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Populações Especiais: Conceitos na Área
das Ciências da Saúde
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Embora seja natural encontrarmos nos estudos correntes, artigos ou relatos sobre o tema “POPULAÇÃO ESPECIAL” ou “GRUPO ESPECIAL”, também é muito corrente, a falta de informação sobre os mesmos, pois, pouco se sabe sobre quem seria, se enquadraria ou como se reconheceria tal população ou grupo entre a sociedade.
Portanto, fazem parte dessas “populações” pessoas que poderiam ser mais sensíveis ou aptas à exposição a substâncias ou situações perigosas, por causa de fatores como idade, ocupação, sexo ou comportamentos.
Assim, crianças com deficiência visual, lesão cerebral, pessoas que precisam de práticas inclusivas, mulheres grávidas, tabagistas, e os idosos são muitas vezes consideradas populações especiais, e por tal motivo, o profissional de psicologia deve estar atento as suas necessidades psíquicas.
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As definições para populações ou grupos especiais, ainda não são facilmente traduzidas, pois, enquanto a primeira agrega valores relacionados a condições médicas especiais, a outra incorpora aspectos de vulnerabilidade, mas ambas têm necessidade psicológicas para poderem lidar melhor com a problemática que esteja passando. É necessário realizar o trabalho de anamnese para estabelecer o diagnóstico preciso e instituir as abordagens, ou quais serão os testes psicológicos mais adequadas às condições paciente.
POPULAÇÕES ESPECIAIS VERSUS INDIVÍDUOS
COM NECESSIDADES ESPECIAIS
Grupos especiais se difere de individuo com necessidade
especial, pois, o primeiro estabelece o caráter definitivo,
que muitas vezes por questão de problemas de saúde ou
física, não consegue se estabelecer em grupo, necessitando
de ajuda profissional psicológica.
Já o segundo, sugere que qualquer indivíduo, a um dado
momento da vida, pode possuir uma necessidade especial
de caráter temporário ou permanente, integrando desta
forma uma população especial, que encontra dificuldade
psicológica em lidar com seu problema.
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Palestrante
consulta o estudo das necessidades do público alvo.
Através da Nota Técnica nº 4/2019/define-se:
O conceito de Desenho Universal busca proporcionar a máxima acessibilidade reduzindo o viés de medida, pois permite pensar, desde o início da construção ou mesmo na pós-construção, em testes que possam ser flexíveis a adaptações, atendendo a uma população ampla.
o Funcionamento Diferencial dos Itens (DIF) busca detectar os itens cuja probabilidade de acertos difere entre distintos grupos, cujas pessoas possuem o mesmo nível de habilidade na variável medida.
Palestrante
Analisando as técnicas para estudantes com deficiência visual, notaram-se pontos positivos, como atenção, utilização do material proposto (Braile), utilização de computadores, boa vontade dos demais alunos em ajudar, boa memória, porém, foram encontradas dificuldades pessoais e emocionais dos estudantes com deficiência, e problemas de ensino-aprendizagem.
Essas últimas foram atribuídas tanto aos estudantes, quanto aos professores, que encontram
diversas dificuldades para adaptar
os instrumentos aos EDV.
No caso específico dos EDV, é um desafio promover essa inclusão, pois é necessário adaptar os materiais didáticos de diferentes maneiras, como a transcrição para o Braille ou o uso de tecnologia assistida, técnicas essas que nem sempre são dominadas pelo professor. No caso dos cursos de psicologia, especialmente das disciplinas da área de avaliação psicológica, essa inclusão configura-se como um desafio especial, uma vez que poucos são os testes e técnicas adaptados para os EDV, exigindo do professor uma criatividade e disposição para promover a inclusão
I. Quando o EDV é o Aplicador
II. Quando o EDV é o Paciente
Palestrantes
No procedimento de mediação, compreende-se que a probabilidade de uso de instrumentos tradicionais para avaliação psicológica e do desenvolvimento apenas se caracteriza como resolução possível na medida em que estas surgem estruturadas aos reais contextos de participação de criança. De forma que se garantir que as especificidades das crianças com
alterações no neurodesenvolvimento
sejam consideradas.
A lesão cerebral na infância pode ser considerada em congênita ( ou seja, presente desde o nascimento), ou adquirida ( ou seja, aquilo que não é decorrente de defeitos genéticos herdados dos pais ou formadas no processo de gametogênese (processo de formação dos gameta), neles ou no individuo durante a concepção).
Na pratica clinica com crianças com lesão cerebral, podem ser encontrar descrições de paralisia cerebral e traumatismo cranioencefalico (disfunção cerebral
causada por uma força externa,
geralmente um golpe violento
na cabeça).
Nas crianças com lesão cerebral adquirida, os problemas de comportamento tendem a ser mais comuns e mais graves na medida em que as crianças são mais novas.
Havendo prováveis alterações no desenvolvimento neuropsicológico que requerem avaliações e interferências por parte da equipe de reabilitação.
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⦁ A RELAÇÃO DA PSICOLOGIA COM A DEFICIÊNCIA:
DAS VELHAS PRÁTICAS PARA NOVAS ALTERNATIVAS.
⦁
TESTE E CFP.
⦁Especificidades dos Testes.
Ética
O CFP e o SATEPSI
O que mudou após os órgãos avaliadores terem surgidos;
⦁Como foram enfrentadas as Barreiras sociais.
Palestrante
Na década de 1980, os processos avaliativos a os laudos que deles depreendem foram alvo de críticas, pois os métodos empregados não se eram adequados para compreender as condições de aprendizagem, criminando e excluindo os indivíduos.
Sendo tema constante ao longo de sua história enquanto ciência nas últimas décadas, o que se tem visto é a ampliação do campo de atuação do psicólogo, por meio da incorporação de novas áreas e setores, em um trabalho multidisciplinar e envolvido na promoção do bem-estar coletivo.
Com a Resolução do CFP nº 002/2003, se
deu a criação do Sistema de Avaliação dos
Testes Psicológicos (SATEPSI)
Palestrante
TECNOLOGIA, BARREIRAS E ADAPATAÇÕES
INSTRUMENTOS NA TESTAGEM UNIVERSAL
1-Conceituação dos teste
2-Tipo de itens e fatores externos ao constructo
3- Analise e correções
4- A aplicação em campo
5-Analises quantitativas e qualitativas
6- Revisão final
Desenho Universal na Psicologia
1- População de avaliação ampla e inclusiva
2- Definição precisa do construto
3- Itens acessíveis e não tendenciosos
4- Teste flexíveis a acomodações
5- Instruções e procedimentos simples, claros e intuitivos
6- Leitura agradável
7- Máxima legibilidade
Palestrante
As políticas públicas deram maior visibilidade ao acesso de alunos com deficiências- Programas: Programa Universidade Para Todos (Pro Uni 2004) e Programa de Acessibilidade ao Ensino Superior (Programa Incluir)
2015-MEC-Ministério da Educação e Cultura- a obrigatoriedade no cumprimento dos quesitos legais voltados para a inclusão e cumprimentos dos direitos das pessoas com transtorno do espectro autista, o oferecimento obrigatório da disciplina de libras e na acessibilidade de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
As adequações obrigatórias para se garantir a inclusão no ensino superior são exigidas pelos avaliadores do MEC para o funcionamento das instituições de ensino superior
Há uma necessidade de ampliação
de estratégias que auxiliam a formação acadêmica
Pode-se fazer adaptações e utilização de fontes de apoio, que promova uma autonomia do aprendizado do aluno.
Demandas como: a aplicação de testes, correção e comparação entre fontes e analise visual do espaço físico; podem necessitar de estratégias para se colocar em pratica a avaliação psicológica ou o estudo da mesma.
Uma parceria entre docentes psicólogos das áreas de educação especial e inclusiva, psicologia e professores das áreas de avaliação psicológica, ajudaria na questão de uma melhor articulação dos conteúdos propostos em aula, para um melhor aproveitamento do aluno com alguma deficiência, para a sua melhor inclusão.
Para uma inclusão mais assertiva: a infraestrutura deve conter:
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AVALIAR PERFIL
O Instrumento de Coleta de informações sobre o perfil das necessidades de cuidados das pessoas com deficiência em situação de dependência identificava a necessidade de apoios em atividades básicas, ou seja, nos atos cotidianos de vida diária e este instrumento não tinha o caráter de mensurar o nível de dependência e sim de registrar as áreas eleitas como importantes e as necessidades de apoio, informações importantes para serem agregadas no
Plano de Atendimento Individual
ou Familiar fazia-se necessário também
monitorarmos o desenvolvimento
das aquisições dos usuários.
Inclusão
Inclusão está atrelada a outros conceitos, como: acolhimento (não no sentido de abrigamento),
pertencimento, visibilidade e abertura.
A avaliação psicossocial é uma excelente ferramenta de inclusão, não só para identificar o perfil do
usuário para inseri-lo, mas para lançar sobre ele uma visão holística
Autonomia
Promover autonomia significa também ter a disposição de “correr riscos”. Sim, porque “dar voz”, implica ouvir aquilo que incomodava e convocava. Ouvir de um usuário:
“quero trabalhar”, era um apelo, que nos apontava para um direito violado, sendo sutilmente denunciado em sua fala.
Portanto, promover o outro era não sufocar, mas ao contrário, valorizar as suas potencialidades.
Palestrantes
A Estimulação cognitiva
O que é a Paralisia Cerebral (PC)?
Breve apresentação sobre Jean Piaget
O tratamento através da estimulação cognitiva no Centro de Reabilitação em Teresina (PI)
Referências:
• NOTA TÉCNICA Nº 4/2019/GTEC/CG do Conselho Federal de Psicologia
• SISTO, Fermino Fernandes, Psico-USF, v. 11, n. 1, p. 35-43, jan./jun. 2006
• VELDEN, H. F. Formação de profissionais em psicologia para atenção às pessoas com deficiência: análise de ementários dos cursos públicos de graduação no país. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Faculdade de Psicologia, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Bauru, SP, 2012. Disponível em: <https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/97443/velden_hfv_me_bauru.pdf?seq ence=1&isAllowed=y>. Acesso em: 21 ago. 2018.
• BARALDI, G. S.; TEIXEIRA, M. C. T. V. Populações com deficiência intelectual: funcionamento comportamental e adaptativo de crianças e adolescentes. In: CAMPOS, C. R.; NAKANO, T. C. (Orgs.). Avaliação Psicológica direcionada a populações específicas. São Paulo: Vetor, 2014. p. 55.
• Resolução CFP nº 010/2005. Aprova o Código de Ética Profissional do Psicólogo. Brasília: CFP, 2005. Disponível em: <https://site.cfp.org.br/legislacao/resolucoes-do-cfp/>. Acesso em: 5 NOV. 2019.