Introducing 

Prezi AI.

Your new presentation assistant.

Refine, enhance, and tailor your content, source relevant images, and edit visuals quicker than ever before.

Loading…
Transcript

O curioso caso de

Doutoramento da

Caroline.

Cartografia da Produção Mato Grossense.

PPG | ECCO| UFMT 2019.

1981

WHO`s Caroline?

De Araraquara para o oeste.

1999

Audiovisual Numa UFMT.

1981

2001

Baseado em Fatos Reais

1º Curta metragem Bruno Bini.

Produção do Projeto de TCC.

2006

2001

2011

MESTRADO: "CIDADE de DEUS,

Uma poética da continuidade

Intensificada.

David Bordwell afirma que a poética do cinema vem evoluindo, desde os anos 60 na direção de uma intensificação cada vez maior dos efeitos de percepção do espectador, o que chamou de Continuidade intensificada. O trabalho é uma reflexão sobre a poética da Continuidade intensificada praticada em alguns filmes da atual cinematográfica brasileira. Para uma análise crítica, a observação do filme brasileiro "Cidade de Deus" de Fernando Meirelles (2002).

Linha: Poéticas Contemporâneas

Orientadora: Drª Maria Thereza Azevedo.

Atravessamos o descompromisso governamental.

2011

2014

Completava 13 anos de trabalho na área. Produzindo, pesquisando, dando aula.

"Pandorga" (2017) Dir. Maurício Pinto.

  • Primeiros efeitos da Lei 12.485/2011
  • Retomada do edital Municipal de Cuiabá.
  • Provocação da AMAV.

2014

2015

PROCINE 01/2015 - 9 produtos

Primeiros contemplados no PRODAV 10/2014.

Primeiros estudos da Chamada Estadual

2015

2016

Primeiro Edital de Desenvolvimento

Edital Estadual Via Arranjos Regionais

2ª Ed. PRODAV 10/2015.

2016

Memórias e Transformações: A Caligrafia da cinematografia mato - grossense no contemporâneo.

Linha: Poéticas Contemporâneas

Orinetadora: Drª Maria Thereza Azevedo.

O Projeto busca compreender os processos criativos de diferentes realizadores mato – grossenses a partir dos anos 2000, e produzir um mapeando da diversidade audiovisual que adjetiva a existência do mercado audiovisual local, associado ao setor econômico, indicando uma profissão, que busca cada vez mais a sustentabilidade dessa atividade de forma a democratizar o acesso a produção, difusão e distribuição do produto audiovisual produzido no estado.

2018

De Reis a Sucksdorff

A fronteira esta na gênese do cinema feito em Mato Grosso.

"Habita a fronteira, sente na fronteira e pensa na fronteira no processo de desprender-se e resubjetivar-se". (MIGNOLO, 2017, p. 18-19.)

"PS Glauber, te vejo em Cuiabá" ( 1986) Dir. Glória Albuês.

2019

Problema:

Como Mato Grosso se torna visível através dos discursos elaborados pelo cinema produzido no estado atualmente? Como o produto audiovisual aqui tecido consegue dialogar com o local e o global neste tempo contemporâneo onde os signos fílmicos esgarçaram devido a sucessão de adventos tecnológicos, narrativos e processos produtivos?

HIPÓTESE:

O cinema feito em Mato Grosso está justamente na forma como ele configura algumas distâncias e a busca de uma memória.

Os discursos sobre Mato Grosso, sua cultura, oralidade, histórias passam a transitar nas narrativas cinematográficas onde a espacialidade local e regional são eternizadas e difundidas para a esfera global.

Alguns produtos audiovisuais usam signos globais para ampliar a vazão de distribuição, mas sem esquecer a espacialidade onde se materializa.

OBJETIVOS

Investigar como signos e elementos da cultural local são incorporados nas narrativas audiovisuais feitas a partir desse recorte temporal.

Entender estes discursos sobre o local, o regional, dentro de um contexto de globalização e “mundialização da cultura”. E como os produtos oriundos do estado dialogam nesse espectro global.

Produzir um mapeamento sobre os diferentes processos criativos dos produtos audiovisuais realizados a partir dos anos 2000.

METODOLOGIA

Mignolo - Strauss - Borges - Ortiz - Bordwell

“uma cultura mundializada não implica o aniquilamento das outras manifestações culturais, ela coabita e se alimenta delas” (ORTIZ, 2003, p. 31), o que significa dizer que, apesar de hegemônico, outros tipos de expressão coexistem no contexto da sociedade global.

REFERÊNCIAS

APPADURAI, Arjun. 1990. “Disjuncture and Difference in the Global Cultural Economy”. Public Culture, 2(2):1- 24.

______. 1995. “The Production of Locality”. In: R. Fardon (ed.), Counterworks. London: Routledge.

ARAÚJO, Caroline de Oliveira Santos. Cidade de Deus: Uma poética da Continuidade intensificada. Dissertação (mestrado) Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto de Linguagem, Programa de Pós - Graduação em Estudos de Cultura Contemporânea, Cuiabá, 2013.

BARBERO. J. Martín. Dos Meios às Mediações: Comunicação, Cultura Hegemonia. RJ: Ed. UFRJ, 2003.

______ & REY, Germán. Os exercícios do ver: hegemonia audiovisual e ficção televisiva. SP: Editora do Senac, 2001.

BARTH, Fredrik. Grupos e as fronteiras étnicas. A organização social da diferença cultural . Oslo:. Universitetsforlaget de 1969 ISBN 978-0-04-572019-4.

BERNARDET, Jean Claude. O que é Cinema. São Paulo: Brasiliense, 2000.

______. Historiografia Clássica do Cinema Brasileiro. SP: Annablume, 2004.

BORDWELL, David. Poetics of Cinema. New York: Routledge, 2008.

BORGES, Luis Carlos de Oliveira - Memória e Mito no Cinema em Mato Grosso.Ed. Entrelinhas, MT: 2008.

CANCLINI. Nestor Garcia. Consumidores e cidadãos: conflitos multiculturais da globalização. 4 ed. Rio de Janeiro. Ed. UFRJ, 1999.

______. Culturas Híbridas. Estratégias para entrar e sair da modernidade. SP: EDUSP, 1997.

CARVALHO, Layo Fernando Barros. Estética publicitária e Linguagem Cinematográfica: Uma análise imagética e pós moderna de Cidade de Deus. Comum. Inf. V.5, N1\2. p.95-116. Jan\Dez, 2002.

COSTA, J. Bernardino e GROSFOGUEL, Ramón. Decolonialidade e perspectiva negra. Sociedade e Estado. Vol. 31, No.1, Brasília, Jan/Abril, 2016.

DELEUZE, Gilles. A Imagem-Tempo (Cinema-2). SP: Editora Brasiliense, 2005.

DUSSEL, Enrique. 1492: El encubrimiento del otro: Hacia el origen del mito de la Modernidade. (Conferencias de Frankford, Octubre 1992). Bolivia: Plural Editores, 1994.

FRANÇA, Andéa. INTEXTO Porto Alegre: UFRGS, v. 2, n. 19, p. 1-14, julho/dezembro

HALL, Stuart. A Identidade Cultural na Pós-modernidade. Trad. Tomaz Tadeu da Silva, Guaracira Lopes Louro. 7 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

______. Da diáspora: Identidades e mediações culturais. Org. Liv Sovilk. Trad. Adelaine La Guardia Resende et al. Belo Horizonte: Ed. UFMG; Brasília: Representação da UNESCO no Brasil, 2003.

MIGNOLO, Walter. Epistemologias do Sul, Foz do Iguaçu – PR, 1 (1), pp. 12-32, 2017

______.Histórias locais/ Projetos Globais: Colonialidade, saberes subalternos e pensamento liminar. Belo Horizonte. Ed. UFMG, 2003.

ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1986.

______. Mundialização e Cultura. SP: Brasiliense, 2003.

STRAUSS, Anselm L. Espelhos e Máscaras -A Busca da Identidade. EDUSP, 1999.

2019

Learn more about creating dynamic, engaging presentations with Prezi