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INTRODUÇÃO
Compósitos, ao contrário do que se imagina, não são de origem recente. Na antiguidade, tijolos para a construção civil eram fabricados de barro e capim seco, formando um compósito. O capim fornecia a resistência mecânica do material, enquanto o barro o preenchia fornecendo solidez. A utilização e o desenvolvimento de materiais compósitos se deu de uma formas mais lenta que a dos metais e ligas metálicas. A fibra de vidro foi o primeiro compósito a ser desenvolvido (em meados do século XVIII), mas só passou a ser desenvolvido comercialmente no ano de 1939, no decorrer da 2ª Guerra Mundial, visando aplicações elétricas em altas temperaturas. Após vinte anos começaram a ser produzidas as "fibras avançadas": fibras de boro (final da década de 1950) e Carbono (final da década de 1960). O fim da Guerra Fria, no final da década de 80, trouxe uma redução na pesquisa e desenvolvimento de materiais compósitos para a área militar. Entretanto, o desenvolvimento de compósitos durante a guerra foram de grande utilidade ao serem transferidos para a área civil. Novas linhas de aeronaves, artigos esportivos e estruturas de engenharia civil estão atualmente em desenvolvimento e aperfeiçoamento, o que aumenta o consumo de materiais compósitos
O nanocompósito é um material sólido multifásico em que uma das fases possui uma, duas ou três dimensões inferiores a 100 nanômetros (nm) ou estruturas com distâncias de repetição em escala nanométrica entre as diferentes fases que compõem o material.
A idéia por trás do Nanocomposite é usar blocos de construção com dimensões na faixa de nanômetros para projetar e criar novos materiais com flexibilidade sem precedentes e melhoria em suas propriedades físicas.
No sentido mais amplo, essa definição pode incluir meios porosos , colóides , géis e copolímeros , mas geralmente é entendida como a combinação sólida de uma matriz a granel e fases nano-dimensionais que diferem nas propriedades devido a diferenças de estrutura e química. As propriedades mecânicas, elétricas, térmicas, ópticas, eletroquímicas e catalíticas do nanocompósito diferirão acentuadamente das dos materiais componentes. Os limites de tamanho para esses efeitos foram propostos
Actualmente, os mercados de materiais compósitos estão cada vez mais difundidos. Estudos recentes mostram que o maior mercado continua a ser o dos transportes (31%), mas a construção civil (19,7%), marinha (12,4%), equipamento eléctrico/electrónico (9,9%), produtos de consumo (5,8%), aparelhos e equipamentos comerciais são também mercados em grande expansão. O mercado aeroespacial e de aeronaves representa apenas 0,8 % o que é surpreendente tendo em conta a sua importância na origem dos compósitos.
Estes novos materiais têm tido uma notável expansão pelo que estão a conquistar grande quota de mercado, especialmente em produtos onde o rendimento e desempenho são fundamentais.
Grande importante nos desenvolvimentos tecnológicos.