TRAUMA DE ABDOME: Determinar se é cirurgico ou não!
Órgão mais lesionado: Trauma fechado -> baço
trauma penetrante -> paf: int. delgado // colo // fígado
-> faca: fígado // int delgado
-Indicações de laparotomia:
trauma penetrante: choque // peritonite // evisceração
trauma fechado: tem peritonite ou (retro) pneumoperitôneo
TRAUMA DE TÓRAX:
Tórax instável: fratura de >=2 arcos costais consecutivos em >=2lugares cada.
Clínica: dor + respiração paradoxal
lesão de aorta: laceração ao nível do ligamento arterioso.
Conduta -> tto de outras lesões ANTES - Estável até 24 hrs!
Indicações de toracotomia imediata:
Hemotórax maciço (drenagem de 1.500 ml ou 200ml nass 2-4 primeiras hrs.
lesão em parede ant c/ tampoinamento
lesões em grandes vasos + instab hemodinâmica
lesões traqueais
evidencia de perfuração esofagiana
Trauma fechado: Não tem peritonite ou (retro)pneumoperitôneo
hemodinâmica
instável estável
politrauma ñ politrauma fast antes da tc
fast ou lpd lesão só no abd tc c/ contraste
laparotomia avaliar grau da lesão
ABCDE DO TRAUMA:
A: AIRWAY - VIA AÉREA
DEFINITIVA: PROTEGE A VIA AÉREA + BALONETE INSUFLAÇÃO
INTUBAÇÃO ORO TRAQUEAL INTUBAÇÃO NASO
CRICO CIRURGICA TRAQUEO
TEMPORÁRIA:
MÁSCARA LARÍNGEA, COMBITUBO CRICO POR PUNÇÃO
Obs: Caso não consigo intubar ou não posso -> crico
se não consigo fazer ou não posso (<12 anos) -> crico por punção
15l/min - dois lumens - relação ins/exp 1/4 - até 45 min - retém muito co2
B: breathing: o2 // ex físico resp // oxímetro
pneumotórax - se houver transp aéreo ou VM = sempre drenar
drenou e não resolveu? lesão em bronquio fonte
conduta: iot seletivo ou segundo dreno. diagn: broncoscopia
tto definitivo: toracotomia
hemotórax: indicação de toracotomia
drenagem de 1500 ml // drenagem de 200ml/hr durante 2-4hrs
necessidade persistente de transfusão
C: Circulation: choque + comum = hipovolêmico
focos: torax, abdome, pelve, ossos longos.
reposição de cristalóide aquecido - 1 litro-adultos //20 ml/kg -crianças
classificação de perda volêmica: classe 3 já precisa de hemoderivados
Arma branca: não é cirúrgico - exploração digital da ferida
negativo positiva ou duvidosa
não violou a cavidade ex. físico seriado + HC 8/8hrs por 24hrs
alterações
não sim
alta! virou cirurgico
Obs: leuco ou queda de hb >3g/dl - nem precisa de imagem -mesa!
Cirurgia para controle de danos:
evita a tríade mortal: hipotermia
acidose
coagulopatia
Sindrome compartimental adbominal: pressão entre 5-7mmHg
Síndrome grau 3: 21-25 mmHg
posição supina // reposição volêmica cuidadosa
drenagem de coleção, parecentese
Síndrome grau 4: >25mmHg
descompresão
OBS: pressão de perfusão: pam - pia <60
Trauma na transição toraco abdominal:
estrutura + acometida = diafragma
hérnias traumáticas do diafragma
indicação de laparotomia - pode ser assintomática
Fratura de pelve:
instável -> amarra lençol a nível de trocanter do fêmur
não melhorou - FAST MANDATÓRIO P/ AVALIAR cavidade abdominal
- s/ sangue intraperitoneal: tamponamento pré peritoneal // angioembolização
- c/ sangue intraperitoneal: laparotomia
Trauma de bexiga:
Intraperitoneal: trama direto da bexiga cheia.
ex: cinto de segurança, contusão da regão hipogástrica.
tto: cistorrafia cirúrgica c/ sondagem vesical 10-14d.
Extraperitoneal: Fraturas de pelve que causam lacerações.
Tto: sondagem vesical por 10-14d.
Caso não haja resposta ao volume: transfusão maciça
ac tranexamico 1g IV (só se receber pós 3hrs de trauma + 1gr de 8/8hrs) - SÓ se ñ compressível
-cateterismo para diurese: 0,5ml/kg/hr = adultos // 1ml/kg/hr = crianças
Cuidado ao sondar -> se tem sangue no meato ou hematoma perianal/escrotal
OBS: Suspeita de lesão ureteral? Uretrografia retrógrada -> Instável - punção suprapúbica /// Estável - cat de via urinária c/ cistostomia
= Trauma cervical: zonas do trauma
D: Disability: glasgow // pupilas // extremidades
E: Exposição: Exposição // prevenção da hipotermia