Introdução
- Por que monitorar permanentemente o oceano atlantico sul e tropical?
- O monitoramento oceanografo a cargo do sistema global de observação dos oceanos no Brasil.
- Arranjos de boias fundeadas no atlanticos tropical-piratas.
- Rede de monitoramento permanente sobre o nivel do mar - GLOSS/Brasil.
- Rede de monitoramento a partir de boias fixa e de deriva - PNBOIA.
- Monitoramento da variabilidade regional do transporte de calor na camada superficial do oceano atlantico sul.
- As mudanças climaticas, os oceanos e os eventos extremos.
A" oceanografia" aparece no final do sec.19 . Passaram-se muito tempo ate se descobrir que a oceanografia e a meteorologia fornece informações indispensavel para o funcionamento do clima mundial e o papel regulador dos oceanos
Em 1964 foram feitas as primeiras coletas de dados oceanograficos abordo do navio Almirante saldanha nessa época não se cogitava a possibilidade de se obter dados em tempo real, hoje as imagens de satelite associdas a recursos computacionais vem nos permitindo fazer o monitoramento e o estudos de fenomeno climaticos como o el niño e o aquecimento global (efeito estufa) por isso a importancia do monitoramento do oceano com o auxilio de satelite.
Devido a essas incertezas a Comissão Interministerial para Recursos do Mar (Cirm) junto com a Marinha do Brasil, implementou um sistema de monitoramento do Atlântico Sul e Tropical, integrado ao Sistema Global de Observação dos Oceanos (GOOS), da Comissão oceanográfica Intergovernamental (COI/ Unesco).
A Cirm contou com o apoio do Grupamento de Navios Hidroceanográficos (GNHo), bem como do Centro de Hidrografia da Marinha (CHM).
Essas organizações são subordinadas à DHN, a quem cabe à responsabilidade de executar, juntamente com demais instituições nacionais, o Programa GOOS/Brasil.
O Projeto Pirata que esteve ligado ao Projeto Toga (Tropical Ocean Global Atmosphere) , hoje é composto por 17 boias do tipo Atlas, onde é realizado medições para caracterização meteorológica e da superfície e subsuperfície no Oceano Atlântico Sul e Tropical, transmitida em tempo real pelo sistema Argos.
Na década de 80 se espalhou a noticia que o nível do mar estava subindo, onde poucas cidades haviam registros confiáveis e longos de maregráficos que permitisse uma análise cientifica sólida.
A análise dos registros maregráficos coletados na costa brasileira por meio da rede permanente de monitoramento do nível do mar, servirá para calibrar os dados de satélite que vem sendo coletados e indicará a ocorrência de oscilações do nível do mar.
Os dados coletados pela Rede de Monitoramento do Nível do Mar, serve também para avaliação do impacto das marés meteorológicas em algumas localidades.
Propósito: Obter temperatura em alta densidade e em profundidade de 0 a 700m, na trajetória entre o Rio de Janeiro e a Ilha da Trindade, com o objetivo de conhecer melhor a quantidade de calor que é transportada pela Corrente do Brasil.
Conclusão
- Oceonográfia junto com a Meteorologia são indispensáveis para saber a dinâmica Climática mundial;
- Estudo em escala planetária (sátelites) além de monitoramento do nível do mar(zona costeira) relacionado ao aquecimento global;
- Satélites mais os dados do local, são essenciais para os estudos oceonográficos através de TSM e Correntes Marinhas.
Conclusão
Conclusão
-Marinha e o CIRM (Comissão Interministerial para os Recursos do Mar) implementaram um sistema de monitoramento do Atlântico Sul e Tropical, integrado com o Sistema Global de Observação dos Oceanos (GOOS)
- As mudanças Climáticas de origem humana ou não, precisam ser descritas e previstas, pois estão ligadas aos setores produtivos dos países e consequentemente à economia.
- Falta de dados locais dificultam a previsão do tempo sobre os Oceanos;
Frase
"O exercício da soberania sobre o mar que nos pertence só será pleno quando o conhecermos, não se protege ou defende aquilo que não se conhece."
Referencias