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IMUNIZAÇÕES DO ADOLESCENTE E DO JOVEM

Professora Me. Patrícia Galdino de Andrade Wollmann

Imunização do adolescente e do jovem

Introdução

PNI

PNI

(2019/2020)

Vacinação

Programa Nacional de imunização - PNI

Preconiza a imunização de adolescentes que não tiveram a cobertura vacinal adequada na infância e o reforço das vacinas que precisam reativar o sistema imunológico periodicamente.

Microrganismos

Partes de microrganismos

Vacina

Constituída por:

Produtos derivados

Produto

Imunobiológico

Período de inoculação no indíviduo saudável

Produzir uma resposta similar à da infeção natural induzindo imunidade sem risco para o vacinado

DGS (2016)

Importância da Vacinação

"Nos países desenvolvidos permitiram salvar mais vidas e prevenir mais casos de doença do que qualquer tratamento médico.” (DGS)

Proteção Individual

Imunidade de Grupo

Taxas de cobertura vacinal

DGS (2016)

Hepatite B

"É uma inflamação do fígado que pode ser aguda e/ou crónica."

Hepatite B

SNS24 (2019)

VHB

Fatores de Risco

Período de Contaminação

“O VHB tem a capacidade de sobreviver fora do organismo por mais de uma semana, mantendo-se ativo neste período."

Período de Contaminação

No organismo encontra-se no sangue e em algumas secreções corporais (sémen, secreções vaginais e saliva).”

SNS24 (2019)

Vias de transmissão

Via Sexual

Forma mais comum de transmissão na Europa Ocidental

Fatores de risco

Múltiplos parceiros sexuais

Sexual

Não utilizar preservativo

SNS24 (2019)

Hepatite B

Via Parentérica

Pode ocorrer através:

Partilha de agulhas/seringas contaminadas, tatuagens, acupuntura, piercings

Transfusões sanguíneas e transplante de órgãos (vias raras de transmissão)

Parentérica

Partilha de escova dos dentes, lâminas de barbear ou outros utensílios de uso pessoal que possam conter sangue contaminado

SNS24 (2019)

Transmissão Vertical

"Ocorre de mãe para o filho. Acontece durante ou imediatamente após o parto" (SNS)

Transmissão vertical

Importante

A cesariana não impede a transmissão do vírus.

SNS24 (2019)

Sinais e Sintomas

“A maioria das pessoas infetadas pelo VHB não desenvolve qualquer sintoma na fase inicial/aguda da infeção". DGS (2016)

Inexistência de sintomas

Controle de Infecção

Sinais e Sintomas

“Quando presentes, os sintomas de infecção aguda podem imitar um quadro gripal":

SNS24 (2019)

Fatores de risco associados à doença

Serviços de prestação de cuidados de saúde

Ser do sexo masculino

Partilha de seringas

Áreas rurais

Analfabetismo

Prática de sexo desprotegido

Centro de Ciências da Saúde (2011)

Medidas Preventivas

Medidas preventivas

Informar os parceiros sexuais sobre a infeção

Utilizar preservativo em todas as relações sexuais.

Não partilhar agulhas, seringas, lâminas, escovas dos dentes ou outros utensílios de uso pessoal que possam ter sangue.

Proteger todos os cortes ou feridas com pensos.

SNS24 (2019)

''Os parceiros sexuais, familiares ou outros indivíduos que partilhem a mesma casa devem fazer o teste da hepatite B. Todos aqueles que estejam em risco devem ser vacinados.”

SNS24 (2019)

Esquema de Vacinação Adolescente

PNV(2017)

Febre amarela

"É uma doença infecciosa causada por um vírus e transmitida por mosquitos".

Fatores de Risco

Febre amarela

Período de Incubação

“Varia de 3 a 6 dias, após a picada do mosquito fêmea infectado."

Período de transmissibilidade

Período de Contaminação

" O sangue dos doentes é infectante de 24 a 48 horas antes do aparecimento dos sintomas a´té 3 a 5 dias após, tempo que corresponde ao período de viremia.”

Vias de transmissão

Sinais e Sintomas

Fatores de risco

Pessoas que nunca entraram em contato com a febre amarela ou nunca se vacinaram contra ela correm o risco de contrair a doença ao viajarem para locais em que a doença é ativa, mesmo que não haja casos recentes reportados nestas regiões.

O risco é maior para as pessoas com mais de 60 anos de idade e qualquer pessoa com imunodeficiência grave devido a HIV/AIDS.

Medidas de Controle

Medidas de controle

Vacinação - administrada em dose única e confere proteção próxima a 100%.

Notificação imediata de casos humanos, epizootias e de achado do vírus em vetor silvestre.

Vigilância Sanitária de portos, aeroportos e passagens de fronteiras.

Controle do Ae. aegypti para eliminação do risco de reurbanização .

Realização de ações de educação em saúde.

Esquema de Vacinação

Esquema de Vacinação Adolescente

PNV(2017)

Tríplice Viral

Tríplice Viral

A vacina tríplice viral é preparada a partir de vírus vivos atenuados:

  • Sarampo – Cepas Schwarz, Moraten e Edmonston Zagreb.
  • Caxumba – Cepas Jeryl Lynn, L-3 Zagreb e Urabe AM9.
  • Rubéola – Cepa Wistar RA27/3.

SARAMPO

“Doença infecciosa aguda, de natureza viral, transmissível e extremamente contagiosa. A viremia decorrente da infecção provoca uma vasculite generalizada."

Sarampo

Modo de transmissão

Período de Contaminação

“Diretamente de pessoa a pessoa, através das secreções nasofaríngeas, expelidas ao tossir, espirrar, falar ou respirar."

Sinais e Sintomas

Medidas Preventivas

Medidas preventivas

A vacina é a única forma de prevenir a ocorrência de sarampo na população.

Investigação epidemiológica- obter informações detalhadas e uniformes para todos os casos suspeitos, que permitam caracterizar os mecanismos de transmissão da doença.

SNS24 (2019)

CAXUMBA

“"Doença viral aguda, caracterizada por febre e aumento do volume de uma ou mais glândulas salivares, geralmente a parótida e , às vezes, glândulas sublinguais ou submandibulares."

Caxumba

orquiepididimite - 20 a 30%

ooforite - 5%

Modo de transmissão

“Via aérea, através da disseminação de gotículas, ou por contato direto com saliva de pessoas infectadas."

Modo de transmissão

Sinais e Sintomas

Medidas Preventivas

Medidas preventivas

A vacina é indicada antes da exposição.

Ações de educação em saúde, informar a população quanto às características da Parotidite Infecciosa e a possibilidade de complicações.

SNS24 (2019)

RUBÉOLA

“Doença exantemática viral aguda, caracterizada por exantema maculopapular."

Rubéola

Modo de transmissão

“Direto, pelo contato com secreções nasofaríngeas de pessoas infectadas."

Período de Contaminação

Sinais e Sintomas

Medidas Preventivas

Medidas preventivas

A vacina é a única forma de prevenir a ocorrência de rubéola na população.

Investigação epidemiológica- obter informações detalhadas e uniformes para todos os casos suspeitos, que permitam caracterizar os mecanismos de transmissão da doença.

SNS24 (2019)

Esquema de Vacinação Adolescente

PNV(2017)

dTpa- difteria, tétano e coqueluche

Dupla adulto - dTpa

A vacina do tipo adulto (dTpa) compõe-se de 2 a 4 UI de toxoide diftérico e 10 a 20 UI de toxoide tetânico e componentes da cápsula da bactéria da coqueluche (Bordetella pertussis), sal de alumínio como adjuvante, fenoxietanol, cloreto de sódio e água para injeção.

DIFTERIA

“Doença transmissível aguda, toxiinfecciosa, causada por bacilo toxigênico, que, frequentemente, se aloja nas amígdalas, faringe, laringe, nariz e, ocasionalmente, em outras mucosas e na pele".

Difteria

Modo de transmissão

“Contato direto da pessoa doente ou do portador com pessoa suscetível através de gotículas de secreção eliminadas por tosse, espirro ou falar."

Período de Contaminação

Sinais e Sintomas

Medidas Preventivas

Medidas preventivas

Esquema vacinal básico

Vacinação de bloqueio

Controle de comunicantes - coletar material de naso e orofaringe e de lesão de pele dos comunicantes, para cultura de C. diphtheriae.

Isolamento, desinfecção e vacinação após alta.

TÉTANO

Tétano

O nome tétano vem do grego antigo e significa “contrair e relaxar”, uma referência às contraturas musculares generalizadas.

Bactéria Clostridium tetani

. .

Modo de transmissão

Tétano acidental: decorre da contaminação de ferimentos externos — geralmente perfurações — contaminados com terra, poeira, fezes de animais ou humanas.

Tétano neonatal: adquirido pelo bebê seja na hora do corte do cordão umbilical, devido ao uso de instrumentos contaminados, ou durante o tratamento do coto do umbigo, pela aplicação de substâncias infectadas.

Sinais e Sintomas

Medidas Preventivas

Medidas preventivas

As vacinas são a única medida de prevenção e estão indicadas a partir dos 2 meses de vida, com reforço a cada a cada dez anos, inclusive para adolescentes, adultos e idosos.

Para prevenção do tétano neonatal é imprescindível que a gestante tenha recebido a última dose da vacina há menos de cinco anos.

SBIM (2020)

COQUELUCHE

“"Doença infecciosa aguda, transmissível, de distribuição universal, que compromete especificamente o aparelho respiratório (traquéia e brônquios) e se caracteriza por paroxismos de tosse seca."

Coqueluche

Modo de transmissão

“Contato direto da pessoa doente com pessoa suscetível (goticulas de secreção eliminadas por tosse, espirro ou ao falar)."

Modo de transmissão

Sinais e Sintomas

Medidas Preventivas

Medidas preventivas

A medida de controle de interesse prático em saúde pública é a vacinação dos suscetíveis, na rotina da rede básica de saúde. A vacina contra coqueluche deve ser aplicada mesmo em crianças cujos responsáveis refiram história da doença."

Esquema básico de vacinação.

SNS24 (2019)

Esquema de Vacinação Adolescente

PNV(2017)

HPV

HPV

"O HPV (sigla em inglês para Papilomavírus Humano) é um vírus que infecta pele ou mucosas (oral, genital ou anal), tanto de homens quanto de mulheres, provocando verrugas anogenitais (região genital e no ânus) e câncer, a depender do tipo de vírus".

Modo de contaminação

Modo de Contaminação

“A transmissão do HPV se dá por:

Contato direto com a pele ou mucosa infectada. A principal forma é pela via sexual, que inclui contato oral-genital, genital-genital ou mesmo manual-genital.

Portanto, o contágio com o HPV pode ocorrer mesmo na ausência de penetração vaginal ou anal. Também pode haver transmissão durante o parto. Como muitas pessoas infectadas pelo HPV não apresentam sinal ou sintoma, elas não sabem que têm o vírus, mas podem transmiti-lo."

Sinais e Sintomas

Lesões clínicas: se apresentam como verrugas na região genital e no ânus (denominadas tecnicamente de condilomas acuminados e popularmente conhecidas como "crista de galo", "figueira" ou "cavalo de crista"). Podem ser únicas ou múltiplas, de tamanhos variáveis, achatadas ou papulosas (elevadas e solidas). Em geral, são assintomáticas, mas podem causar coceira no local. Essas verrugas, geralmente, são causadas por tipos de HPV não cancerígenos.

Lesões subclínicas (não visíveis ao olho nu): podem ser encontradas nos mesmos locais das lesões clínicas e não apresentam sinal/sintoma. As lesões subclinas podem ser causadas por tipos de HPV de baixo e de alto risco para desenvolver câncer.

Podem acometer vulva, vagina, colo do útero, região perianal, ânus, pênis (geralmente na glande), bolsa escrotal e/ou região pubiana. Menos frequentemente, podem estar presentes em áreas extragenitais, como conjuntivas, mucosa nasal, oral e laríngea.

Sinais e Sintomas

Medidas Preventivas

Medidas preventivas

Vacina contra o HPV: é a medida mais eficaz para prevenção contra a infeção. A vacina é distribuída gratuitamente pelo SUS.

Utilizar preservativo em todas as relações sexuais.

Exame preventivo contra o HPV: o papanicolau é um exame ginecológico preventivo mais comum para identificar de lesões precursoras do câncer do colo do útero.

SNS24 (2019)

Esquema de Vacinação Adolescente

Vacina Meningocócica conjugada quadrivalente — ACWY

MENINGOCÓCICAS CONJUGADAS

"A meningite meningocócica (infecção das membranas que recobrem o cérebro). Causada pela bactéria Neisseria meningitidis (meningococo) .

Cinco tipos (sorogrupos) de meningococo causam a maioria dos casos de DM no mundo. São eles: A, B, C, W e Y."

Fatores de Risco

Período de Contaminação

“O meningococo é transmitido por meio de secreções respiratórias e da saliva, durante contato próximo ou demorado com o portador, especialmente entre pessoas que vivem na mesma casa.

Felizmente, essa bactéria não é tão contagiosa como o vírus da gripe, por exemplo, e não há transmissão por contato casual ou breve, ou simplesmente por respirar o ar onde uma pessoa com a doença tenha estado. Já os ambientes com a glomeração de pessoas oferecem maior risco de transmissão e contribuem para desencadear surtos."

Período de Contaminação

SBIM (2019)

Sinais e Sintomas

Fatores de risco associados à doença

O risco de morte pela doença é alto: 10% a 20%, podendo chegar a 70%, se a infecção for generalizada (meningococcemia). Entre os sobreviventes, cerca de 10% a 20% ficam com sequelas como surdez, cegueira, problemas neurológicos, membros amputados.

SBIM (2019)

Medidas Preventivas

Medidas preventivas

Principal forma de prevenção é a vacina.

Quimioprofilaxia- é feita em contatos íntimos do doente.

O isolamento do paciente só ocorre durante as primeiras 24 horas de tratamento, com o antibiótico indicado.

Desinfecção concorrente e terminal deverá ser feita em relação às secreções respiratórias e aos objetos por elas contaminados.

BRASIL (2010)

Esquema de Vacinação Adolescente

SBIM(2020)

DENGUE

DENGUE

"A dengue é uma arbovirose transmitida por vetores do gênero Aedes. Seu agente etiológico é um vírus RNA do gênero Flavivirus que pertence à família Flaviviridae.

São conhecidos quatro sorotipos distintos (DENV1, DENV2, DENV3 e DENV4) que podem causar desde infecções assintomáticas até formas mais graves, levando eventualmente ao óbito".

Fatores de Risco

Modo de Contaminação

O Aedes aegypti é o único vetor transmissor da dengue em nosso país, estando amplamente presente em 4.534 municípios. O Aedes albopictus, importante vetor da dengue na Ásia, está presente em 3.285 municípios, no entanto, não existem evidências de seu envolvimento na transmissão da doença em nosso território.

Período de Contaminação

Sinais e Sintomas

Fatores de risco associados à doença

Fatores que colocam você em maior risco de desenvolver dengue ou uma forma mais grave da doença incluem:

Viver ou viajar a áreas tropicais

Estar em áreas tropicais e subtropicais aumenta o risco de exposição ao vírus que causa dengue. As áreas especialmente de alto risco são o Sudeste Asiático, as ilhas do Pacífico Ocidental, a América Latina e o Caribe.

Infecção prévia

A infecção anterior com um vírus da dengue aumenta o risco de ter sintomas graves se você estiver infectado novamente.

Medidas Preventivas

Medidas preventivas

Esquema de Vacinação Adolescente

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