O Norte do Brasil possui inúmeras riquezas naturais, sendo muito privilegiada nesse aspecto. Contudo, a região é a menos desenvolvida do país em termos financeiros e industriais. Antes dos anos 1960, a área praticamente não tinha nenhuma fábrica.
May -June
May 7-15 Barcelona
As indústrias no Norte limitavam-se à produção alimentícia, têxtil, coureira e de borracha. No entanto, no fim do século passado o Norte começou a ascender no setor de forma notável devido a ações do governo federal.
Com resultados bastante significativos, a Amazônia oriental intensificou as práticas de mineração e metalurgia.
Isso se deu graças à extração de minérios na Serra dos Carajás e de Oriximiná, além da proximidade com a usina hidrelétrica de Tucuruí e o estabelecimento do complexo metalúrgico do alumínio perto de Belém. Por sua vez, na Amazônia ocidental houve o crescimento de indústrias em geral, especialmente a eletroeletrônica.
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- PIB DA REGIÃO: R$ 320,773 bilhões (ano de 2015 - IBGE)
- PIB PER CAPITA: R$ 19.038 (ano de 2015 - IBGE)
- Participação no PIB Nacional: 5,4% (ano de 2015 - IBGE)
- Rendimento médio mensal real dos trabalhadores: R$ 1.693 (pessoas de 15 anos ou mais ocupadas) - Pnad 2017 - IBGE
- Índice de Gini: 0,539 (Pnad 2016 - IBGE)
- Taxa de desemprego: 12,5% (2º trimestre de 2017 - IBGE)
A.I.
As atividades econômicas do Norte eram baseadas em segmentos que não requerem grandes estruturas e tecnologia. Por isso, as indústrias no local limitavam-se à produção alimentícia, têxtil, coureira e de borracha.