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Date 1

Beja Merece Mais

Luís Dinis

História

Origens

Inicialmente e durante muito tempo, julgou-se que Beja era de fundação romana. Porém uma descoberta importante, obrigou estudiosos e arqueólogos, refazerem e recontarem a história da cidade

Museu Arqueologico

do Sembrano

A descoberta

Vista exterior

Vista interior

Beja, várias cidades

Quer na cidade, ou na região, abundam testemunhos arqueológicos deste o período proto-romano ate aos dias de hoje.

Ao longo do tempo, várias cidades foram erguidas umas sobre as outras

Milénios de ocupaçao

Idade do Bronze e Ferro

Conistorgis

Alguns estudiosos, apontam Beja como capital dos Conios, também denominados cinetes, os habitantes das actuais regiões do Algarve e Baixo Alentejo, no sul de Portugal, em data anterior ao século VIII a.C., até serem integrados na Província Romana

No Baixo Alentejo e Algarve foram descobertos vários vestígios arqueológicos que testemunham a existência de uma civilização detentora de escrita, adoptada antes da chegada dos fenícios,[8] e que se teria desenvolvido entre o século VIII e V a.C

Estelas da Idade do Bronze

São lápides de pedra que durante a Idade do Bronze identificavam os enterramentos de chefes guerreiros e religiosos que dominariam as comunidades das pequenas aldeias na planície alentejana. Recentemente, foi identificada mais uma, comprovando que a região alberga um importante património histórico.

O Outeiro do Circo

conhecido como o “Cerro dos Muros”, é um grande povoado fortificado da Idade do Bronze Final (1250-850 a.C.) localizado no concelho e distrito de Beja em plena peneplanície do Baixo Alentejo

Porto Torrão

Ferreira do Alentejo, Beja, 10 fev (Lusa) - O povoado de Porto Torrão, que está a ser escavado perto de Ferreira do Alentejo, é o maior do período calcolítico achado em Portugal e vai "revolucionar" e "reescrever" a pré-história do Baixo Alentejo, asseguram arqueólogos

O TOURO DE CINCO REIS 8

O touro de Cinco Reis 8 é proveniente de uma necrópole escavada na área de Beja, no contexto das intervenções promovidas pela EDIA, no âmbito do sistema global de rega. Trata-se de uma rara escultura em cerâmica representando um touro, com cerca de 3000 anos e que foi recuperada numa das intervenções arqueológicas

Beja Romana

O Período Romano

Acredita-se que o imperador romano Júlio César, na sua época, terá durante a ocupação da península ibérica, pacíficado os povos, daí resultando a designação de Pax Júlia à actual cidade de Beja.

Escritos, moedas, capiteis, colunas e edíficios, alguns muito imponentes, atestam a importância de Beja á época. Ter-á sido a leste de Roma, a cidade mais importante do império, atribuindo certidão de cidadão de roma a quem nascesce na antiga Pax Júlia.

O arco romano

Costituem as portas de entrada e saída para as estradas do império

  • Portas de Évora

  • Portas de Aviz

  • Portas de Moura

  • Portas de Mértola

Tuneis romanos

Necrópole romana

"Não é frequente o aparecimento de sarcófagos na região alentejana mas, na cidade de Beja, acaba de ser descoberta uma necrópole romana com este tipo de estruturas funerárias durante os trabalhos de requalificação da rua que dá acesso à antiga zona industrial da cidade."

In Público

Capiteis e colunas

Colecção do Museu Regional de Beja, evidenciam o tamanho das colunas que teriam que os suportar, deixando antever edificios de imponentes dimensões

O Templo Romano

"O templo romano do século I d.C. soterrado em Beja, identificado há 70 anos e que tem sido escavado desde que foi descoberto há um ano, é "o maior" de Portugal e "um dos maiores" da Península Ibérica."

In Diário de Notícias

A Vila de Pisões

Ocupada no período romano entre os séculos I a.C. e IV d.C., encontra-se hoje parcialmente escavada, nomeadamente uma parte significativa da casa dos proprietários, apresentando mais de quarenta divisões centradas num peristilo, ricamente decoradas e onde se destacam os mosaicos.

Indissociável do conjunto de estruturas da Villa é a barragem de Pisões, situada a cerca de 200m, e cuja principal finalidade seria o abastecimento de água para alimentação dos seus tanques, piscina e termas, de dimensões apreciáveis.

hipocausto

maquete 3D

vista parcial

O busto de Júlio César

Beja Visigótica

o Período Visigótico

Os Alanos, Suevos e os Visigodos dominaram esta cidade depois da queda do Império Romano, tornando-a sede de bispado. No século V, depois de um breve período no qual haverá sido a sede da Tribo dos Alanos, os Suevos apoderaram-se da cidade, sucedendo-lhes os Visigodos. Nessa época a cidade passa a denominar-se Paca.

Beja Mulçumana

O Período Árabe

A conquista árabe ou expansão muçulmana, refere-se a uma série de deslocamentos militares e populacionais ocorridos a partir de 711, quando tropas islâmicas oriundas do Norte de África, cruzaram o estreito de Gibraltar, penetraram na península Ibérica, e venceram Rodrigo, o último rei dos Visigodos da Hispânia, na batalha de Guadalete. Após a vitória, termina o Reino Visigótico.

Nos séculos seguintes, os muçulmanos foram alargando as suas conquistas na Península, assenhoreando-se do território designado em língua árabe como Al-Andalus, que governaram por quase oitocentos anos.

Escrita Árabe

do período árabe existem testemunhos que, embora escassos, atestam a sua presença na região nomeadamente através da cerâmica(talhas, candis, pratos, tigelas, vasos), moedas,moldes, dedais, lápides ou tábuas com escrita árabe

Do ano 714 (século VIII) ao ano de 1162 (meados do século XII), durante mais de 400 anos, esteve sob a posse dos Árabes, primeiro sob o Califado de Córdova e mais tarde sob domínio dos Abádidas do Reino Taifa de Sevilha, que lhe alteraram o nome para Baja ou Beja.

Necrópole islâmica

Nas obras de modernização da Escola Secundária Diogo de Gouveia, foi descoberta uma das maiores necropoles do período islamico, cerca de 250 esqueletos

Idade Média

do período medieval salientam-se fragmentos de edifícios religiosos e civis da cidade de Beja, incluindo alguns elementos lapidares e heráldicos, com destaque para os brasões de armas dos infantes D. Fernando e D. Beatriz e um conjunto de estelas discóides medievais esculpidas em calcário da região.

Beja Medieval

Apenas algumas referencias

Monumentos

Castelo de Beja

combinação de estilos românico, gótico, manuelino e maneirista.

A robusta Torre de Menagem, em estilo gótico, é considerada como um dos mais belos exemplos da arquitectura militar da Idade Média em Portugal. Elevando-se a quarenta metros de altura (a mais alta do país), é constituída por três pavimentos

Castelo

Ermida de São Pedro

Igrejas

Santa Maria

Igreja de Santa Maria

Mesericordia

Igreja da Mesericórdia

Sé de Beja

A Diocese de Beja - Sé

Nossa Senhora dos Prazeres de Beja

Nossa Sra dos Prazeres

Ermida de Santo André

Ermida de Santo André

Ermida S. Sebastião

Ermida S. Sebastião

Estilo Manuelino

Estilo Manuelino

Hospital de Nossa Sra da Mesericórida

Janela Manuelina

Localização

Clima

Beja te um clima marcadamente mediterrâneo. Apresenta verões secos e quentes e invernos frios e secos.

Precipitação pouco abundante durante quase todo o ano e seca por vezes prolongada.

Morfologia

Predominam as planícies de ondulação suave e terras argilosas de elevada produtividade. Beja encontra-se num planalto de 277 m, de onde é possível observar a estensão da planície. A leste apresenta terreno mais irregular de alguma elevação a que localmente se designa Serra de Serpa. A norte encontra-se a Serra do Mendro.

Penaplanície

13 Municípios

Beja é uma cidade portuguesa pertencente à região do Alentejo e sub-região do Baixo Alentejo

O Baixo Alentejo é uma sub-região estatística portuguesa, parte da Região Alentejo e do Distrito de Beja. Limita a norte com o Alentejo Central, a leste com a Espanha, a sul com o Algarve e a oeste com o Alentejo Litoral. Tem uma área de 8505 km² e uma população estimada em 126 692 habitantes (2011).

Aljustrel, Almodôvar, Alvito, Barrancos, Castro Verde, Cuba, Ferreira do Alentejo, Mértola, Moura, Ourique e Serpa, Vidigueira e Beja.

Organizaçao Municipal

Localização

Barrancos

Terra de tradições

O território que hoje pertence ao concelho de Barrancos foi ocupado por diferentes civilizações desde o período Calcolítico, sendo ocupado, depois, pelos romanos, visigodos e, posteriormente, conquistado aos mouros em 1167 por Gonçalo Mendes da Maia, o Lidador.

Barrancos possui grandes ligações culturais com Espanha e a par de Reguengos de Monsaraz, goza do regime de excepçao nos touros de mEste evento vem desde os primeiros tempos da vila, constando ser as Festas de Agosto de Barrancos como uma das principais do Baixo Alentejo. Por isso, em meados do mês de Agosto, visitam a vila milhares de turistas, nomeadamente portugueses e espanhóis, curiosos ou amantes das tradições festivas de Barrancos,

Noudar

Conservação e Protecção

ZPE de Mourão/Moura/Barrancos é muito importante para a conservação das aves estepárias e para várias espécies de aves de presa, como o Abutre-preto (Aegypius monachus), a Águia-real (Aquila chrysaetus), a Águia-imperial (Aquila adalberti) e a Águia-de-Bonelli (Aquila fasciata). Esta é a área de invernada de Grou (Grus grus) mais importante de Portugal (ICNB 2006). Esta é também uma das áreas prioritárias para a conservação do Lince-ibérico (Linx pardinus) em Portugal e alberga a segunda área mais importante para espécies ameaçadas de morcegos do país.

Mapa do Parque de Noudar

Parque de Natureza de Noudar, uma herdade com 1000 hectares, delimitada a norte pelo rio Ardila e a sul pela ribeira de Múrtega, e classificada como Rede Natura 2000.

A herdade foi adquirida em 1997 pela EDIA, pelo seu potencial em termos de biodiversidade, e com especial enfoque na sua área de montado de azinho. No Parque de Natureza de Noudar existem vários trilhos sinalizados, que podem ser realizados a pé, de noucar (viaturas elétricas todo-o-terreno) ou bicicleta. Para cada passeio, a herdade prepara um piquenique apropriado.

Castelo de Noudar

De acordo com os testemunhos arqueológicos as primeiras incursões humanas no local remontam à pré-história, sendo um território depois sucessivamente ocupado por Romanos, Visigodos e Muçulmanos.

Foram estes últimos os responsáveis pela primitiva fortificação no local, por volta do século X ou XI, quando terá sido edificada uma pequena torre ou castelo em taipa, com a função de controlar o caminho que fazia ligação a Beja.

Acabado de construir em 1307 no reinado de D. Dinis.

Herdade da Coitadinha

Noudar Dark Sky

Sabores

Porco Preto Alentejano

zona de produção de porco preto ibérico ou alentejano, do qual resultam os famosos enchidos e presunto de porco preto, ou pata negra.

A teoria mais aceite é que os primeiros porcos foram trazidos para a Península Ibérica pelos fenícios da costa oriental do Mediterrâneo (atual Líbano), onde eles se cruzaram com javalis. Este cruzamento deu origem às primeiras raças ibéricas, cuja origem, neste caso, pode ser rastreada até cerca do ano 1000 aC.

Presunto e Enchidos

Localização

Castro Verde

Campo Branco

Campo Branco

Castro Verde está situado num território conhecido como Campo Branco. Uma grande parte do território do município encontra-se dentro de uma zona da Rede Natura 2000 da União Europeia, representadas por uma Zona de Proteção Especial para as espécies de aves estepárias ameaçadas como a abetarda e o peneireiro-das-torres

A Basílica Real

Um dos seus monumentos mais bonitos é a Basílica Real, com espantosos azulejos que retratam cenas da Batalha de Ourique, na qual, reza a lenda, D. Afonso Henriques venceu cinco reis mouros, expulsando-os da região e conquistando o sul do país.

ZPE

ZPE de Castro Verde

Paisagem pouco acidentada, solos xistoso e terras claras, formam o coração do Campo Branco. Inserida na Rede Natura 2000, Reserva da Biosesfera da Unesco e Zona de Protecção Especial (ZPE) para a avifauna, por ser 7uma área de conservação para espécies como a Abertada (Otis tarda) e Peneireiro das Torres.

Pseudo-estepe mediterrânica

O uso dos solos, tem fortes incentivos agro-ambientais, para premitir a subsistência das aves estepárias. Incentiva-se o cultura de sequeiro, como o trigo. Esta paisagem resulta da intervenção humana e sem ela não seria possivel conservar estas aves estepárias

CEAVG

O CEAVG - Centro de Educação Ambiental do Vale Gonçalinho, situa-se numa herdade no coração da planície a cerca de 7km da Vila de Castro Verde, contribui largamente, através de fundo europeus, (Programa LIFE), para a conservação da paisagem, desenvolvimento local e das espécies aqui existentes e educação ambiental, com programas destinados às escolas.

A abetarda

Uma das espécies mais emblemáticas do Alentejo, a abetarda é a mais pesada das aves europeias, mas

também uma das mais difíceis de observar.

A abetarda sofreu um declínio acentuado desde o século XIX, tendo-se extinguido em muitos países da Europa. Dentro da União Europeia, as maiores populações encontram-se em Espanha e em Portugal, existindo ainda populações relíquia em vários países Centro Europeus. Em Portugal existem apenas 1500 abetardas e a espécie encontra-se Em Perigo de extinção.

O uso do solo constituí umas das suas maiores ameaças

O Peneireiro-das-Torres

Este pequeno falcão, que esteve à beira da extinção em Portugal, é hoje um ícone das planícies do Baixo

Alentejo. Pode ser visto a peneirar, enquanto procura os insectos de que se alimenta. Encontra zona de ocorrencia Castro Verde e Mértola

O último censo da espécie em Portugal, realizado em 2001, revelou a existência de 270-

272 casais distribuídos por 31 locais de nidificação, admitindo-se como certa uma evolução

positiva dos efectivos, principalmente na zona de Castro Verde e Mértola

Sabores

Ensopado de Borrego

Localização

Mértola

Vila Museu

As escavações arqueológicas iniciadas em finais da década de 70, das quais resultaram a descoberta de vestígios que remontam ao Neolítico, e as informações recolhidas no início do século pelo arqueólogo Estácio da Veiga, provam que a vila de Mértola é bem mais antiga do que as fontes escritas testemunhavam.

Reviver a história

Batistério

Repleta de varios núcleos museológicos e estações de arqueologia, é um verdadeiro regresso ao passado. Visiveis as marcas das presenças; romana, arábe e visigótica, ou ainda ainda arquitectura medieval

Hotel Museu

Ibn Qasi

Museu Romano

PNVG

Minas de São Domingos

Sugere-se contudo uma visita imperdível à praia fluvial das Minas-de-São-Domingos

A tradição mineira na zona de São Domingos remonta aos Fenícios e Cartagineses e, depois destes aos romanos, sendo o seu principal objetivo a extração de cobre, ouro e prata.

Inserida no Parque Natural do vale do Guadina, premite um contacto com os valores patrimonais naturais quase sem sair da vila. No convento de Sao francisco nidifica uma colónia de peneireiro-das-torres e junto ás margens do rio, com frequencia se avista o cortiçol-de-barriga-branca. Salamandras e anfíbios são comuns das ruas de pedra da cidade.

Sabores

Sopas de Peixe Muge

Intimamente ligada ao rio, a gastronomia de Mértola é rica em pratos de peixe, caldeiras, ensopados, de peixe ou lampreia. Por outro lado, terra de gemtes do campo e da caça, é frequente encontrar pratos confecionados com lebre, javali, perdizes e codornizes

Moura

Moura Encantada

Durante a ocupação romana da Península Ibérica, a cidade de Moura chamar-se-ia Arucci ou Nova Civitas Aruccitana. As invasões muçulmanas alteraram o seu nome para Al-Manijah. A designação atual de Moura surge ligada à Lenda da Moura Salúquia.

Foi em Moura que viveu Tiago Moura de Portugal, uma personagem importantíssima na história da cidade, visto que liderou o exército que expulsou definitivamente os espanhóis aquando da sua ocupação

A sua importância geoestratégica no período da Reconquista Cristã e em épocas posteriores é inequívoca, tendo em conta o facto de ter sido aqui que se construiu o primeiro convento da Ordem dos Carmelitas em Portugal e em toda a Península Ibérica.

Localização

Serpa

Vila Branca

Serpa era já povoada antes do domínio dos Romanos, contudo foram estes que fomentaram o desenvolvimento do concelho, em especial a nível agrícola. Em 1166, Serpa foi conquistada aos mouros por D. Afonso Henriques, tendo sido perdida por várias vezes nas constantes lutas da Reconquista.

Foi definitivamente constituída como concelho por D. Dinis, que também mandou reconstruir o seu castelo e cercar Serpa por uma cintura de muralhas, em 1295.

Ermida N Sra Guadalupe

Pulo do lobo

Pulo do Lobo

Queda de água em cascata no curso do rio guadiana entre Serpa e Mértola, inserido no PNVG

Sabores

Casa Paixão

Queijadas de requeijão

Queijo de Serpa

A partir do Serpa obtém-se o único queijo produzido em Portugal com Presidia Slow Food, um queijo de ovelha produzido da mesma forma que o Queijo Serpa, distinguindo-se deste pelo seu período de maturação mais prolongad

Localização

Vidigueira

A Vila

Remonta á antiguidade a ocupação humana na Vidigueira. Bem visível a presença cristã na arquitectura dos edifícios e dos monumentos. Destaca-se as ruínas romanas de São Cucufate na Vila de Frades.

A Rota dos Vinhos

Região vitivinícola de grande tradição, o Alentejo possui vinhos que nos surpreendem pela excelência, pelos aromas e pelas cores, tão singulares como a paisagem e a própria gastronomia.

Quanto ao que os distingue, os vinhos brancos são aromáticos, frescos e harmoniosos, enquanto os tintos, de cor rubi ou granada, se revelam mais intensos, encorpados e ao mesmo tempo macios e ligeiramente adstringentes.

Alentejo Litoral

Alentejo Litoral

O Alentejo Litoral é uma sub-região estatística portuguesa, parte da Região do Alentejo, dividida entre o Distrito de Setúbal e o Distrito de Beja.

Designada por Costa Vicentina, a faixa de litoral entre Odeceixe e Burgau é um Algarve diferente, onde a natureza preservada tem um carácter forte e selvagem, que se traduz em paisagens de uma imponência deslumbrante

Carvalhal

Grândola

Aqui encontra-se um areal contíguo a um sistema dunar que se estende até aos pinhais característicos da região. A presença contígua de antigas lagoas, agora transformadas em campos agrícolas e arrozais, confere a esta praia uma diversidade de paisagens únicas e biodiversidade muito própria e rica.

Comporta

Alcácer do Sal

Inserida nos limites da Reserva Natural do Estuário do Sado.

Desde as dunas, areal, qualidade da água do mar de excelência, bem como pelo apoio de praia que garante restauração/bar, instalações sanitárias completas, acesso e serviço dedicado a utentes com mobilidade reduzida e estacionamentos sombreados.

Foi a primeira praia do concelho de Grândola a ser galardoada com a Bandeira Azul da Europa juntamente com a Praia de Tróia-Mar e Tróia-Galé. Nesta praia é possível praticar surf, bodyboard, kitesurf e pesca desportiva. Os passeios pedestres nos pinhais ou arrozais contíguos permitem a prática de bird watching.

Zambujeira do Mar

Recortada numa alta falésia é um dos destinos turísticos mais procurados da zona. Tal como todas as outras, é ladeada por pequenas praias, tanto a norte como a sul, constituindo óptimos refúgios para quem quiser evitar a agitação das praias principais e desfrutar de momentos de verdadeira descontracção e contacto com a natureza no seu estado mais puro. É uma praia vigiada, com boas condições para a prática de surf e bodyboard.

Odemira

Fonte do Cortiço

Santiago do Cacém

Com um areal enorme rodeado de dunas, a Praia da Fonte do Cortiço é uma das mais bonitas desta região.

Banhada pelo mar agitado, que pode esconder alguns perigos, esta Praia oferece a possibilidade de fazer longas caminhadas à beira-mar ou seguir os percursos pedestres que daqui partem em direção à Lagoa da Sancha, área de Reserva Natural, que possui fauna e flora diversificadas.

São Torpes

Sines

É a primeira praia de surfistas do litoral alentejano.

Esta praia situada logo após a Sines em direção a sul, é sem dúvida um local de paragem obrigatório. É uma praia longa com excelentes ondas para a prática do Surf e desportos de mar.

Patrimonio Cultural

Cultura

Equipamentos Culturais

Casa da Cultura

Museu Jorge Vieira

Biblioteca José Saramago

Piscina Municipal

Museu regional de Beja

funciona atualmente no Convento de Nossa Sra da Conceiçao e apresenta colecçoes de arqueologia, azulejaria, ouriversaria, escultura e pintura de arte sacra, entre outras.

Museu do Sembrano

O Núcleo Museológico da Rua do Sembrano integra um conjunto de estruturas arqueológicas que

permitem, apesar de se tratar de uma área restrita no conjunto da estrutura urbana de Beja,

entrever alguns momentos da história desta cidade e o modo como o espaço aqui foi evoluindo.

As escavações arqueológicas, efetuadas durante as décadas de 80 e 90 do século XX, colocaram a

descoberto vestígios que se estendem, cronologicamente, desde a Pré-História até à Época

Contemporânea. Os mais antigos, alguns fragmentos cerâmicos, apontam para uma ocupação

deste local que remonta à Idade do Cobre ou Período Calcolítico, no 3º milénio a.C..

Conservatório Regional do Baixo Alentejo

é uma Associação sem fins lucrativos, equiparada a Instituição de Utilidade Pública, constituída com o objectivo principal de implementar uma Escola de Artes para a Região do Baixo Alentejo e Alentejo Litoral, com formação e actividades nas áreas da música, dança, teatro e artes plásticas.

Sabores

Pratos típicos

Marcadamente de influência mediterranica, a gastronomia do Baixo Alentejo, reflecte a comunhao das suas gentes com a terra, agreste, de clima duro e escassez. Aprendeu-se a cozinhar o que a terra dá, com os poejos, os oregão, as hortelãs, os ovos e o pão.

Migas com espargos

Açorda Alentejana

Carne de Porco à Alentejna

Cozido de Grão

Sopas de Cação

Sopa de Beldoregas

Vinagrada

Caracóis

Queijo de Serpa

A partir do Serpa obtém-se o único queijo produzido em Portugal com Presidia Slow Food, um queijo de ovelha produzido da mesma forma que o Queijo Serpa, distinguindo-se deste pelo seu período de maturação mais prolongad

Vinhos regionais

Tintos

Vinhos regionais

Brancos

Doçaria

Portugal é dos países em que a doçaria conventual tem maior destaque e mais enriqueceu a gastronomia Foi somente a partir do século XV, com a divulgação do açúcar, que os doces

conventuais atingiram notoriedade, estando os seus nomes relacionados com a vida conventual ou a fé católica. Naquela época, a população feminina dos conventos era, na sua maioria, composta por mulheres que não tinham escolhido o a vida conventual por fé, mas sim por imposição social. Para se entreterem durante o interminável tempo claustral, dedicavam-se à confeção de doces que foram.

Em Beja, existem verdadeiras relíquias que importa descobrir, das quais realçamos os Geladinhos do Convento da Conceição.

Porquinho de Chocolate, amêndoa e gila

Trouxas de Ovos

Pasteis de Nata

Empadas de frango

Cante Alentejano

Cante alentejano – Património Mundial Imaterial da Humanidade UNESCO

Os temas das canções, cantadas por grupos de homens ou mulheres, são normalmente tristes. No cante alentejano dá-se a conhecer o que vai na alma, a melancolia, as saudades, o amor, as vontades e as recordações da terra onde se nasceu.

Mas o Alentejo, e o cante, também pode ser alegre. Há mesmo canções irónicas ou humorísticas. Seja como for, as vozes vibrantes encantam quem as ouve já há séculos. Sendo que a origem do cante alentejano é incerta: canto gregoriano ou canto árabe.

O cante alentejano faz parte das tradições mais fortes da região, juntamente com a gastronomia alentejana e o vinho alentejano

O cante alentejano é um canto coral com duas vozes solistas (ponto e alto) que alternam com um coro, no qual também participam. As estrofes repetem-se num ciclo, repetido o número de vezes que os cantores desejarem.

Esta repetição, bem como o andamento lento e a existência de muitas pausas fazem com que o cante tenha uma certa monotonia bastante bela.

O reconhecimento do Cante Alentejano como Património Mundial Imaterial da Humanidade por parte da UNESCO aconteceu no final de 2014. Esta distinção não honra apenas o Alentejo mas Portugal inteiro, pouco depois de também o Fado ter obtido o mesmo reconhecimento.

Os Grupos Corais

Património Natural

Natureza

De grande riqueza em biodiversidade, ao contrario do que se possa julgar. Subsistem ainda zonas de floresta e matagal mediterranico, onde predominam o azinhal, o sobreiral, essenciais para o suporte de uma imensa fauna de Portugal.

PNVG

Parque Natural do Vale do Guadiana

Situa-se no vale médio do rio Guadiana, dominado por azinho onde escasseiam os sobreiros e forte presença de estevas e áreas de cultivo.

Fundamental para a conservação e recuperaçao do lince-ibérico, e saramugo, ambas especies muito ameaçadas de extinção.

Ocorrem num parque espécies emblemáticas como aguia-real, cegonha-preta, bufo-real, peneireiro-das-torres, lontra, gato-bravo, gineta, raposa, saca-rabos.

PNCV

Parque Natural do Sudoeste e Costa Vicentina

Aqui, avistam-se muitas espécies de aves, como as raras águias pesqueiras, mas o destaque maior vai para as cegonhas-brancas, por ser este o único local do mundo em que elas nidificam nos rochedos marítimos. Outra raridade são as lontras, pois este também é o único lugar em Portugal e um dos últimos na Europa, onde é possível encontrá-las em habitat marinho.

A ponta de sagres, é um importante local de migração de aves, sendo visitada inúmeros ornitólogos e observadores.

Estendendo-se ao longo de mais de 100kms de costa, desde Porto Covo no Alentejo, até ao Burgau no Algarve, o Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina é o troço de litoral europeu melhor conservado, com várias espécies de fauna e flora únicas, sendo por isso visitado por muitos zoólogos e botânicos, oriundos de todas as partes do mundo.

Alojamento

Beja dispõe de uma oferta diversificada em alojamentos turísticos

Onde Ficar

Hotel

BejaParque Hotel

BejaParque Hotel. Rua Francisco Miguel Duarte, 1

7800-510 Beja

Portugal

Telefone principal: (+351) 284 310 500

Fax principal: (+351) 284 310 508

Reservas: (+351) 284 310 500

geral@bejaparquehotel.com

reservas@bejaparquehotel.com

Pousada

Pousada de São Francisco

Largo D.Nuno Álvares Pereira 7801-901 Beja

284 313580 284 329143

recepcao.sfrancisco@pousadas.pt

www.pousadas.pt

Hostel

Beja Hostel

Rua Alexandre Herculano 7

Beja, Alentejo

7800-030 Portugal

+351 961934618

hostelbeja@gmail.com

Residencial

Residencial Bejense

Rua Capitão João Francisco de Sousa, 57

7800-451 BEJA

Alentejo – Portugaltelefone: +351 284 311 570

fax: +351 284 311 579

email: residencial-bejense@sapo.pt

Agro-turismo

Herdade Monte da Diabrória

Estrada Nacional 121 (entre Beja e Beringel)

Apartado 401

7801-905 Beja

PORTUGAL

351 967 454 078

351 284 998 177

geral@diabroria.com reservas@diabroria.com

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