordagem integrada.

Fatores que interferem na cicatrização

Fatores que interferem na cicatrização

  • Os principais fatores que influenciam a cicatrização encontram-se indicados abaixo.

Fatores sistémicos

Fatores locais

Colonização bacteriana

Doença cardiovascular

Neuropatia (diabéticos)

Revestimento de fibrina e necrose

Doença metabólica

Infeção da ferida

Desnutrição

Má higiene da ferida

Fatores que interferem na cicatrização

  • Os principais fatores que influenciam a cicatrização encontram-se indicados abaixo.

Fatores sistémicos

Fatores locais

Idade avançada

Resíduos

Fornecimento sanguíneo deficitário

Medicação

Tabagismo

Pressão

Baixa saturação de oxigénio

Imunossupressão

Questões

Indica 3 fatores de risco intrínsecos associados ao aparecimento de feridas e úlceras.

Indica quais os 4 fatores de risco extrínsecos para o aparecimento de feridas e úlceras.

Indica quantos tipos de feridas na fisiologia da cicatrização existe e quais os seus nomes.

R.: Existe 2 tipos de feridas e são as Epidérmicas e as Dérmicas.

R.: Os 4 fatores de risco extrínsecos para o aparecimento de feridas e úlceras são:

- Pressão;

- Cisalha;

-  Microclima da pele;

- Fricção.

R.: Três dos seguintes, por exemplo:

- Estado de saúde geral;

- Estado de mobilidade;

- Estado nutricional;

- Humidade da pele;

- Idade;

- Historial de úlceras por pressão anteriores;

- Consumo de drogas;

- Questões relacionadas com a perfusão/oxigenação.

Explica porque a Idade é um fator de risco intrínsecos nas feridas e úlceras.

Explica o porquê da pressão ser um fator de risco para as feridas e úlceras.

R.: Existe uma carga ou força exercida de forma perpendicular sobre o tecido, e ocorre uma morte celular.

R.: Demonstrou-se que os efeitos da idade estão associados a um risco aumentado, contudo há que ter consciência de que as úlceras por pressão podem ocorrer em qualquer idade na presença de uma combinação de fatores de risco.

Indica 4 fatores sistémicos que interferem na cicatrização.

Legenda a imagem com as fases, Inflamatória, Proliferativa e Reparadora.

Quanto tempo demora para acontecer resposta celular nas feridas epidérmicas?

10

R.: Os fatores sistémicos que interferem na cicatrização são:

- Doença cardiovascular;

- Neuropatia (diabéticos);

- Doença metabólica;

- Desnutrição;

- Medicação;

- Imunossupressão;

- Idade avançada;

- Tabagismo.

R.: A reposta celular demora 24-48 horas a atuar.

3-

1-

2-

Fase Inflamatória

Fase Reparadora

Fase Proliferativa

Indica 4 fatores locais que interferem na cicatrização.

Quantas fases existe na cicatrização das feridas dérmicas?

R.: Existe 3 fases na cicatrização das feridas dérmicas.

R.: Os fatores locais que interferem na cicatrização são:

- Colonização bacteriana;

- Revestimento de fibrina e necrose;

- Infeção da ferida;

- Má higiene da ferida;

- Fornecimento sanguíneo deficitário;

- Baixa saturação de oxigénio;

- Resíduos;

- Pressão.

Learn more about creating dynamic, engaging presentations with Prezi