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Transcript

ANOMALIAS

DENTÁRIAS

Igor, Eduarda, Lara, Letícia V, Letícia S, Lívia, Vitória, Thaynara e Willian

RADIOLOGIA

5

6

3

22/11/2019

Hereditário:

(alteração genética)

INTRODUÇÃO

1

Congênitos:

(formação intra-uterina)

  • Anomalias são distúrbios de desenvolvimento e crescimento dos dentes.
  • Podem estar relacionadas a forma, tamanho, número, posição ou função. (WHITE 2007).
  • Ocorrem, na maioria das vezes, nas primeiras décadas de vida.
  • Geralmente, não apresentam sintomas e são diagnosticadas em exames clínicos e radiográficos realizados para outros fins. (GARIB et al., 2010).
  • Os fatores se dividem hereditários, congênitos e adquiridos. (RIBAS e CZLUSNIAK 2004).

INTRODUÇÃO

Adquiridos:

(locais ou sistêmicos)

DENTES (DEFINIÇÃO)

  • São estruturas resistentes, de natureza calcária e cor branca. Eles estão localizados na boca e fixados na mandíbula/maxilar.
  • Estão dispostos regularmente, uns ao lado dos outros, formando os arcos dentais superior e inferior.

DENTES (DEFINIÇÃO)

OBSERVAÇÃO:

Vale ressaltar que o dente é considerado histologicamente como um órgão, pelo fato de ser constituído por tecidos diferentes

www.odontocirurgico.com.br

DENTES (FUNÇÃO)

As funções exercidas pelos dentes, podem ser divididas em função ativa e função passiva, sendo que:

  • Função Ativa
  • Função Passiva

DENTES (FUNÇÃO)

www.odontocirurgico.com.br

DENTIÇÃO HUMANA

O homem é um ser difiodonte, possui duas dentições:

1. Dentes Decíduos

2. Dentes Permanentes

DENTIÇÃO HUMANA

Nas imagens ao lado, temos a representação de um Incisivo Central Superior e do 1º Molar Superior. Cada um na sua versão decídua e permanente, respectivamente.

Anatomia Aplicada à Odontologia, 2ª edição.

DENTIÇÃO DECÍDUA

  • A dentição decídua é constituída por 20 peças dentárias.
  • A sua formação pré-natal por volta da 6ª semana de vida intra-uterina, terminando por volta dos 3 anos de idade (período pós natal).
  • Apresenta características idênticas aos dentes sucessores.

DENTIÇÃO

DECÍDUA

(VALENTINE et al. 2007).

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DENTIÇÃO PERMANENTE

  • A dentição permanente inclui 32 dentes que substituem os dentes decíduos, sendo designados por dentes sucessores.

(STANLEY e MAJOR, 2012)

DENTIÇÃO

PERMANENTE

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CRONOLOGIA DE ERUPÇÃO

ESTÁGIOS DE NOLLA

  • Nolla (1960) desenvolveu uma técnica de observação do desenvolvimento dos dentes, segundo uma série de radiografias do mesmo indivíduo e criou dez estágios de mineralização dos dentes superiores e inferiores.
  • A autora concluiu que os dentes passam pelo mesmo processo de maturação e que a formação radicular é um forte indício da idade dentária quando comparado com a cronologia de erupção dentária.

ESTÁGIOS DE NOLLA

(ETO, 2001).

ESTÁGIOS DE NOLLA

ESTÁGIOS DE

NOLLA

Representação dos estágios de Nolla.

(Fonte: Ertty ortodontia, http://www.ertty.com.br/public/sistemas/index/id_sistema/6)

ESTÁGIO 0

ESTÁGIO 4

Ausência de

cripta.

2/3 da

coroa

completa.

ESTÁGIO 1

ESTÁGIO 5

Presença de

cripta.

Coroa

quase completa.

nolla1

ESTÁGIO 2

RADIOGRAFIA DOS ESTÁGIOS

ESTÁGIO 6

Calcificação

inicial.

Coroa

completa.

ESTÁGIO 3

ESTÁGIO 7

1/3 da

coroa

completa.

1/3 da

raíz

completa.

ESTÁGIO 8

2/3 raíz

completa.

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ESTÁGIO 9

ESTÁGIOS DE NOLLA

Raíz

completa com ápice

aberto.

ESTÁGIO 10

Raíz

completa com ápice fechado.

NOTAÇÃO DENTÁRIA

O Cirurgião-Dentista tem necessidade de anotar todas as alterações que encontra durante o exame clínico do aparelho dentário, e como esse processo deve ser feito o mais rápido possível, foi criada uma maneira de identificar cada dente da arcada dentária.

NOTAÇÃO

DENTÁRIA

Sistema de notação dentária da Organização Internacional de Padronização (Sistema ISO) baseado na FDI (Adaptado de Bath-Balogh e Fehrenbach, 2012)

ODONTOGÊNESE

  • A maioria das anomalias dentárias ocorrem entre a 6ª e 8ª semana de vida intra-uterina, dado que é nesta fase que as estruturas importantes como: a papila dentária e o órgão dentário iniciam a sua histodiferenciação e formam o esmalte, a dentina e o cemento.

(SOSA et al. 2006)

ODONTOGÊNESE

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FASE DO BOTÃO

  • Alterações de número.
  • Alterações de forma.

(AVERY et al. 2005)

FASE DO BOTÃO

Histologia Interativa - UNIFAL-MG

FASE DO CAMPÂNULA

  • Alterações de estrutura
  • Alterações de tamanho.

(AVERY et al. 2005)

FASE DA

CAMPÂNULA

Histologia Interativa - UNIFAL-MG

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Agenesia Dentária

NÚMEROS

  • Termo utilizado para referir a ausência dentária (congenitamente).

  • Ocorre na fase botão.

  • A ausência de dentes pode se manifestar de maneira parcial ou total e podem ser vistas como um problema clínico.

  • Alguns sinais são primordiais a serem analisados durante o exame clínico para identificar a ausência de dentes.

  • A radiografia panorâmica é a mais indicada para achados de agenesia dentária.

Visão geral.

Agenesia Dentária: Revisão de Literatura - Ágata Gonçalves Ribas .Universidade Federal de Santa Catarina

Ausência de dentes Parcial.

  • Hipodontia e Oligodontia.

Ausência de dentes Total.

  • Anodontia.

Origem.

  • Sindrômica.
  • Hereditária.

Agenesia Dentária: Revisão de Literatura - Ágata Gonçalves Ribas .Universidade Federal de Santa Catarina

Oligodontia.

  • Ausência superior a 6 elementos dentários.

Anodontia.

OLIGODONTIA

e

ANODONTIA

  • Condição extremamente rara. (Displasia Ectodérmica Hereditária)

  • Ausência total dos germes dentários.

Agenesia Dentária: Revisão de Literatura - Ágata Gonçalves Ribas .Universidade Federal de Santa Catarina

Aspecto clínico

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Tratamento

  • Possui objetivo final de reestabelecer a estética, a fonética e a mastigação.

  • Abordagem multidisciplinar, envolvendo vários especialistas.

  • Reanatomização estética.

  • Reabilitação protética.

  • Implantodontia.

  • Tratamento ortodôntico.

HIPERDONTIA

-O que é?

É o desenvolvimento de um número maior de dentes, e os dentes adicionais são chamados de supranumerários.

O termo ANADONTIA PARCIAL deve ser evitado, pois pertencem a dentes que falharam no seu desenvolvimento.

Hiperdontia

NEVILLE, B.W.;ALLEN,C.M.; DAMM,D.D.;et al. Patologia: Oral & Maxilofacial. 3ª Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009

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Origem

-Multifatorial

-Genética e Ambiental

A origem genética está relacionada com mais de 200 genes que desempenham papel na odontogênese.

É herança autossômica recessiva com menor penetrância no gênero feminino, ligada ao cromossomo X

- Podendo estar associada a síndromes.

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NEVILLE, B.W.;ALLEN,C.M.; DAMM,D.D.;et al. Patologia: Oral & Maxilofacial. 3ª Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009

Teorias

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- Alguns pesquisadores afirmam que a hiperdontia é uma condição ancestral, hipótese difícil de aceitar já que na literatura nunca foi relatado em outros mamíferos a presença de até quatro pré-molares, sendo a teoria mais aceita a hiperatividade e independente da lâmina dentárias.

NEVILLE, B.W.;ALLEN,C.M.; DAMM,D.D.;et al. Patologia: Oral & Maxilofacial. 3ª Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009

Dados estatísticos

-A prevalência de supranumerários em brancos está entre 0,1% e 3,8%

-A frequência em dente decíduos está entre 0,3%a 0,8%

- Cerca de 86% dos casos apresentam hiperdontia de um único dente, com dois dentes de 12% A 23% e três ou mais 2 % dos casos

- Predileção por dentes da região anterior da maxila, ocorrem em sua maioria unilateralmente

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NEVILLE, B.W.;ALLEN,C.M.; DAMM,D.D.;et al. Patologia: Oral & Maxilofacial. 3ª Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009

Erupção

A maioria dos dente supranumerários surgem em ossos gnáticos, porém foram descritos exemplos

  • Gengiva;
  • Tuberosidades;
  • Palato mole
  • Seios maxilares
  • Fissrua esfenomaxilar
  • Cavidade nasal
  • Entre a órbita e o cérebro

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Tratamento

- A extração é indicada quando o irropimento de outro dente é alterado pela sua presença, quando ele interfere na estética e/ou tratamento ortodôntico, quando associado a alguma patologia.

- Além do tratamento cirúgico para extração,pode ser usado um arco dentário que substitui um dente natural ou perdido

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Hipodontia

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O que é?

-É a terminologia usada para caracterizar a concentração diminuída de dentes na arcada dentária, tanto na sua fase decídua quanto na fase permanente.

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Origem

Multifatorial

- Fatores genéticos e epigenéticos

Herança autossômica dominante e o meio ambiente

- Os pesquisadores identificaram mutações genéticas em pequena porcentagem de casos de hipodontia não relaciponada com síndromes-Genes PAX9, o MSX1, o AXIN2 e deficiência de HE-Zhao

- Ausêcia da lâmina dentária apropriada- sensível a traumas externos

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Teorias

-Alguns pesquisadores acreditam que a hipodontia é uma variante normal, sugerindo que os humanos estão em uma fase intermediária. Uma proposta de dentição futura é representada pro um incisivo, um canino, um pré- molar e dois molares por quadrante

-Há um aumento na prevalência de hipodontia em pacientes que apresentam fenda labial

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Dados estatísticos

-A falha na formação de dentes é uma das anomalias de desenvolvimento dentário mais comuns – 1,6% a 9,6%

Sendo raras em dentes decíduos- 0,5% a 0,9% (Incisivos laterais)

-Os terceiros molares são os mais afetados, seguido dos segundo pré molares e os incisivos laterais

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Tratamento

-O controle do paciente com hipodontia depende da gravidade do caso.

-Na ausência de um único dente não é necessário

-Na ausência de mais de um é necessário restauração protética.

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Caso Clínico

Radiografia panorâmica mostrando ausência do segundo molar superior direito, todos os terceiros e os segundos molares com formação incompatível.

Caso Clínico

Saber digital,revista eletrônica do CESVA- Ausências dentárias Atípicas.

DENTES

SUPRANUMERÁRIOS

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  • Formação de um terceiro germe dentário.
  • Acomete tanto região de mandíbula, quanto de maxila.
  • Sendo mais frequente na região de maxila.

DENTES SUPRANUMERÁRIOS

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SUBDIVISÃO

SUBDIVISÃO

  • É subdividido em suplementar e rudimentar.

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Classificação

CLASSIFICAÇÃO

  • Os supranumerários rudimentares são classificados em:
  • Conoides.
  • Tuberculados.
  • Molariformes.

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FATORES ASSOCIADOS

FATORES ASSOCIADOS

  • Podem ocorrer de forma isolada,genética e síndrome.

(Síndrome de Gardner e Displasia

cleidocraniana).

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PROBLEMAS ASSOCIADOS

PROBLEMAS

  • O maior problema dos dentes supranumerários é o lugar que eles irão erupcionar, pois quando estão impactados, tendem a bloquear a erupção de outros dentes, além de causar alinhamento anormal e envolver fatores estéticos e psicológicos do paciente.

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CASOS RAROS

  • O surgimento de supranumerários após a dentição permanente é chamado de pós-permanente, e ocorre raramente .

CASOS RAROS

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MESIODENTE

  • É a formação de um terceiro germe dental na linha média anterior da maxila,sendo considerado o mais comum de ocorrer e pode irromper instataneamente.

TIPOS

NEVILLE, B.W.;ALLEN,C.M.; DAMM,D.D.;et al. Patologia: Oral & Maxilofacial. 3ª Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009

PARAMOLARES

  • erupção na vestibular ou lingualmente aos molares podendo ser até interproximal.

PARAMOLARES

DISTOMOLARES

  • Localizados posteriormente aos 3° molares.
  • Conhecidos como os 4° molares.
  • Maior prevalência em homens.

DISTOMOLARES

DISTOMOLARES

GERALMENTE APRESENTAM FORMATO CÔNICO

Fatores etiológicos:

  • Hiperatividade da lâmina dentária.
  • Associação com distúrbios de desenvolvimento.
  • Divisão de um germe dentário.
  • Influencia de fatores locais.
  • Atavismo.

DISTOMOLARES

NEODENTES

Podem ocorrer casos em que um ou mais dentes

estão presentes ao nascimento.

  • Mais frequentes
  • Os dentes mais associados a esta ano-
  • malia são os incisivos centrais inferiores, seguidos dos
  • incisivos centrais superiores.

NEODENTES

NEONATAIS

  • Um ou mais dentes erupcionam na
  • cavidade bucal no período compreendido entre o nascimento até um mês de idade.
  • O ideal é que os dentes natais ou neonatais maduros sejam mantidos na cavidade bucal.
  • A extração de dentes que apresentam mobilidade excessiva pode ser indicada como forma de prevenir a deglutição ou, o que é pior, a aspiração dos mesmos.

NEONATAIS

TRANSPOSIÇÃO

4

DEFINIÇÃO:

  • é a inversão de posição entre dois dentes no arco dentário,durante o irrompimento,havendo mudanças na ordem ou sequencia natural dos dentes permanentes.

POSIÇÃO

ETIOLOGIA:

  • Falta de espaço no arco dentário,principalmente para dentes caninos superiores, que podem fazer a transposição com o incisivo lateral ou com o primeiro pré molar superior

ETIOLOGIA

ASPECTOS CLÍNICOS

  • São identificados cinco tipos de transposição em dentes superiores:
  • Em primeiro vem o canino e pré molar (71%)
  • Canino e incisivo lateral (20%)
  • Canino e primeiro molar(4%)
  • Incisivo lateral e incisivo central(3%)
  • canino para posição de incisivo central.

ASPECTOS CLÍNICOS

ASPECTOS RADIOGRÁFICOS

  • O exame radiográfico confirma o diagnóstico de transposição quando os dentes não estão normalmente em sua sequencia correta arco dentário.

ASPECTO RADIOGRÁFICO

  • google imagens;

TRATAMENTO

  • Restauração estética com a modificação da forma das coroas dos dentes envolvidos, buscando uma aparência normal para o arco dentário.
  • A avaliação ortodôntica é importante para uma possível correção do posicionador dos dentes, podendo ser complementar ao tratamento restaurador.

TRATAMENTO

Microdontia

Vários fatores podem estar relacionados a má formação dentária, podendo esses fatores serem relacionados ao tamanho do elemento dentário.

TAMANHO

3

MICRODONTIA

Insuficiência do germe dentário, ou seja, o dente possui o tamanho menor quando comparados a dentes de tamanho normal.

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Causas:

  • Fatores genéticos;
  • Tratamentos quimioterápicos e radioterápicos;
  • A glândula hipófise, onde não ocorre o desenvolvimento do dente durante a infância ou adolescência.

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Tratamento:

O tratamento de problemas como esses envolvem a área da dentística na odontologia, pois o paciente terá que passar por uma restauração de coroa dentária é considerado um tratamento apenas para o bem estar estético do paciente.

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CASO CLÍNICO:

Paciente melanoderma de sexo masculino com 38 anos de idade, apresentou na Clínica Integrada Odontológica da Universidade Vale do Rio Verde, queixando de dor e inflamação na região retromolar superior direita, próximo do elemento 17.

  • Foram feitos exames clínicos e de imagens que apresentaram a presença de uma massa mineralizada compatível com um molar de tamanho menor que o normal - um micromolar.
  • Como tratamento foi feita a remoção cirúrgica do mesmo para evitar possíveis associações com outras lesões patologicas, infecções ou até mesmo dado ao dente vizinho.
  • A cirurgia foi realizada com sucesso e o micromolar foi removido e enviado para exames histopatológicos para descartar possíveis associações com outras anomalias dentárias ou outras lesões patológicas.

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Macrodontia

MACRODONTIA

Caracterizada pelo crescimento anormal dos dentes quando comparados a dentes normais.

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Causas:

  • Quando a glândula hipofise age de forma exagerada;
  • Fatores hereditárias;
  • Causas desconhecidas podem estar relacionadas a essa má formação dentário.

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Tratamento:

Está relacionado a má oclusão, por conta da diferença de tamanho entre os dentes da arcada dentária. Pode estar relacionado também a parte estética, evolvendo nesse caso a área de dentística para poder fazer uma diminuição de coroa.

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Referências Bibliográficas

REFERÊNCIAS

  • AVERY, James K. et al. Desenvolvimento e histologia bucal. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, Liv. Santos, 2005.
  • CRUZ, R.A., CAMPOS, V. Dentes supranumerários : apresentação de um caso na região de canino nas dentições decídua e permanente. Revta. bras. Odont., Rio de Janeiro, v.48, n.3, p.24, 26-28,30, maio/jun. 1991.
  • ETO, L. (2001). Correlação entre os estágios de mineralização dentária na arcada inferior e a idade esquelética. Dissertação de Mestrado. Belo Horizonte: Centro de Odontologia e Pesquisa da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.
  • GARIB, D. et all (2010). Anomalias dentárias associadas: o ortodontista decodificando a genética que rege os distúrbios de desenvolvimento dentário, Dental Press Journal of Orthodontics, 15(2) mar-apr, pp.138-157.
  • RIBAS, A. e CZLUSNIAK, G. (2004). Anomalias do Esmalte Dental: Etiologia, Diagnóstico e Tratamento, Ciências Biológicas e da Saúde, 10(1) mar, pp.23-26.
  • STANLEY, J. e MAJOR, M. (2012). Wheeler’s Dental Anatomy,Physiology and Occlusion. 9ª Edição. Rio de Janeiro, Elsevier Editora Ltda, pp.26-31;67.
  • OSA, M. et all (2006). Anomalías Dentales [Em linha]. Disponível em <http://bvscuba.sld.cu/>. [Consultado em 02/11/2019].

Referências Bibliográficas

Refências

  • TEIXEIRA, L.M.S.; REHER, P.; REHER, V.G.S. Anatomia Aplicada a Odontologia. 2ª. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2008.
  • VALENTINE, F., CARVALHO, P., CANDELÁRIA, L. (2007). Estudo dos Fatores que Alteram a Cronologia de Erupção Dentária, SOTAU Revista virtual Odontológica, 1(3), pp.18-23.
  • WHITE, S. e PHAROAH, M. (2007). Radiologia Oral. 5ª Edição. São Paulo, Elsevier Editora Ltda, pp.346-377.
  • https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/odontologia/anomalias-dentarias/25243
  • https://pt.slideshare.net/andreadovalle94/alteraes-da-odontognese
  • https://bdigital.ufp.pt/bitstream/10284/4590/1/PPG_21589.pdf
  • http://revodonto.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-38882011000100019&Ing=pt&nrm=iso
  • http://www.saudedireta.com.br/docsupload/1333112663dente%20neonatal%20HIAE.pdf

Agradecimento

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