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Distingue-se pela sua nave
elíptica, e pelo altar-mor, no qual predomina um trono
em mármore policromado, coroado pela imagem da
padroeira, Nossa Senhora da Assunção. Nasoni soube
conjugar genialmente o granito, o mármore e a talha
dourada, tornando a Igreja dos Clérigos, e todo o conjunto
arquitetónico, num dos mais belos templos de feição
barroca, e uma referência na história da cidade do Porto.
As características barrocas que a definem são a expressão máxima da espetacularidade do barroco, onde os motivos típicos deste estilo, dão à torre movimento e beleza.
O projeto da Igreja dos Clérigos, de autoria de Nicolau Nasoni, foi aprovado na reunião da Irmandade dos Clérigos, em dezembro de 1731. As obras arrancaram em abril de 1732, com a abertura dos alicerces, iniciando-se assim a construção daquela que viria a ser a primeira igreja em Portugal com planta em forma de elipse.
A galeria que circunda toda a nave, possibilitando observar a igreja no seu todo, é também uma característica singular deste templo. As várias janelas existentes permitem a entrada de luz, que realça o esplendor da talha dourada, presente na igreja, criando um belo jogo de cores com o mármore. Dezassete anos depois, em 1749, a edificação da igreja era dada como concluída, mas o seu apetrechamento, e mais tarde, a ampliação da capela prolongariam por mais uns anos as obras na igreja.
Dois acrobatas espanhóis, José e Miguel Puertollano, pai e filho, escalaram o monumento mais icónico do Porto. Quando chegaram ao topo, tomaram chá acompanhado por bolachas Invicta, uma marca recente que estava a ser promovida na altura. Depois lançaram panfletos para as 150 mil pessoas que estavam na rua a assistir.
Atualmente continuam a ser realizadas cerimónias
religiosas, assim como eventos culturais, como por
exemplo concertos de órgão, orquestra e coro. O conjunto localiza-se no topo da Rua dos Clérigos, entre as ruas de São Filipe Néri (ou São Filipe Nery) e da Assunção. Integra três elementos principais: a Igreja dos Clérigos, a Torre dos Clérigos e a Casa da Irmandade, que liga a igreja e a torre e em tempos acolheu os outros serviços da Irmandade dos Clérigos.
Começado a construir em 15 de julho de 1770 em terrenos vagos, na época, nos arrabaldes da cidade, o Hospital de Santo António é o mais palladiano dos edifícios portugueses, projeto do arquiteto inglês John Carr.
Desenvolve-se em vários andares, de modo sóbrio, simples e simétrico, mas com volumes bem definidos animando a superfície. Possui arcada e aparelho no piso térreo, formando um embasamento. Corpo central com colunas, simulando um templo clássico, ladeado por vários corpos que avançam e recuam até aos torreões nas esquinas.
O primeiro piso é recuado, possuindo varanda e balaustrada, lateralmente ao corpo central, com várias portas coroadas por frontões triangulares e curvos. A decoração é muito resumida, limitando-se a algumas (poucas) esculturas, urnas e elementos arquitetónicos clássicos.
A Ponte de D. Luís I ou Ponte Luiz I, é uma ponte em estrutura metálica com dois tabuleiros, construída entre os anos 1881 e 1888, ligando as cidades do Porto e Vila Nova de Gaia (margem norte e sul, respetivamente) separadas pelo rio Douro, em Portugal.
Esta construção veio substituir a antiga ponte pênsil que existia no mesmo local e foi realizada mediante o projeto do engenheiro belga Théophile Seyrig, que já tinha colaborado anteriormente com Gustave Eiffel na construção da Ponte de D. Maria Pia, ferroviária.
A ponte foi inaugurada em 1886 (tabuleiro superior) e 1888 (tabuleiro inferior e entrada em total funcionamento)
Vanessa Gomes
11º8