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Rotas Comerciais europa sec XIII
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Transcript
Comércio Europeu Séc. XIII
Trabalho realizado por : Miguel Fraústo Carneiro
Introdução
No século XIII viveu-se na Europa um período de prosperidade e de crescimento do comércio internacional.
As rotas de comércio reativam-se.
Destacam-se alguns locais, regiões e países.
É acerca disso que iremos falar hoje.
Origem das rotas comerciais
A revolução do setor comercial na Idade Média iniciada no século XI foi, essencialmente, uma revolução das técnicas comerciais, embora esta tenha sido muito lenta e não integral, porque nos finais do século XIII ainda coexistiam as velhas e as novas técnicas comerciais.
A forte influência da Igreja é apontada por muitos historiadores como uma das causas que contribuiu para o atraso verificado no desenvolvimento comercial e económico, pois aquela condenou, até certo ponto, a usura e sempre temeu e desconfiou do envolvimento dos mercadores em negócios comerciais potencializadores de avultados lucros.
Haviam diversos locais de comércio porém alguns destacavam-se entre os quais Inglaterra, a França, a Flandes, o vale do Reno e sobretudo o norte da Itália.
Principais locais
Principais produtos vendidos
Nesta altura existiam produtos que eram os mais vendidos por serem de primeira necessidade.
Os produtos mais vendidos na época eram o trigo, o sal, frutos secos, cereais, o azeite entre outros que servissem para o abastecimento do baltico.
Rota Mediterrânea
O Mediterrâneo continuava a servir de ligação entre o Oriente e o Ocidente. Produtos de luxo, como especiarias, perfumes, sedas, tapetes e porcelanas, trazidos de Alexandria, do Líbano e de Bizâncio por mercadores de Itália, do sul de França e de Castela, eram trocados por ouro, prata, armas e tecidos .
A rota do atlântico dava continuidade à do Mediterrâneo, permitindo a distribuição dos produtos mediterrâneos e orientais pelo Norte da Europa
Rota Atlântica
Associação de mercadores é confirmada pela Carta Régia de D. Dinis em 1293. Aí depositavam um determinado valor monetário por cada navio que saísse do Reino para negociar no Norte da Europa. Servia esse fundo para cobrir os prejuízos nas embarcações dos segurados, no seu ou noutro país.
Bolsa dos mercadores
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