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Teoria da Tectónica de Placas

Trabalho realizado por: Bárbara Ramos, Margarida Correia, Marta Coelho, Matilde Neves e Stella Oliveira

Índice

  • Introdução;
  • Biografia do cientista;
  • Teoria da tectónica de placas;
  • Limites das placas litosféricas;
  • Expansão do fundo oceânico;
  • Conclusão;
  • Kahoot;
  • Bibliografia.

Introdução

A relação entre a Teoria da Deriva Continental e a Teoria da Tectónica de Placas:

Introdução

Introdução

  • Alfred Wegener, nascido em 1880, foi um geofísico e meteorologista alemão,

autor da Teoria Da Deriva Continental.

Afirma que todos os continentes já estiveram juntos formando um único continente chamado Pangeia.

Alfred Wegener

Juntamente com o fenómeno geológico da expansão dos fundos oceânicos, fez surgir a Teoria da Tectónica de Placas

Wegener não conseguiu explicar questões fundamentais do mecanismo capaz de movimentar as imensas placas continentais , e a Deriva Continental foi considerada fisicamente impossível.

A Teoria da Tectónica de Placas veio a responder à dúvida de Wegener, afirmando que a litosfera encontra-se dividida em várias placas tectónicas e estas deslocam-se sobre a astenosfera.

Introdução

Após a morte de Wegener:

Teoria da Deriva Continental

Desenvolvimento do sonar (utilizado em submarinos):

  • Usado para o mapeamento do fundo ocêanico, relacionado com estudos da idade das rochas, começou a reacender a Teoria da Deriva Continental;
  • Os cientistas Harry Hess e Robert Dietz , propuseram que a crosta terrestre fragmenta-se no fundo do Oceano Atlântico e, através dessas fraturas (provocadas pela pressão e movimentos do material existente no manto), há saída de magma do interior da Terra, formando as placas tectónicas.

Teoria da Tectónica de Placas

Biografia do cientista

Biografia do cientista

Harry Hammond Hess ( 24 de maio de 1906 - 25 de agosto 1969)

Harry Hammond Hess

  • Foi geólogo e oficial da Marinha dos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial.
  • A sua principal contribuição foi a formulação da Teoria da Tectónica de Placas a partir dos seus estudos sobre a expansão do fundo oceânico.

PRÉMIOS

PRÉMIOS

Medalha Penrose : prémio concedido anualmente pela Sociedade Geológica da América criado para os que produzirem algo relevante para o avanço no estudo das geociências.

Prémio António Feltrinelli: mais conceituado das ciências e da cultura da Itália

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Teoria da Tectónica de placas

Teoria da tectónica de placas

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Teoria da Tectónica de placas

  • A teoria da tectónicas de placas é uma teoria geológica que descreve os movimentos que ocorrem na litosfera terrestre. Esta foi proposta por Henry Hess e surgiu da observação do mobilismo continental (proposto por Alfred Wegener) e a expansão dos fundos oceânicos.

Divisão da litosfera em placas tectónicas

Teoria da Tectónica de Placas

  • Nesta teoria, a parte mais externa da terra é composta por duas camadas, litosfera e a astenosfera:

Litosfera- camada sólida, mais externa de um planeta rochoso, constituída por rochas e solo;

Astenosfera- zona superior do manto terrestre, com um comportamento plástico que se encontra abaixo da litosfera.

  • A litosfera move-se sobre a astenosfera e é devido ao movimento das placas que ocorrem sismos, vulcanismo e outros fenómenos tectónicos.

Placas Tectónicas

Placas Tectónicas

Retirado de: https://colegiovascodagama.pt/ciencias3c/oitavo/placas.html

Correntes de convecção

  • As correntes de convecção são responsáveis pelos movimentos da astenosfera, consequentemente são também responsáveis pela dinâmica interna da Terra;
  • Este fenómeno ocorre devido à temperatura heterogénea do magma. As zonas que se encontram mais perto do núcleo tem uma temperatura mais elevada e são menos densas, enquanto as zonas mais próximas da superfície são mais frias e mais densas. Assim o magma mais frio descende, em direção ao núcleo. E o magma mais quente ascende em direção à crosta. Criando as correntes de convecção.

Correntes de Convecção

Vídeo

Limites das placas litosféricas

De acordo com a movimentação relativa de duas placas tectónicas, poderão existir:

Limites das placas litosféricas

Limites divergentes

Limites divergentes

A divergência de placas é responsável pela fragmentação de continentes e consequentemente, pela formação e posterior alastramento dos fundos oceânicos, constituídos graças à atividade vulcânica, em regiões da litosfera sujeitas a distensão.

Os continentes, separados por um oceano em expansão, são assim, forçados a afastar-se, o que confirma as observações de Wegener.

Limite divergente e zona de rifte

Limites divergentes

Os limites divergentes são caracterizados por atividade vulcânica e atividade sísmica, e ocorre em zonas de rifte.

Limite Divergente

Exemplo de limites divergentes

A dorsal Mesoatlântica, um limite de placa divergente, aflora acima do nível do mar da Islândia.

Dorsal Mesoatlântica na Islândia

Limites convergentes

Limites convergentes

Nos limites convergentes, os fundos oceânicos antigos são arrastados para o interior da Terra e aí destruídos pelo calor, num fenómeno designado subducção. Devido à compreensão litosférica, estes limites são ainda caracterizados por fenómenos orogénicos, isto é, pela formação de cadeias montanhosas.

Limite Convergente e zona de subducção

Limites Convergentes

Os limites convergentes são caracterizados por uma atividade sísmica muito violenta.

Exemplo de limites convergentes

Um dos melhores exemplos de um limite convergente é a colisão da placa Sul Americana com a placa de Nazca, formando a cordilheira dos Andes.

Limite Convergente da placas de Nazca e da Placa Sul Americana

Limites conservativos

Limites conservativos

Nos limites conservativos não ocorre construção nem destruição da litosfera, apenas deslocação de uma placa relativamente a outra.

Limite Conservativo

Exemplos de limites conservativos

Um exemplo de um limite conservativo é a falha de Santo André, na Califórnia.

Falha de Santo André

Em síntese

Vídeo

Em síntese...

Expansão do fundo oceânico

Expansão do fundo oceânico

Em 1961, Hess e Dietz apresentaram uma teoria que pretendia explicar de que modo os continentes se afastaram uns dos outros.

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Teoria da expansão da Costa Oceânica

  • De acordo com os cientistas, no fundo dos oceanos existem regiões centrais montanhosas, as dorsais médio oceânicas, nas quais se encontra uma estrutura designada de rifte.
  • Esta estrutura parece dividir ao meio o fundo dos oceanos, por onde é libertado o magma, proveniente do interior da Terra.

Morfologia dos Fundos Oceânicos

Se os fundos oceânicos estão permanentemente em expansão, como é que não cobriram e destruíram a crosta continental?

Teoria da expansão dos fundos oceânicos

Hess e Dietz afirmaram que existem outras regiões no fundo dos oceanos, as fossas oceânicas, nas quais se encontram de zonas de subducção, onde a crosta formada há milhões de anos afunda e regressa ao manto.

Assim ocorre uma permanente reciclagem da crosta oceânica ao longo de milhões de anos.

Representação da zona de subducção

Teoria da expansão dos fundos oceânicos

  • Defendia que a ascensão de magma do interior da terra ao longo do vale de rifte forma a crosta oceânica que se expande a partir da dorsal médio-oceânica em direção às fossas oceânicas onde será destruída.
  • Esta teoria foi formulada a partir da descoberta da alternância de polaridade magnética dos fundos marinhos e a sua simetria relativamente às cristas meso-oceânicas.

Alternância da Polaridade

Teoria da expansão dos fundos oceânicos

A ascensão do magma é responsável pela criação de um sistema de dorsais oceânicas, apoiadas por diversos tipos de observações:

  • nas cristas ou nas suas proximidades, as rochas são muito jovens, tornando-se mais antigas à medida que nos afastamos delas;
  • as rochas mais jovens presentes nas cristas apresentam sempre polaridade atual (normal);
  • as faixas de rochas paralelas às cristas com alternância de polaridade magnética (normal-inversa) sugerem que o campo magnético da terra tem sofrido inversões ao longo do tempo.

Representação da Dorsal Médio-Oceânica

Vídeo

Conclusão

A Teoria da Tectónica de Placas divide a terra em diferentes placas tectónicas. Estas interagem e movimentam-se sobre a astenosfera.

E juntamente com a Teoria da Expansão dos Fundos Oceânicos comprovam uma geodinâmica que é responsável pela "reciclagem" da crosta.

Conclusão

Teoria da Tectónica de Placas

Kahoot

Link: https://create.kahoot.it/details/placas-tectonicas/08b773be-1d79-4684-9ba4-b2659df1af29

Kahoot

Bibliografia

Bibliografia

  • Livro "Planeta com Vida" Geologia (volume 1), Pág. 68 à 71;
  • https://pt.wikipedia.org/wiki/Harry_Hess;
  • https://www.geolsoc.org.uk/Plate-Tectonics/Chap1-Pioneers-of-Plate-Tectonics/Harry-Hess;
  • https://pt.wikipedia.org/wiki/Tect%C3%B3nica_de_placas;
  • https://pt.slideshare.net/treis/teoria-da-tectnica-de-placas-3580742;
  • https://wikiciencias.casadasciencias.org/wiki/index.php/Expans%C3%A3o_do_Fundo_Oce%C3%A2nico;
  • https://blacksmoker.wordpress.com/tag/expansao-dos-fundos-oceanicos/;
  • http://www.jovemexplorador.iag.usp.br/index.php?p=blog_limites;
  • https://colegiovascodagama.pt/ciencias3c/oitavo/placas.html.
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