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Beja Merece Mais
Luís Dinis
Inicialmente e durante muito tempo, julgou-se que Beja era de fundação romana. Porém uma descoberta importante, obrigou estudiosos e arqueólogos, refazerem e recontarem a história da cidade
do Sembrano
Vista exterior
Vista interior
Quer na cidade, ou na região, abundam testemunhos arqueológicos deste o período proto-romano ate aos dias de hoje.
Ao longo do tempo, várias cidades foram erguidas umas sobre as outras
Alguns estudiosos, apontam Beja como capital dos Conios, também denominados cinetes, os habitantes das actuais regiões do Algarve e Baixo Alentejo, no sul de Portugal, em data anterior ao século VIII a.C., até serem integrados na Província Romana
No Baixo Alentejo e Algarve foram descobertos vários vestígios arqueológicos que testemunham a existência de uma civilização detentora de escrita, adoptada antes da chegada dos fenícios,[8] e que se teria desenvolvido entre o século VIII e V a.C
São lápides de pedra que durante a Idade do Bronze identificavam os enterramentos de chefes guerreiros e religiosos que dominariam as comunidades das pequenas aldeias na planície alentejana. Recentemente, foi identificada mais uma, comprovando que a região alberga um importante património histórico.
conhecido como o “Cerro dos Muros”, é um grande povoado fortificado da Idade do Bronze Final (1250-850 a.C.) localizado no concelho e distrito de Beja em plena peneplanície do Baixo Alentejo
Ferreira do Alentejo, Beja, 10 fev (Lusa) - O povoado de Porto Torrão, que está a ser escavado perto de Ferreira do Alentejo, é o maior do período calcolítico achado em Portugal e vai "revolucionar" e "reescrever" a pré-história do Baixo Alentejo, asseguram arqueólogos
O touro de Cinco Reis 8 é proveniente de uma necrópole escavada na área de Beja, no contexto das intervenções promovidas pela EDIA, no âmbito do sistema global de rega. Trata-se de uma rara escultura em cerâmica representando um touro, com cerca de 3000 anos e que foi recuperada numa das intervenções arqueológicas
Acredita-se que o imperador romano Júlio César, na sua época, terá durante a ocupação da península ibérica, pacíficado os povos, daí resultando a designação de Pax Júlia à actual cidade de Beja.
Escritos, moedas, capiteis, colunas e edíficios, alguns muito imponentes, atestam a importância de Beja á época. Ter-á sido a leste de Roma, a cidade mais importante do império, atribuindo certidão de cidadão de roma a quem nascesce na antiga Pax Júlia.
Costituem as portas de entrada e saída para as estradas do império
"Não é frequente o aparecimento de sarcófagos na região alentejana mas, na cidade de Beja, acaba de ser descoberta uma necrópole romana com este tipo de estruturas funerárias durante os trabalhos de requalificação da rua que dá acesso à antiga zona industrial da cidade."
In Público
Colecção do Museu Regional de Beja, evidenciam o tamanho das colunas que teriam que os suportar, deixando antever edificios de imponentes dimensões
"O templo romano do século I d.C. soterrado em Beja, identificado há 70 anos e que tem sido escavado desde que foi descoberto há um ano, é "o maior" de Portugal e "um dos maiores" da Península Ibérica."
In Diário de Notícias
Ocupada no período romano entre os séculos I a.C. e IV d.C., encontra-se hoje parcialmente escavada, nomeadamente uma parte significativa da casa dos proprietários, apresentando mais de quarenta divisões centradas num peristilo, ricamente decoradas e onde se destacam os mosaicos.
Indissociável do conjunto de estruturas da Villa é a barragem de Pisões, situada a cerca de 200m, e cuja principal finalidade seria o abastecimento de água para alimentação dos seus tanques, piscina e termas, de dimensões apreciáveis.
hipocausto
maquete 3D
vista parcial
Os Alanos, Suevos e os Visigodos dominaram esta cidade depois da queda do Império Romano, tornando-a sede de bispado. No século V, depois de um breve período no qual haverá sido a sede da Tribo dos Alanos, os Suevos apoderaram-se da cidade, sucedendo-lhes os Visigodos. Nessa época a cidade passa a denominar-se Paca.
A conquista árabe ou expansão muçulmana, refere-se a uma série de deslocamentos militares e populacionais ocorridos a partir de 711, quando tropas islâmicas oriundas do Norte de África, cruzaram o estreito de Gibraltar, penetraram na península Ibérica, e venceram Rodrigo, o último rei dos Visigodos da Hispânia, na batalha de Guadalete. Após a vitória, termina o Reino Visigótico.
Nos séculos seguintes, os muçulmanos foram alargando as suas conquistas na Península, assenhoreando-se do território designado em língua árabe como Al-Andalus, que governaram por quase oitocentos anos.
do período árabe existem testemunhos que, embora escassos, atestam a sua presença na região nomeadamente através da cerâmica(talhas, candis, pratos, tigelas, vasos), moedas,moldes, dedais, lápides ou tábuas com escrita árabe
Do ano 714 (século VIII) ao ano de 1162 (meados do século XII), durante mais de 400 anos, esteve sob a posse dos Árabes, primeiro sob o Califado de Córdova e mais tarde sob domínio dos Abádidas do Reino Taifa de Sevilha, que lhe alteraram o nome para Baja ou Beja.
Nas obras de modernização da Escola Secundária Diogo de Gouveia, foi descoberta uma das maiores necropoles do período islamico, cerca de 250 esqueletos
do período medieval salientam-se fragmentos de edifícios religiosos e civis da cidade de Beja, incluindo alguns elementos lapidares e heráldicos, com destaque para os brasões de armas dos infantes D. Fernando e D. Beatriz e um conjunto de estelas discóides medievais esculpidas em calcário da região.
Apenas algumas referencias
combinação de estilos românico, gótico, manuelino e maneirista.
A robusta Torre de Menagem, em estilo gótico, é considerada como um dos mais belos exemplos da arquitectura militar da Idade Média em Portugal. Elevando-se a quarenta metros de altura (a mais alta do país), é constituída por três pavimentos
Ermida de São Pedro
Hospital de Nossa Sra da Mesericórida
Beja te um clima marcadamente mediterrâneo. Apresenta verões secos e quentes e invernos frios e secos.
Precipitação pouco abundante durante quase todo o ano e seca por vezes prolongada.
Predominam as planícies de ondulação suave e terras argilosas de elevada produtividade. Beja encontra-se num planalto de 277 m, de onde é possível observar a estensão da planície. A leste apresenta terreno mais irregular de alguma elevação a que localmente se designa Serra de Serpa. A norte encontra-se a Serra do Mendro.
Beja é uma cidade portuguesa pertencente à região do Alentejo e sub-região do Baixo Alentejo
O Baixo Alentejo é uma sub-região estatística portuguesa, parte da Região Alentejo e do Distrito de Beja. Limita a norte com o Alentejo Central, a leste com a Espanha, a sul com o Algarve e a oeste com o Alentejo Litoral. Tem uma área de 8505 km² e uma população estimada em 126 692 habitantes (2011).
Aljustrel, Almodôvar, Alvito, Barrancos, Castro Verde, Cuba, Ferreira do Alentejo, Mértola, Moura, Ourique e Serpa, Vidigueira e Beja.
O território que hoje pertence ao concelho de Barrancos foi ocupado por diferentes civilizações desde o período Calcolítico, sendo ocupado, depois, pelos romanos, visigodos e, posteriormente, conquistado aos mouros em 1167 por Gonçalo Mendes da Maia, o Lidador.
Barrancos possui grandes ligações culturais com Espanha e a par de Reguengos de Monsaraz, goza do regime de excepçao nos touros de mEste evento vem desde os primeiros tempos da vila, constando ser as Festas de Agosto de Barrancos como uma das principais do Baixo Alentejo. Por isso, em meados do mês de Agosto, visitam a vila milhares de turistas, nomeadamente portugueses e espanhóis, curiosos ou amantes das tradições festivas de Barrancos,
ZPE de Mourão/Moura/Barrancos é muito importante para a conservação das aves estepárias e para várias espécies de aves de presa, como o Abutre-preto (Aegypius monachus), a Águia-real (Aquila chrysaetus), a Águia-imperial (Aquila adalberti) e a Águia-de-Bonelli (Aquila fasciata). Esta é a área de invernada de Grou (Grus grus) mais importante de Portugal (ICNB 2006). Esta é também uma das áreas prioritárias para a conservação do Lince-ibérico (Linx pardinus) em Portugal e alberga a segunda área mais importante para espécies ameaçadas de morcegos do país.
Parque de Natureza de Noudar, uma herdade com 1000 hectares, delimitada a norte pelo rio Ardila e a sul pela ribeira de Múrtega, e classificada como Rede Natura 2000.
A herdade foi adquirida em 1997 pela EDIA, pelo seu potencial em termos de biodiversidade, e com especial enfoque na sua área de montado de azinho. No Parque de Natureza de Noudar existem vários trilhos sinalizados, que podem ser realizados a pé, de noucar (viaturas elétricas todo-o-terreno) ou bicicleta. Para cada passeio, a herdade prepara um piquenique apropriado.
De acordo com os testemunhos arqueológicos as primeiras incursões humanas no local remontam à pré-história, sendo um território depois sucessivamente ocupado por Romanos, Visigodos e Muçulmanos.
Foram estes últimos os responsáveis pela primitiva fortificação no local, por volta do século X ou XI, quando terá sido edificada uma pequena torre ou castelo em taipa, com a função de controlar o caminho que fazia ligação a Beja.
Acabado de construir em 1307 no reinado de D. Dinis.
zona de produção de porco preto ibérico ou alentejano, do qual resultam os famosos enchidos e presunto de porco preto, ou pata negra.
A teoria mais aceite é que os primeiros porcos foram trazidos para a Península Ibérica pelos fenícios da costa oriental do Mediterrâneo (atual Líbano), onde eles se cruzaram com javalis. Este cruzamento deu origem às primeiras raças ibéricas, cuja origem, neste caso, pode ser rastreada até cerca do ano 1000 aC.
Castro Verde está situado num território conhecido como Campo Branco. Uma grande parte do território do município encontra-se dentro de uma zona da Rede Natura 2000 da União Europeia, representadas por uma Zona de Proteção Especial para as espécies de aves estepárias ameaçadas como a abetarda e o peneireiro-das-torres
Um dos seus monumentos mais bonitos é a Basílica Real, com espantosos azulejos que retratam cenas da Batalha de Ourique, na qual, reza a lenda, D. Afonso Henriques venceu cinco reis mouros, expulsando-os da região e conquistando o sul do país.
Paisagem pouco acidentada, solos xistoso e terras claras, formam o coração do Campo Branco. Inserida na Rede Natura 2000, Reserva da Biosesfera da Unesco e Zona de Protecção Especial (ZPE) para a avifauna, por ser 7uma área de conservação para espécies como a Abertada (Otis tarda) e Peneireiro das Torres.
O uso dos solos, tem fortes incentivos agro-ambientais, para premitir a subsistência das aves estepárias. Incentiva-se o cultura de sequeiro, como o trigo. Esta paisagem resulta da intervenção humana e sem ela não seria possivel conservar estas aves estepárias
O CEAVG - Centro de Educação Ambiental do Vale Gonçalinho, situa-se numa herdade no coração da planície a cerca de 7km da Vila de Castro Verde, contribui largamente, através de fundo europeus, (Programa LIFE), para a conservação da paisagem, desenvolvimento local e das espécies aqui existentes e educação ambiental, com programas destinados às escolas.
Uma das espécies mais emblemáticas do Alentejo, a abetarda é a mais pesada das aves europeias, mas
também uma das mais difíceis de observar.
A abetarda sofreu um declínio acentuado desde o século XIX, tendo-se extinguido em muitos países da Europa. Dentro da União Europeia, as maiores populações encontram-se em Espanha e em Portugal, existindo ainda populações relíquia em vários países Centro Europeus. Em Portugal existem apenas 1500 abetardas e a espécie encontra-se Em Perigo de extinção.
O uso do solo constituí umas das suas maiores ameaças
Este pequeno falcão, que esteve à beira da extinção em Portugal, é hoje um ícone das planícies do Baixo
Alentejo. Pode ser visto a peneirar, enquanto procura os insectos de que se alimenta. Encontra zona de ocorrencia Castro Verde e Mértola
O último censo da espécie em Portugal, realizado em 2001, revelou a existência de 270-
272 casais distribuídos por 31 locais de nidificação, admitindo-se como certa uma evolução
positiva dos efectivos, principalmente na zona de Castro Verde e Mértola
As escavações arqueológicas iniciadas em finais da década de 70, das quais resultaram a descoberta de vestígios que remontam ao Neolítico, e as informações recolhidas no início do século pelo arqueólogo Estácio da Veiga, provam que a vila de Mértola é bem mais antiga do que as fontes escritas testemunhavam.
Batistério
Repleta de varios núcleos museológicos e estações de arqueologia, é um verdadeiro regresso ao passado. Visiveis as marcas das presenças; romana, arábe e visigótica, ou ainda ainda arquitectura medieval
Hotel Museu
Ibn Qasi
Museu Romano
Sugere-se contudo uma visita imperdível à praia fluvial das Minas-de-São-Domingos
A tradição mineira na zona de São Domingos remonta aos Fenícios e Cartagineses e, depois destes aos romanos, sendo o seu principal objetivo a extração de cobre, ouro e prata.
Inserida no Parque Natural do vale do Guadina, premite um contacto com os valores patrimonais naturais quase sem sair da vila. No convento de Sao francisco nidifica uma colónia de peneireiro-das-torres e junto ás margens do rio, com frequencia se avista o cortiçol-de-barriga-branca. Salamandras e anfíbios são comuns das ruas de pedra da cidade.
Intimamente ligada ao rio, a gastronomia de Mértola é rica em pratos de peixe, caldeiras, ensopados, de peixe ou lampreia. Por outro lado, terra de gemtes do campo e da caça, é frequente encontrar pratos confecionados com lebre, javali, perdizes e codornizes
Durante a ocupação romana da Península Ibérica, a cidade de Moura chamar-se-ia Arucci ou Nova Civitas Aruccitana. As invasões muçulmanas alteraram o seu nome para Al-Manijah. A designação atual de Moura surge ligada à Lenda da Moura Salúquia.
Foi em Moura que viveu Tiago Moura de Portugal, uma personagem importantíssima na história da cidade, visto que liderou o exército que expulsou definitivamente os espanhóis aquando da sua ocupação
A sua importância geoestratégica no período da Reconquista Cristã e em épocas posteriores é inequívoca, tendo em conta o facto de ter sido aqui que se construiu o primeiro convento da Ordem dos Carmelitas em Portugal e em toda a Península Ibérica.
Serpa era já povoada antes do domínio dos Romanos, contudo foram estes que fomentaram o desenvolvimento do concelho, em especial a nível agrícola. Em 1166, Serpa foi conquistada aos mouros por D. Afonso Henriques, tendo sido perdida por várias vezes nas constantes lutas da Reconquista.
Foi definitivamente constituída como concelho por D. Dinis, que também mandou reconstruir o seu castelo e cercar Serpa por uma cintura de muralhas, em 1295.
Ermida N Sra Guadalupe
Queda de água em cascata no curso do rio guadiana entre Serpa e Mértola, inserido no PNVG
Queijadas de requeijão
A partir do Serpa obtém-se o único queijo produzido em Portugal com Presidia Slow Food, um queijo de ovelha produzido da mesma forma que o Queijo Serpa, distinguindo-se deste pelo seu período de maturação mais prolongad
Remonta á antiguidade a ocupação humana na Vidigueira. Bem visível a presença cristã na arquitectura dos edifícios e dos monumentos. Destaca-se as ruínas romanas de São Cucufate na Vila de Frades.
Região vitivinícola de grande tradição, o Alentejo possui vinhos que nos surpreendem pela excelência, pelos aromas e pelas cores, tão singulares como a paisagem e a própria gastronomia.
Quanto ao que os distingue, os vinhos brancos são aromáticos, frescos e harmoniosos, enquanto os tintos, de cor rubi ou granada, se revelam mais intensos, encorpados e ao mesmo tempo macios e ligeiramente adstringentes.
O Alentejo Litoral é uma sub-região estatística portuguesa, parte da Região do Alentejo, dividida entre o Distrito de Setúbal e o Distrito de Beja.
Designada por Costa Vicentina, a faixa de litoral entre Odeceixe e Burgau é um Algarve diferente, onde a natureza preservada tem um carácter forte e selvagem, que se traduz em paisagens de uma imponência deslumbrante
Aqui encontra-se um areal contíguo a um sistema dunar que se estende até aos pinhais característicos da região. A presença contígua de antigas lagoas, agora transformadas em campos agrícolas e arrozais, confere a esta praia uma diversidade de paisagens únicas e biodiversidade muito própria e rica.
Inserida nos limites da Reserva Natural do Estuário do Sado.
Desde as dunas, areal, qualidade da água do mar de excelência, bem como pelo apoio de praia que garante restauração/bar, instalações sanitárias completas, acesso e serviço dedicado a utentes com mobilidade reduzida e estacionamentos sombreados.
Foi a primeira praia do concelho de Grândola a ser galardoada com a Bandeira Azul da Europa juntamente com a Praia de Tróia-Mar e Tróia-Galé. Nesta praia é possível praticar surf, bodyboard, kitesurf e pesca desportiva. Os passeios pedestres nos pinhais ou arrozais contíguos permitem a prática de bird watching.
Recortada numa alta falésia é um dos destinos turísticos mais procurados da zona. Tal como todas as outras, é ladeada por pequenas praias, tanto a norte como a sul, constituindo óptimos refúgios para quem quiser evitar a agitação das praias principais e desfrutar de momentos de verdadeira descontracção e contacto com a natureza no seu estado mais puro. É uma praia vigiada, com boas condições para a prática de surf e bodyboard.
Com um areal enorme rodeado de dunas, a Praia da Fonte do Cortiço é uma das mais bonitas desta região.
Banhada pelo mar agitado, que pode esconder alguns perigos, esta Praia oferece a possibilidade de fazer longas caminhadas à beira-mar ou seguir os percursos pedestres que daqui partem em direção à Lagoa da Sancha, área de Reserva Natural, que possui fauna e flora diversificadas.
É a primeira praia de surfistas do litoral alentejano.
Esta praia situada logo após a Sines em direção a sul, é sem dúvida um local de paragem obrigatório. É uma praia longa com excelentes ondas para a prática do Surf e desportos de mar.
funciona atualmente no Convento de Nossa Sra da Conceiçao e apresenta colecçoes de arqueologia, azulejaria, ouriversaria, escultura e pintura de arte sacra, entre outras.
O Núcleo Museológico da Rua do Sembrano integra um conjunto de estruturas arqueológicas que
permitem, apesar de se tratar de uma área restrita no conjunto da estrutura urbana de Beja,
entrever alguns momentos da história desta cidade e o modo como o espaço aqui foi evoluindo.
As escavações arqueológicas, efetuadas durante as décadas de 80 e 90 do século XX, colocaram a
descoberto vestígios que se estendem, cronologicamente, desde a Pré-História até à Época
Contemporânea. Os mais antigos, alguns fragmentos cerâmicos, apontam para uma ocupação
deste local que remonta à Idade do Cobre ou Período Calcolítico, no 3º milénio a.C..
é uma Associação sem fins lucrativos, equiparada a Instituição de Utilidade Pública, constituída com o objectivo principal de implementar uma Escola de Artes para a Região do Baixo Alentejo e Alentejo Litoral, com formação e actividades nas áreas da música, dança, teatro e artes plásticas.
Marcadamente de influência mediterranica, a gastronomia do Baixo Alentejo, reflecte a comunhao das suas gentes com a terra, agreste, de clima duro e escassez. Aprendeu-se a cozinhar o que a terra dá, com os poejos, os oregão, as hortelãs, os ovos e o pão.
Migas com espargos
Açorda Alentejana
Carne de Porco à Alentejna
Cozido de Grão
Sopas de Cação
Sopa de Beldoregas
Vinagrada
Caracóis
A partir do Serpa obtém-se o único queijo produzido em Portugal com Presidia Slow Food, um queijo de ovelha produzido da mesma forma que o Queijo Serpa, distinguindo-se deste pelo seu período de maturação mais prolongad
Tintos
Brancos
Portugal é dos países em que a doçaria conventual tem maior destaque e mais enriqueceu a gastronomia Foi somente a partir do século XV, com a divulgação do açúcar, que os doces
conventuais atingiram notoriedade, estando os seus nomes relacionados com a vida conventual ou a fé católica. Naquela época, a população feminina dos conventos era, na sua maioria, composta por mulheres que não tinham escolhido o a vida conventual por fé, mas sim por imposição social. Para se entreterem durante o interminável tempo claustral, dedicavam-se à confeção de doces que foram.
Em Beja, existem verdadeiras relíquias que importa descobrir, das quais realçamos os Geladinhos do Convento da Conceição.
Porquinho de Chocolate, amêndoa e gila
Trouxas de Ovos
Pasteis de Nata
Empadas de frango
Os temas das canções, cantadas por grupos de homens ou mulheres, são normalmente tristes. No cante alentejano dá-se a conhecer o que vai na alma, a melancolia, as saudades, o amor, as vontades e as recordações da terra onde se nasceu.
Mas o Alentejo, e o cante, também pode ser alegre. Há mesmo canções irónicas ou humorísticas. Seja como for, as vozes vibrantes encantam quem as ouve já há séculos. Sendo que a origem do cante alentejano é incerta: canto gregoriano ou canto árabe.
O cante alentejano faz parte das tradições mais fortes da região, juntamente com a gastronomia alentejana e o vinho alentejano
O cante alentejano é um canto coral com duas vozes solistas (ponto e alto) que alternam com um coro, no qual também participam. As estrofes repetem-se num ciclo, repetido o número de vezes que os cantores desejarem.
Esta repetição, bem como o andamento lento e a existência de muitas pausas fazem com que o cante tenha uma certa monotonia bastante bela.
O reconhecimento do Cante Alentejano como Património Mundial Imaterial da Humanidade por parte da UNESCO aconteceu no final de 2014. Esta distinção não honra apenas o Alentejo mas Portugal inteiro, pouco depois de também o Fado ter obtido o mesmo reconhecimento.
De grande riqueza em biodiversidade, ao contrario do que se possa julgar. Subsistem ainda zonas de floresta e matagal mediterranico, onde predominam o azinhal, o sobreiral, essenciais para o suporte de uma imensa fauna de Portugal.
Situa-se no vale médio do rio Guadiana, dominado por azinho onde escasseiam os sobreiros e forte presença de estevas e áreas de cultivo.
Fundamental para a conservação e recuperaçao do lince-ibérico, e saramugo, ambas especies muito ameaçadas de extinção.
Ocorrem num parque espécies emblemáticas como aguia-real, cegonha-preta, bufo-real, peneireiro-das-torres, lontra, gato-bravo, gineta, raposa, saca-rabos.
Aqui, avistam-se muitas espécies de aves, como as raras águias pesqueiras, mas o destaque maior vai para as cegonhas-brancas, por ser este o único local do mundo em que elas nidificam nos rochedos marítimos. Outra raridade são as lontras, pois este também é o único lugar em Portugal e um dos últimos na Europa, onde é possível encontrá-las em habitat marinho.
A ponta de sagres, é um importante local de migração de aves, sendo visitada inúmeros ornitólogos e observadores.
Estendendo-se ao longo de mais de 100kms de costa, desde Porto Covo no Alentejo, até ao Burgau no Algarve, o Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina é o troço de litoral europeu melhor conservado, com várias espécies de fauna e flora únicas, sendo por isso visitado por muitos zoólogos e botânicos, oriundos de todas as partes do mundo.
Beja dispõe de uma oferta diversificada em alojamentos turísticos
BejaParque Hotel. Rua Francisco Miguel Duarte, 1
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