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Monteiro foi um escritor e editor brasileiro pré-modernista que é considerado um dos maiores autores de obras infantis.
Dois traços caracterizam Monteiro Lobato como pré-modernista: o regionalismo e a
denúncia dos contrastes, mazelas e desigualdades na sociedade oligárquica brasileira da
Primeira República. ... Preocupado com o desenvolvimento social e mental do povo, é um
ávido divulgador da ciência e do progresso do mundo moderno.
Ideologicamente é extremamente moderno, formalmente, preocupa-se com a objetividade
da narração e o vernaculismo camiliano - preocupações formais de caráter naturalistas e
parnasianas. Essa ambivalência moderno e antimoderno divide o pensamento e a arte de
Lobato que, no plano puramente estético, assume posições antimodernistas, reveladas no
seu artigo sobre a exposição de Anita Malfatti em 1917.
Como escritor literário, Monteiro Lobato situa-se entre os autores regionalistas do Pré-
Modernismo e destaca-se nos gêneros conto e fábula.
Universos retratados pelo escritor são os vilarejos decadentes e as populações do Vale do
Paraíba, no momento da crise do plantio do café.
Preso ainda a certos modelos realistas
Dono de um estilo cuidadoso, não perdeu a oportunidade para criticar certos hábitos brasileiros, como a cópia de modelos estrangeiros, nossa sobrevivência ao capitalismo internacional, etc.
Suas obras são marcadas por luta política e social.
Em 1941, já durante a ditadura de Vargas, foi condenado a seis meses de detenção, acusado de ataques ao governo.
Obra composta de 23 livros . Os personagens de Lobato ficaram conhecidos por várias gerações de crianças de diversos países. Os personagens são :
Narizinho;
Emília;
Pedrinho;
Dona Benta;
Tia Nastácia;
Visconde;
Cuca;
Nessa história, Lobato aproveita para transmitir às crianças os valores morais, conhecimentos sobre nosso país e nossas tradições.
No dia 12 de novembro de 1912, o jornal O Estado de São Paulo publicou uma carta sua enviada à redação, intitulada "Velha Praga", onde destaca a ignorância do caboclo, criticando as queimadas e que a miséria tornava incapaz o desenvolvimento da agricultura na região.
Mais tarde, publica novo artigo "Urupês", onde aparece pela primeira vez o personagem "Jeca Tatu".
No dia 20 de dezembro de 1917, publicou no jornal O Estado de São Paulo, um artigo intitulado "Paranoia ou Mistificação?", onde critica a exposição de Anita Malfatti, pintora paulista recém chegada da Europa. Esta polêmica acabou se transformando em estopim no Movimento Modernista.
As obras de Lobato que mais se destacaram foram:
Urupês, 1918
O Saci, 1921
Narizinho Arrebitado,1921
Fábulas, 1922
O Marquês de Rabicó, 1922
As Aventuras de Hans Staden, 1927
Peter Pan,1930
Reinações de Narizinho,1931
Caçadas de Pedrinho, 1933
Emília no País da Gramática, 1934
Geografia de Dona Benta, 1935
Dom Quixote das Crianças, 1936
Histórias de Tia Nastácia, 1937
O Poço do Visconde, 1937
O Picapau Amarelo, 1939
https://www.todamateria.com.br/monteiro-lobato/
https://www.ebiografia.com/monteiro_lobato/#:~:text=Monteiro%20Lobato%20(1882%2D1948),e%20de%20toda%20Am%C3%A9rica%20Latina.