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Imunização do adolescente e do jovem
PNI
(2019/2020)
Preconiza a imunização de adolescentes que não tiveram a cobertura vacinal adequada na infância e o reforço das vacinas que precisam reativar o sistema imunológico periodicamente.
Microrganismos
Partes de microrganismos
Vacina
Constituída por:
Produtos derivados
Produto
Imunobiológico
Período de inoculação no indíviduo saudável
Produzir uma resposta similar à da infeção natural induzindo imunidade sem risco para o vacinado
DGS (2016)
"Nos países desenvolvidos permitiram salvar mais vidas e prevenir mais casos de doença do que qualquer tratamento médico.” (DGS)
Proteção Individual
Imunidade de Grupo
Taxas de cobertura vacinal
DGS (2016)
"É uma inflamação do fígado que pode ser aguda e/ou crónica."
SNS24 (2019)
VHB
“O VHB tem a capacidade de sobreviver fora do organismo por mais de uma semana, mantendo-se ativo neste período."
No organismo encontra-se no sangue e em algumas secreções corporais (sémen, secreções vaginais e saliva).”
SNS24 (2019)
Via Sexual
Forma mais comum de transmissão na Europa Ocidental
Fatores de risco
Múltiplos parceiros sexuais
Não utilizar preservativo
SNS24 (2019)
Hepatite B
Pode ocorrer através:
Partilha de agulhas/seringas contaminadas, tatuagens, acupuntura, piercings
Transfusões sanguíneas e transplante de órgãos (vias raras de transmissão)
Partilha de escova dos dentes, lâminas de barbear ou outros utensílios de uso pessoal que possam conter sangue contaminado
SNS24 (2019)
"Ocorre de mãe para o filho. Acontece durante ou imediatamente após o parto" (SNS)
A cesariana não impede a transmissão do vírus.
SNS24 (2019)
“A maioria das pessoas infetadas pelo VHB não desenvolve qualquer sintoma na fase inicial/aguda da infeção". DGS (2016)
Inexistência de sintomas
Controle de Infecção
“Quando presentes, os sintomas de infecção aguda podem imitar um quadro gripal":
SNS24 (2019)
Serviços de prestação de cuidados de saúde
Ser do sexo masculino
Partilha de seringas
Áreas rurais
Analfabetismo
Prática de sexo desprotegido
Centro de Ciências da Saúde (2011)
Medidas preventivas
Informar os parceiros sexuais sobre a infeção
Utilizar preservativo em todas as relações sexuais.
Não partilhar agulhas, seringas, lâminas, escovas dos dentes ou outros utensílios de uso pessoal que possam ter sangue.
Proteger todos os cortes ou feridas com pensos.
SNS24 (2019)
''Os parceiros sexuais, familiares ou outros indivíduos que partilhem a mesma casa devem fazer o teste da hepatite B. Todos aqueles que estejam em risco devem ser vacinados.”
SNS24 (2019)
PNV(2017)
"É uma doença infecciosa causada por um vírus e transmitida por mosquitos".
“Varia de 3 a 6 dias, após a picada do mosquito fêmea infectado."
" O sangue dos doentes é infectante de 24 a 48 horas antes do aparecimento dos sintomas a´té 3 a 5 dias após, tempo que corresponde ao período de viremia.”
Pessoas que nunca entraram em contato com a febre amarela ou nunca se vacinaram contra ela correm o risco de contrair a doença ao viajarem para locais em que a doença é ativa, mesmo que não haja casos recentes reportados nestas regiões.
O risco é maior para as pessoas com mais de 60 anos de idade e qualquer pessoa com imunodeficiência grave devido a HIV/AIDS.
Medidas de controle
Vacinação - administrada em dose única e confere proteção próxima a 100%.
Notificação imediata de casos humanos, epizootias e de achado do vírus em vetor silvestre.
Vigilância Sanitária de portos, aeroportos e passagens de fronteiras.
Controle do Ae. aegypti para eliminação do risco de reurbanização .
Realização de ações de educação em saúde.
PNV(2017)
A vacina tríplice viral é preparada a partir de vírus vivos atenuados:
“Doença infecciosa aguda, de natureza viral, transmissível e extremamente contagiosa. A viremia decorrente da infecção provoca uma vasculite generalizada."
“Diretamente de pessoa a pessoa, através das secreções nasofaríngeas, expelidas ao tossir, espirrar, falar ou respirar."
Medidas preventivas
A vacina é a única forma de prevenir a ocorrência de sarampo na população.
Investigação epidemiológica- obter informações detalhadas e uniformes para todos os casos suspeitos, que permitam caracterizar os mecanismos de transmissão da doença.
SNS24 (2019)
“"Doença viral aguda, caracterizada por febre e aumento do volume de uma ou mais glândulas salivares, geralmente a parótida e , às vezes, glândulas sublinguais ou submandibulares."
orquiepididimite - 20 a 30%
ooforite - 5%
“Via aérea, através da disseminação de gotículas, ou por contato direto com saliva de pessoas infectadas."
Medidas preventivas
A vacina é indicada antes da exposição.
Ações de educação em saúde, informar a população quanto às características da Parotidite Infecciosa e a possibilidade de complicações.
SNS24 (2019)
“Doença exantemática viral aguda, caracterizada por exantema maculopapular."
“Direto, pelo contato com secreções nasofaríngeas de pessoas infectadas."
Medidas preventivas
A vacina é a única forma de prevenir a ocorrência de rubéola na população.
Investigação epidemiológica- obter informações detalhadas e uniformes para todos os casos suspeitos, que permitam caracterizar os mecanismos de transmissão da doença.
SNS24 (2019)
PNV(2017)
A vacina do tipo adulto (dTpa) compõe-se de 2 a 4 UI de toxoide diftérico e 10 a 20 UI de toxoide tetânico e componentes da cápsula da bactéria da coqueluche (Bordetella pertussis), sal de alumínio como adjuvante, fenoxietanol, cloreto de sódio e água para injeção.
“Doença transmissível aguda, toxiinfecciosa, causada por bacilo toxigênico, que, frequentemente, se aloja nas amígdalas, faringe, laringe, nariz e, ocasionalmente, em outras mucosas e na pele".
“Contato direto da pessoa doente ou do portador com pessoa suscetível através de gotículas de secreção eliminadas por tosse, espirro ou falar."
Medidas preventivas
Esquema vacinal básico
Vacinação de bloqueio
Controle de comunicantes - coletar material de naso e orofaringe e de lesão de pele dos comunicantes, para cultura de C. diphtheriae.
Isolamento, desinfecção e vacinação após alta.
O nome tétano vem do grego antigo e significa “contrair e relaxar”, uma referência às contraturas musculares generalizadas.
Bactéria Clostridium tetani
. .
Tétano acidental: decorre da contaminação de ferimentos externos — geralmente perfurações — contaminados com terra, poeira, fezes de animais ou humanas.
Tétano neonatal: adquirido pelo bebê seja na hora do corte do cordão umbilical, devido ao uso de instrumentos contaminados, ou durante o tratamento do coto do umbigo, pela aplicação de substâncias infectadas.
Medidas preventivas
As vacinas são a única medida de prevenção e estão indicadas a partir dos 2 meses de vida, com reforço a cada a cada dez anos, inclusive para adolescentes, adultos e idosos.
Para prevenção do tétano neonatal é imprescindível que a gestante tenha recebido a última dose da vacina há menos de cinco anos.
SBIM (2020)
“"Doença infecciosa aguda, transmissível, de distribuição universal, que compromete especificamente o aparelho respiratório (traquéia e brônquios) e se caracteriza por paroxismos de tosse seca."
“Contato direto da pessoa doente com pessoa suscetível (goticulas de secreção eliminadas por tosse, espirro ou ao falar)."
Medidas preventivas
A medida de controle de interesse prático em saúde pública é a vacinação dos suscetíveis, na rotina da rede básica de saúde. A vacina contra coqueluche deve ser aplicada mesmo em crianças cujos responsáveis refiram história da doença."
Esquema básico de vacinação.
SNS24 (2019)
PNV(2017)
"O HPV (sigla em inglês para Papilomavírus Humano) é um vírus que infecta pele ou mucosas (oral, genital ou anal), tanto de homens quanto de mulheres, provocando verrugas anogenitais (região genital e no ânus) e câncer, a depender do tipo de vírus".
“A transmissão do HPV se dá por:
Contato direto com a pele ou mucosa infectada. A principal forma é pela via sexual, que inclui contato oral-genital, genital-genital ou mesmo manual-genital.
Portanto, o contágio com o HPV pode ocorrer mesmo na ausência de penetração vaginal ou anal. Também pode haver transmissão durante o parto. Como muitas pessoas infectadas pelo HPV não apresentam sinal ou sintoma, elas não sabem que têm o vírus, mas podem transmiti-lo."
Lesões clínicas: se apresentam como verrugas na região genital e no ânus (denominadas tecnicamente de condilomas acuminados e popularmente conhecidas como "crista de galo", "figueira" ou "cavalo de crista"). Podem ser únicas ou múltiplas, de tamanhos variáveis, achatadas ou papulosas (elevadas e solidas). Em geral, são assintomáticas, mas podem causar coceira no local. Essas verrugas, geralmente, são causadas por tipos de HPV não cancerígenos.
Lesões subclínicas (não visíveis ao olho nu): podem ser encontradas nos mesmos locais das lesões clínicas e não apresentam sinal/sintoma. As lesões subclinas podem ser causadas por tipos de HPV de baixo e de alto risco para desenvolver câncer.
Podem acometer vulva, vagina, colo do útero, região perianal, ânus, pênis (geralmente na glande), bolsa escrotal e/ou região pubiana. Menos frequentemente, podem estar presentes em áreas extragenitais, como conjuntivas, mucosa nasal, oral e laríngea.
Medidas preventivas
Vacina contra o HPV: é a medida mais eficaz para prevenção contra a infeção. A vacina é distribuída gratuitamente pelo SUS.
Utilizar preservativo em todas as relações sexuais.
Exame preventivo contra o HPV: o papanicolau é um exame ginecológico preventivo mais comum para identificar de lesões precursoras do câncer do colo do útero.
SNS24 (2019)
"A meningite meningocócica (infecção das membranas que recobrem o cérebro). Causada pela bactéria Neisseria meningitidis (meningococo) .
Cinco tipos (sorogrupos) de meningococo causam a maioria dos casos de DM no mundo. São eles: A, B, C, W e Y."
“O meningococo é transmitido por meio de secreções respiratórias e da saliva, durante contato próximo ou demorado com o portador, especialmente entre pessoas que vivem na mesma casa.
Felizmente, essa bactéria não é tão contagiosa como o vírus da gripe, por exemplo, e não há transmissão por contato casual ou breve, ou simplesmente por respirar o ar onde uma pessoa com a doença tenha estado. Já os ambientes com a glomeração de pessoas oferecem maior risco de transmissão e contribuem para desencadear surtos."
SBIM (2019)
O risco de morte pela doença é alto: 10% a 20%, podendo chegar a 70%, se a infecção for generalizada (meningococcemia). Entre os sobreviventes, cerca de 10% a 20% ficam com sequelas como surdez, cegueira, problemas neurológicos, membros amputados.
SBIM (2019)
Medidas preventivas
Principal forma de prevenção é a vacina.
Quimioprofilaxia- é feita em contatos íntimos do doente.
O isolamento do paciente só ocorre durante as primeiras 24 horas de tratamento, com o antibiótico indicado.
Desinfecção concorrente e terminal deverá ser feita em relação às secreções respiratórias e aos objetos por elas contaminados.
BRASIL (2010)
SBIM(2020)
"A dengue é uma arbovirose transmitida por vetores do gênero Aedes. Seu agente etiológico é um vírus RNA do gênero Flavivirus que pertence à família Flaviviridae.
São conhecidos quatro sorotipos distintos (DENV1, DENV2, DENV3 e DENV4) que podem causar desde infecções assintomáticas até formas mais graves, levando eventualmente ao óbito".
O Aedes aegypti é o único vetor transmissor da dengue em nosso país, estando amplamente presente em 4.534 municípios. O Aedes albopictus, importante vetor da dengue na Ásia, está presente em 3.285 municípios, no entanto, não existem evidências de seu envolvimento na transmissão da doença em nosso território.
Fatores que colocam você em maior risco de desenvolver dengue ou uma forma mais grave da doença incluem:
Viver ou viajar a áreas tropicais
Estar em áreas tropicais e subtropicais aumenta o risco de exposição ao vírus que causa dengue. As áreas especialmente de alto risco são o Sudeste Asiático, as ilhas do Pacífico Ocidental, a América Latina e o Caribe.
Infecção prévia
A infecção anterior com um vírus da dengue aumenta o risco de ter sintomas graves se você estiver infectado novamente.
Medidas preventivas