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TESTES

PARA POPULAÇÕES ESPECIAIS

Introdução

Introdução

TESTES

PARA POPULAÇÕES ESPECIAIS

Palestrantes

Régis Lincoln

3º semestre

Introdução: Conceitos

Tauane Victoria

3º semestre

Introdução: Conceitos

Introdução

1

Populações Especiais: Conceitos na Área

das Ciências da Saúde

Populações Especiais:

Conceitos

2

Embora seja natural encontrarmos nos estudos correntes, artigos ou relatos sobre o tema “POPULAÇÃO ESPECIAL” ou “GRUPO ESPECIAL”, também é muito corrente, a falta de informação sobre os mesmos, pois, pouco se sabe sobre quem seria, se enquadraria ou como se reconheceria tal população ou grupo entre a sociedade.

Portanto, fazem parte dessas “populações” pessoas que poderiam ser mais sensíveis ou aptas à exposição a substâncias ou situações perigosas, por causa de fatores como idade, ocupação, sexo ou comportamentos.

Assim, crianças com deficiência visual, lesão cerebral, pessoas que precisam de práticas inclusivas, mulheres grávidas, tabagistas, e os idosos são muitas vezes consideradas populações especiais, e por tal motivo, o profissional de psicologia deve estar atento as suas necessidades psíquicas.

3

Introdução: Conceitos

As definições para populações ou grupos especiais, ainda não são facilmente traduzidas, pois, enquanto a primeira agrega valores relacionados a condições médicas especiais, a outra incorpora aspectos de vulnerabilidade, mas ambas têm necessidade psicológicas para poderem lidar melhor com a problemática que esteja passando. É necessário realizar o trabalho de anamnese para estabelecer o diagnóstico preciso e instituir as abordagens, ou quais serão os testes psicológicos mais adequadas às condições paciente.

POPULAÇÕES ESPECIAIS VERSUS INDIVÍDUOS

COM NECESSIDADES ESPECIAIS

Grupos especiais se difere de individuo com necessidade

especial, pois, o primeiro estabelece o caráter definitivo,

que muitas vezes por questão de problemas de saúde ou

física, não consegue se estabelecer em grupo, necessitando

de ajuda profissional psicológica.

Já o segundo, sugere que qualquer indivíduo, a um dado

momento da vida, pode possuir uma necessidade especial

de caráter temporário ou permanente, integrando desta

forma uma população especial, que encontra dificuldade

psicológica em lidar com seu problema.

Nota Técnica

2

1

TESTES

PARA POPULAÇÕES ESPECIAIS

Palestrante

Luigi Ribeiro

3º Semestre

Nota Técnica Regulamentadora

Nota Técnica Normatizadora

  • O Conselho Federal de Psicologia (CFP) começou a publicar notas técnicas, que visa a construção da avaliação psicológica, realizada com pessoas com deficiências.
  • Normatiza a construção, adaptação e validação de instrumentos.
  • Orienta psicólogas(os), pesquisadores, editoras e laboratórios responsáveis quanto às pesquisas
  • Levanta a necessidade de que as adaptações ou normatização e sejam realizadas, segundo o critério cientifico, a

consulta o estudo das necessidades do público alvo.

Nota Técnica Normatizadora nº 4/2019

Através da Nota Técnica nº 4/2019/define-se:

  • Proporcionar acessibilidade aos materiais dos testes para pessoas com deficiência, pois a construção/adaptação de testes psicológicos pode requerer a utilização de modificações e alguns recursos adicionais, como, por exemplo, as tecnologias assistivas

Desenho Universal

3

O conceito de Desenho Universal busca proporcionar a máxima acessibilidade reduzindo o viés de medida, pois permite pensar, desde o início da construção ou mesmo na pós-construção, em testes que possam ser flexíveis a adaptações, atendendo a uma população ampla.

Funcionamento Diferencial dos Itens (DIF)

4

o Funcionamento Diferencial dos Itens (DIF) busca detectar os itens cuja probabilidade de acertos difere entre distintos grupos, cujas pessoas possuem o mesmo nível de habilidade na variável medida.

AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA PARA ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA VISUAL

Tema 1

Palestrante

Matheus Perin

2º semestre

AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA PARA ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA VISUAL

Keila Lima

4º semestre

AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA PARA ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA VISUAL

Flávia Pan

1º semestre

AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA PARA ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA VISUAL

Conceito

AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA PARA ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA VISUAL

Analisando as técnicas para estudantes com deficiência visual, notaram-se pontos positivos, como atenção, utilização do material proposto (Braile), utilização de computadores, boa vontade dos demais alunos em ajudar, boa memória, porém, foram encontradas dificuldades pessoais e emocionais dos estudantes com deficiência, e problemas de ensino-aprendizagem.

Essas últimas foram atribuídas tanto aos estudantes, quanto aos professores, que encontram

diversas dificuldades para adaptar

os instrumentos aos EDV.

AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA PARA ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA VISUAL

No caso específico dos EDV, é um desafio promover essa inclusão, pois é necessário adaptar os materiais didáticos de diferentes maneiras, como a transcrição para o Braille ou o uso de tecnologia assistida, técnicas essas que nem sempre são dominadas pelo professor. No caso dos cursos de psicologia, especialmente das disciplinas da área de avaliação psicológica, essa inclusão configura-se como um desafio especial, uma vez que poucos são os testes e técnicas adaptados para os EDV, exigindo do professor uma criatividade e disposição para promover a inclusão

AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA PARA ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA VISUAL

I. Quando o EDV é o Aplicador

II. Quando o EDV é o Paciente

AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA DE CRIANÇAS COM LESÃO CEREBRAL

Tema 2

Palestrantes

Susana

2º Semestre

AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA DE

CRIANÇAS COM LESÃO CEREBRAL

Rodrigo Trevisan

1º Semestre

AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA DE

CRIANÇAS COM LESÃO CEREBRAL

Tema

AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA DE CRIANÇAS COM LESÃO CEREBRAL

No procedimento de mediação, compreende-se que a probabilidade de uso de instrumentos tradicionais para avaliação psicológica e do desenvolvimento apenas se caracteriza como resolução possível na medida em que estas surgem estruturadas aos reais contextos de participação de criança. De forma que se garantir que as especificidades das crianças com

alterações no neurodesenvolvimento

sejam consideradas.

LESÃO CEREBRAL NA INFÂNCIA, ALTERAÇÕES DO NEURODESENVOLVIMENTO E MODELOS DE INTERVENÇÃO.

A lesão cerebral na infância pode ser considerada em congênita ( ou seja, presente desde o nascimento), ou adquirida ( ou seja, aquilo que não é decorrente de defeitos genéticos herdados dos pais ou formadas no processo de gametogênese (processo de formação dos gameta), neles ou no individuo durante a concepção).

Na pratica clinica com crianças com lesão cerebral, podem ser encontrar descrições de paralisia cerebral e traumatismo cranioencefalico (disfunção cerebral

causada por uma força externa,

geralmente um golpe violento

na cabeça).

LESÃO CEREBRAL NA INFÂNCIA, ALTERAÇÕES DO NEURODESENVOLVIMENTO E MODELOS DE INTERVENÇÃO.

Nas crianças com lesão cerebral adquirida, os problemas de comportamento tendem a ser mais comuns e mais graves na medida em que as crianças são mais novas.

Havendo prováveis alterações no desenvolvimento neuropsicológico que requerem avaliações e interferências por parte da equipe de reabilitação.

AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA: REFLEXÕES PARA PRÁTICAS INCLUSIVAS

Tema 3

Palestrantes

Gesiele da Silva

2º Semestre

AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA: REFLEXÕES PARA PRÁTICAS INCLUSIVAS

Ana Paula

2º Semestre

AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA: REFLEXÕES PARA PRÁTICAS INCLUSIVAS

Geovana Araujo

2º Semestre

AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA: REFLEXÕES PARA PRÁTICAS INCLUSIVAS

AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA: REFLEXÕES PARA PRÁTICAS INCLUSIVAS

1

⦁ A RELAÇÃO DA PSICOLOGIA COM A DEFICIÊNCIA:

DAS VELHAS PRÁTICAS PARA NOVAS ALTERNATIVAS.

TESTE E CFP.

⦁Especificidades dos Testes.

Ética

O CFP e o SATEPSI

O que mudou após os órgãos avaliadores terem surgidos;

⦁Como foram enfrentadas as Barreiras sociais.

AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA: REFLEXÕES PARA PRÁTICAS INCLUSIVAS

2

  • ⦁ Análise de pessoas que podem ser acometidas por estas doenças e seu percentual.

  • ⦁ O desenvolvimento em relação aos testes.

  • ⦁ Quais os deveres dos profissionais de Psicologia

  • A Avaliação Psicológica, escala BINET-SIMON e sua Utilização

AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA: REFLEXÕES PARA PRÁTICAS INCLUSIVAS

3

  • ⦁ O DESENVOLVIMENTO DA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA E A INCLUSÃO SOCIAL E PROFISSIONAL DOS PORTADORES DE DEFICIÊNCIA

  • INCLUSÃO E MUDANÇAS NA AVALIAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS.
  • ⦁ Resolução precisa do construto
  • ⦁ Itens acessíveis e não tendenciosos
  • ⦁ Testes flexíveis a acomodação
  • ⦁ Instruções claras e objetivas
  • ⦁ Leitura clara e máxima compressão
  • ⦁ Aplicação legível

  • ⦁ CONTRIBUIÇÕES DA PSICOLOGIA NA PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO DEFICIENTE E SEU PROCESSO DE INCLUSÃO

AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA E DEFICIÊNCIA: DESAFIO NA FORMAÇÃO E PRÁTICA PROFISSIONAL DO PSICÓLOGO NO SÉCULO XXI

Tema 4

Palestrante

Leandro Henrique

5º semestre

AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA E DEFICIÊNCIA: DESAFIO NA FORMAÇÃO E PRÁTICA PROFISSIONAL DO PSICÓLOGO NO SÉCULO XXI

Jéssica Pinheiro

1º semestre

AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA E DEFICIÊNCIA: DESAFIO NA FORMAÇÃO E PRÁTICA PROFISSIONAL DO PSICÓLOGO NO SÉCULO XXI

Conceito

AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA E DEFICIÊNCIA: DESAFIO NA FORMAÇÃO E PRÁTICA PROFISSIONAL DO PSICÓLOGO NO SÉCULO XXI

Na década de 1980, os processos avaliativos a os laudos que deles depreendem foram alvo de críticas, pois os métodos empregados não se eram adequados para compreender as condições de aprendizagem, criminando e excluindo os indivíduos.

Sendo tema constante ao longo de sua história enquanto ciência nas últimas décadas, o que se tem visto é a ampliação do campo de atuação do psicólogo, por meio da incorporação de novas áreas e setores, em um trabalho multidisciplinar e envolvido na promoção do bem-estar coletivo.

Com a Resolução do CFP nº 002/2003, se

deu a criação do Sistema de Avaliação dos

Testes Psicológicos (SATEPSI)

AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA E DEFICIÊNCIA: DESAFIO NA FORMAÇÃO E PRÁTICA PROFISSIONAL DO PSICÓLOGO NO SÉCULO XXI

  • A COMPLEXIDADE DO RÓTULO DEFICIÊNCIA

  • FORMAÇÃO PARA A INCLUSÃO

  • O PAPEL DA PSICOLOGIA

  • AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA DAS DEFICIÊNCIAS

DESENVOLVIMENTO DE ITENS PARA TESTAGEM ADAPTATIVA SOB A PERSPECTIVA DA TESTAGEM UNIVERSAL

Tema 5

Palestrante

Roger Nunes

1º semestre

DESENVOLVIMENTO DE ITENS PARA TESTAGEM ADAPTATIVA SOB A PERSPECTIVA DA TESTAGEM UNIVERSAL

Lucas Erick

1º semestre

DESENVOLVIMENTO DE ITENS PARA TESTAGEM ADAPTATIVA SOB A PERSPECTIVA DA TESTAGEM UNIVERSAL

DESENVOLVIMENTO DE ITENS PARA TESTAGEM ADAPTATIVA SOB A PERSPECTIVA DA TESTAGEM UNIVERSAL

TECNOLOGIA, BARREIRAS E ADAPATAÇÕES

1

  • Tecnologia auxiliando
  • Barreiras na Produção
  • Testagem Universal
  • Acomodações, Modificações e Adaptações (alterações no meio da apresentação do teste; uso de apenas parte do teste ;formato de resposta)

DESENVOLVIMENTO DE ITENS PARA TESTAGEM ADAPTATIVA SOB A PERSPECTIVA DA TESTAGEM UNIVERSAL

INSTRUMENTOS NA TESTAGEM UNIVERSAL

2

1-Conceituação dos teste

2-Tipo de itens e fatores externos ao constructo

3- Analise e correções

4- A aplicação em campo

5-Analises quantitativas e qualitativas

6- Revisão final

DESENVOLVIMENTO DE ITENS PARA TESTAGEM ADAPTATIVA SOB A PERSPECTIVA DA TESTAGEM UNIVERSAL

Desenho Universal na Psicologia

3

1- População de avaliação ampla e inclusiva

2- Definição precisa do construto

3- Itens acessíveis e não tendenciosos

4- Teste flexíveis a acomodações

5- Instruções e procedimentos simples, claros e intuitivos

6- Leitura agradável

7- Máxima legibilidade

FORMAÇÃO EM PSICOLOGIA: REFLEXÕES A PARTIR DO ENSINO DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS

Tema 6

3

Palestrante

Alexandra Santana

2º Semestre

REFLEXÕES A PARTIR DO ENSINO DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS

1

FORMAÇÃO EM PSICOLOGIA: REFLEXÕES A PARTIR DO ENSINO DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS

As políticas públicas deram maior visibilidade ao acesso de alunos com deficiências- Programas: Programa Universidade Para Todos (Pro Uni 2004) e Programa de Acessibilidade ao Ensino Superior (Programa Incluir)

2015-MEC-Ministério da Educação e Cultura- a obrigatoriedade no cumprimento dos quesitos legais voltados para a inclusão e cumprimentos dos direitos das pessoas com transtorno do espectro autista, o oferecimento obrigatório da disciplina de libras e na acessibilidade de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.

As adequações obrigatórias para se garantir a inclusão no ensino superior são exigidas pelos avaliadores do MEC para o funcionamento das instituições de ensino superior

Há uma necessidade de ampliação

de estratégias que auxiliam a formação acadêmica

Formação em psicologia: reflexões a partir do ensino de avaliação psicologia as pessoas com deficiências

2

Pode-se fazer adaptações e utilização de fontes de apoio, que promova uma autonomia do aprendizado do aluno.

Demandas como: a aplicação de testes, correção e comparação entre fontes e analise visual do espaço físico; podem necessitar de estratégias para se colocar em pratica a avaliação psicológica ou o estudo da mesma.

Uma parceria entre docentes psicólogos das áreas de educação especial e inclusiva, psicologia e professores das áreas de avaliação psicológica, ajudaria na questão de uma melhor articulação dos conteúdos propostos em aula, para um melhor aproveitamento do aluno com alguma deficiência, para a sua melhor inclusão.

Formação em psicologia: reflexões a partir do ensino de avaliação psicologia as pessoas com deficiências

Para uma inclusão mais assertiva: a infraestrutura deve conter:

  • Acervos de testes e livros
  • Acesso a computadores adaptados
  • Grade curricular com adequação
  • Estratégias e métodos de ensino

AVALIAÇÃO, INCLUSÃO E PROMOÇÃO DE AUTONOMIA

Tema 7

Palestrante

Sandra Abílio

1º Semestre

AVALIAÇÃO, INCLUSÃO E PROMOÇÃO DE AUTONOMIA

Fernanda Alves

2º Semestre

AVALIAÇÃO, INCLUSÃO E PROMOÇÃO DE AUTONOMIA

AVALIAÇÃO, INCLUSÃO E PROMOÇÃO DE AUTONOMIA

AVALIAR PERFIL

Avaliação

O Instrumento de Coleta de informações sobre o perfil das necessidades de cuidados das pessoas com deficiência em situação de dependência identificava a necessidade de apoios em atividades básicas, ou seja, nos atos cotidianos de vida diária e este instrumento não tinha o caráter de mensurar o nível de dependência e sim de registrar as áreas eleitas como importantes e as necessidades de apoio, informações importantes para serem agregadas no

Plano de Atendimento Individual

ou Familiar fazia-se necessário também

monitorarmos o desenvolvimento

das aquisições dos usuários.

AVALIAÇÃO, INCLUSÃO E PROMOÇÃO DE AUTONOMIA

Inclusão

Inclusão

Inclusão está atrelada a outros conceitos, como: acolhimento (não no sentido de abrigamento),

pertencimento, visibilidade e abertura.

A avaliação psicossocial é uma excelente ferramenta de inclusão, não só para identificar o perfil do

usuário para inseri-lo, mas para lançar sobre ele uma visão holística

AVALIAÇÃO, INCLUSÃO E PROMOÇÃO DE AUTONOMIA

Autonomia

Autonomia

Promover autonomia significa também ter a disposição de “correr riscos”. Sim, porque “dar voz”, implica ouvir aquilo que incomodava e convocava. Ouvir de um usuário:

“quero trabalhar”, era um apelo, que nos apontava para um direito violado, sendo sutilmente denunciado em sua fala.

Portanto, promover o outro era não sufocar, mas ao contrário, valorizar as suas potencialidades.

ESTIMULAÇÃO COGNITIVA NA PARALISIA CEREBRAL EM CRIANÇAS ATRAVÉS DA TEORIA DE PIAGET

Tema 8

Palestrantes

Cibele Breve

3º semestre

ESTIMULAÇÃO COGNITIVA NA PARALISIA CEREBRAL EM CRIANÇAS ATRAVÉS DA TEORIA DE PIAGET

Gesiel Santos

3º semestre

ESTIMULAÇÃO COGNITIVA NA PARALISIA CEREBRAL EM CRIANÇAS ATRAVÉS DA TEORIA DE PIAGET

ESTIMULAÇÃO COGNITIVA NA PARALISIA CEREBRAL EM CRIANÇAS ATRAVÉS DA TEORIA DE PIAGET

A Estimulação cognitiva

1

O que é a Paralisia Cerebral (PC)?

ESTIMULAÇÃO COGNITIVA NA PARALISIA CEREBRAL EM CRIANÇAS ATRAVÉS DA TEORIA DE PIAGET

Breve apresentação sobre Jean Piaget

2

O tratamento através da estimulação cognitiva no Centro de Reabilitação em Teresina (PI)

Obrigado

Referências:

• NOTA TÉCNICA Nº 4/2019/GTEC/CG do Conselho Federal de Psicologia

• SISTO, Fermino Fernandes, Psico-USF, v. 11, n. 1, p. 35-43, jan./jun. 2006

• VELDEN, H. F. Formação de profissionais em psicologia para atenção às pessoas com deficiência: análise de ementários dos cursos públicos de graduação no país. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Faculdade de Psicologia, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Bauru, SP, 2012. Disponível em: <https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/97443/velden_hfv_me_bauru.pdf?seq ence=1&isAllowed=y>. Acesso em: 21 ago. 2018.

• BARALDI, G. S.; TEIXEIRA, M. C. T. V. Populações com deficiência intelectual: funcionamento comportamental e adaptativo de crianças e adolescentes. In: CAMPOS, C. R.; NAKANO, T. C. (Orgs.). Avaliação Psicológica direcionada a populações específicas. São Paulo: Vetor, 2014. p. 55.

• Resolução CFP nº 010/2005. Aprova o Código de Ética Profissional do Psicólogo. Brasília: CFP, 2005. Disponível em: <https://site.cfp.org.br/legislacao/resolucoes-do-cfp/>. Acesso em: 5 NOV. 2019.

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