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CULTURA BÍBLICA
CULTURA:
Complexo de padrões de comportamento, das crenças, das instituições e outros valores espirituais e materiais transmitidos coletivamente.
“Modo pelo qual a pessoa vê ou interpreta a realidade [...]. É a estrutura por meio da qual a pessoa entende os dados da vida. Uma cosmovisão influencia muito a maneira em que a pessoa vê Deus, origens, mal, natureza humana, valores e destino.” (GEISLER, Norman L.).
Cosmovisão Teísta
SISTEMA
Teísmo
Deísmo
Ateísmo
Panteísmo
Panenteísmo
Teísmo Finito
Politeísmo
EXPRESSO NO:
Judaísmo, Islamismo
e Cristianismo.
Pensamento de Voltaire, Thomas Jefferson e Thomas Paine.
Pensamento de Karl Marx, Frederich Nietzsche e Richard Dawkins.
Certas formas de hinduísmo, Zen-Budismo
e Ciência Cristã.
Pensamento de Alfred Whitehead e Charles Hartshorne.
Pensamento de John Stuart Mill, William James
e Peter Bertocci.
Gregos e romanos antigos, mórmons e neopagãos (wicca).
COSMOVISÃO
Um Deus infinito e pessoal existe além do e no universo; Criou todas as coisas e sustenta tudo de modo sobrenatural.
Deus está além do universo, mas não nele. Defende uma visão naturalista de mundo, assim Deus não age sobrenaturalmente naquilo que criou.
Não existe nenhum Deus além do ou no universo. Afirma que o universo físico é tudo que existe.
Tudo é matéria auto-suficiente.
Deus é o todo/universo. Não há um criador distinto, criador e criação são a mesma realidade. O universo
é Deus, a matéria é Deus, as pessoas o são.
Tudo é Deus.
Deus está no universo, como a mente está no corpo. O universo é o ‘corpo’ de Deus, seu pólo real e tangível. O outro pólo está além deste plano.
Existe um Deus finito além do e no universo. Deus é limitado em natureza e poder. Aceitam a criação, mas negam a intervenção.
Muitos deuses existem além do mundo e nele.
Tais deuses influenciam a vida das pessoas.
Nega qualquer Deus infinito.
A cosmovisão é muito relevante e importante. Nos ensina como viver e por que viver. Através do seu ensino, será a forma que a sociedade viverá e enfrentará a vida. Vejamos o exemplo sobre dois povos distintos, que tinham formas diferentes de verem a terra da palestina:
Durante uma excursão em Israel, Darrow Miller observou um outeiro coberto por uma floresta no meio do que, senão esta floresta seria um deserto. Enquanto olhava, percebeu que as árvores eram todas do mesmo tamanho, o que diferia de qualquer outra floresta que ele viu ou explorou. Então viu que as árvores não estavam espalhadas, mas enfileiradas em ordem. Ele perguntou ao professor sobre a floresta. E o professor o disse que havia dois tipos de visão para a terra. Os israelitas, que adoravam Javé, acreditaram em Deus quando Ele disse que era uma terra da qual flui leite e mel. Os palestinos criam que Alá amaldiçoou a terra. Além do lago tiberíades, na Galiléia, Darrow enxergo de novo a visão Israelita funcionando: lindos campos ao longo da costa, um trator preparando as rochas vulcânicas e cardos para caminhões de entulho, preparando novos campos para o plantio.
Vemos que são dois povos com duas visões diferentes para a mesma terra. Mesma terra, diferente visões, diferentes aplicabilidades, conseqüentemente são diferentes resultados. Os Israelitas viram as coisas não apenas como eram, mas também como deveriam ser, e fez que a terra produzisse; e os palestinos abandonaram, deixando-a vazia e feia.
Prisioneiros hebreus na Babilônia.
Baixo relevo.
- TORAH = Lei ou Pentateuco:
Gênesis, Êxodo, Levíticos, Números e Deuteronômio;
- NEBIIM = Os Profetas:
Primeiros profetas - Josué, Juízes, 1 e 2 Samuel e 1 e 2 Reis;
Últimos profetas - Isaías, Jeremias, Ezequiel, Oséias, Joel, Amós, Obadias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuque, Sofonias, Ageu, Zacarias e Malaquias;
- KETUBIM = Os Escritos:
Salmos, Provérbios, Jó, Cantares de Salomão, Rute, Lamentações de Jeremias, Eclesiastes, Ester, Daniel, Esdras, Neemias e 1 e 2 Crônicas;
- Mishná, um livro sobre a lei judaica (comentário), escrito em hebraico;
- Guemará, comentário e elucidação do primeiro, escrita no jargão hebraico-aramaico;
Palavra hebraica que significa abóbada, cúpula, coifa, destinando-se a cobrir o topo da cabeça masculina, hábito israelita com primórdios na época de Moisés.
Sendo um símbolo religioso obrigatoriamente constituinte do vestuário masculino ao se freqüentar a Sinagoga, é também um símbolo de profunda reverência pelo TANACH.
Sem o homem ter a cabeça coberta, alem de não poder entrar num Templo, não poderá invocar o nome do Senhor do Mundo, estudar a Torah, celebrar ato religioso ou até recitar uma bênção.
Trata-se de um xale de oração, nas cores azul e branca em seda, que é usado quando os judeus religiosos adoram, em casa, no muro das lamentações e na sinagoga. Geralmente contém uma oração escrita em hebraico, na gola, que diz: "BENDITO SEJAS TU, Ó SENHOR NOSSO DEUS, REI DO UNIVERSO".
São recipientes de madeira negra, aos quais são fixadas estreitas tiras de couro. Dentro delas estão rolos com a inscrição, em hebraico, das Escrituras contidas em Êx. 13:1-16 e Dt. 6:4-9.
Esse objeto é usado no lado direito das portas das casas e são tocados antes das pessoas entrarem nas suas habitações.
Consiste em um pequeno recipiente, dentro do qual há um pergaminho com um texto sagrado (Dt. 6:4-11; 13:21 e Núm. 15:37-41).
A Menorá ou Menorah é um dos principais símbolos do Judaísmo. Encontrada em templos e em sinagogas, é um candelabro de 7 pontas que não é propriamente utilizado para iluminar esses locais, mas que significa a luz da Torah, a qual nunca deixa de iluminar.
Cada uma de suas pontas representa as raízes da Árvore da Vida.
Diferentemente da Menorá, que possui sete braços, a Chanukah é constituída de nove braços. Usado, principalmente, durante os oito dias da Festa das Luzes, o símbolo é parte fundamental na celebração do feriado de Chanukah.
Nesta festa, os judeus celebram a libertação do Templo de Jerusalém do controle dos Gregos. Ao acender o candelabro o povo judeu torna público o milagre de Chanukah – o azeite que havia numa botija, e que duraria apenas um dia, queimou no chanukah por oito dias. Por este motivo, o símbolo possui os seus nove braços, sendo o braço do meio, o mais proeminente, chamado de Shamash (servente), usado para aceder as demais velas que são colocadas nos demais braços.
O Chai é um símbolo judaico representado pelas letras do alfabeto hebreu chet e yud. Significa “vida” e é utilizado por homens e mulheres como um medalhão pendurado à volta do pescoço, que tem o intuito de proteger aqueles que o usam.
As letras têm o valor numérico 18, motivo pelo qual esse número é considerado o número da sorte no Judaísmo.
Shofar é um chifre de carneiro que simboliza o ano novo judaico, mas principalmente a lealdade de Abraão a Deus.
Segundo narra a Escritura Sagrada, Deus pediu a Abraão o seu único filho em holocausto. Somente quando Abraão estava prestes a matá-lo, um anjo apareceu impedindo o sacrifício.
Kosher (ou kasher) é um termo que faz referência aos alimentos que são adequados ou permitidos pelas leis alimentares do judaísmo.
A palavra de origem iídiche (língua indo-europeia que foi adotada pelos judeus) kosher significa literalmente “permitido” ou “apropriado”, sendo utilizada dentro do kashrut, um conjunto de deveres alimentares estabelecidos pela lei judaica (halachá).
Algumas das regras básicas do kashrut incluem:
Só podem ser consumidos peixes com escamas e barbatanas;
Todos os alimentos que não são considerados kosher são denominados treif, que significa “proibido” na tradução do hebraico para o português.
Existe um “ritual” que também deve ser seguido na hora de matar os animais aptos para o consumo dos judeus que seguem o kashrut.
Os animais devem estar completamente saudáveis e todo o seu sangue deve ser drenado antes do consumo, além da eliminação de determinados órgãos e partes do corpo que são proibidos.
Para fazer a "purificação" da carne, ou seja, filtrar todo o sangue, usa-se um tipo de sal especial, denominado sal kosher. O sal kosher possui grãos maiores e mais cristalinos que os tradicionais sais de cozinha, sendo comumente utilizados para tratar e conservar carnes e peixes.
Um shochet é um judeu que abate animais de acordo com a lei da Torá. Ele precisa conhecer bem as leis. Deve conferir sua faca antes de fazer o trabalho, para que o corte seja suave. Antes do abate, o shochet recita a bênção: "Bendito és Tu, Deus, que nos santificou com suas mitsvot e nos ordenou a shechitá"
A shechitá faz com que uma grande quantidade de sangue saia do animal, após, a carne é imersa em água durante meia hora, mantida em sal por uma hora e, por fim, lavada. Isto ajuda a evitar que se consuma o sangue do animal.
O método indicado pela Torá para abater o animal é misericordioso, rápido e indolor. Deus não quer que o animal sinta dor e sofra.
Segundo a tradição judaica, este símbolo era desenhado sobre os escudos dos soldados de Israel. Esta tradição teve origem no fato de o nome hebraico de Davi ser escrito originalmente com três letras do alfabeto hebraico: “Dalet, Vav e Dalet” onde, duas delas, o Dalet, tinham a forma triangular no alfabeto hebraico usado naquele tempo, que recebeu influência direta do alfabeto fenício. Acredita-se que estas duas letras eram encravadas nos escudos dos soldados uma sobreposta a outra, formando uma espécie de estrela.
Quando as nações pagãs iam à guerra, muitas vezes pintavam figuras para inspirar medo aos adversários nos escudos dos seus próprios soldados (tais como dragões, cobras, etc.) No entanto, em Israel, o símbolo é o escudo de David.
Os judeus perseguidos por Adolf Ritler recebiam de presente em suas portas essa estrela, e em suas roupas. Quando a nação de Israel por fim se ergue do holocausto, o Rei Carlos IV concede a israel o direito de usar uma bandeira, mas com uma condição, que a estrela estivesse estampado nela. Tanto é que só apenas em 1.948 é que a estrela foi adotada pelo Estado de Israel (foi uma concesão politica) .
O hexagrama é formado unindo-se o Triângulo da Água com o Triângulo do Fogo, formando a estrela de seis pontas, também conhecida como Selo de Salomão. Esse símbolo é uma imitação da Estrela de Davi, o símbolo nacional de Israel, o povo escolhido de Deus. A diferença é que esse selo ocultista é formado por dois triângulos entrelaçados, enquanto que, na Estrela de Davi, um triângulo sobrepõe o outro.
O hexagrama é um símbolo muito poderoso para os feiticeiros, bruxos e magos, é usado em todas as formas de magia, feitiçaria e ocultismo e nas previsões astrológicas.
O hexagrama também é um símbolo do ato sexual e da reprodução. O autor maçônico, Albert G. Mackey oferece-nos a explicação ocultista em seu livro, The Symbolism of Freemasonry (O Simbolismo da Maçonaria, pg 195, 1869): "o triângulo voltado para baixo é o símbolo feminino que corresponde ao ‘yoni’ e o triângulo voltado para cima é o homem, o ‘linga’. Quando os dois triângulos estão entrelaçados, representa a união das forças ativa e passiva na natureza; representam os elementos masculino e feminino... São considerados símbolos do poder genésico e adorados no hinduísmo".
Falando sobre a conotação sexual do hexagrama, outro feiticeiro revelou, “Quando o triângulo masculino penetra o triângulo feminino, produz a estrela de seis pontas, o selo de Salomão, ou hexagrama, o símbolo mais maligno da feitiçaria” - David J. Meyer, Dancing With Demons: The Music´s Real Master (Dançando com os Demônios: O Verdadeiro Mestre da Música).
O autor maçônico Wes Cook (op. cit. p. 132), diz que hexagrama representava “equilíbrio e harmonia” em todas as facetas do mundo. Outra publicação maçônica associa o hexagrama com o infame símbolo chinês do Yang e Yin. (“The Significant Numbers”, Short Talk Bulletin, setembro, 1965, vol. 34, número 9, p. 5).
Em resumo, o hexagrama é o mais maligno e um dos mais poderosos de todos os símbolos na feitiçaria. É usado para conjurar demônios a esta dimensão, para comunicação com os mortos, para descrever o ato sexual e para representar deuses falsos e pagãos, como Brahma, Vishnu e Shiva. (Masonic and Occult Symbols Illustrated - Símbolos Maçônicos e Ocultistas Ilustrados -, Dr. Cathy Burns).
- Extraído da Revista "Universo Maçônico".
O templo tinha 31 metros de comprimento x 10,6 m de largura...
O templo tinha 31 metros de comprimento x 10,6 m de largura x 15,54 m de altura. O Pórtico media 10,36 metros largura x 10,36 altura x 5,18 metros de profundidade. O Santo dos Santos era um cubo perfeito de aproximadamente 10,36 metros cúbicos (segundo o côvado primitivo de 51,8 cm para fins sacros).
Para edificar o templo, Salomão recrutou muitos trabalhadores, inclusive israelitas, que lavravam as pedras para fundá-lo; preparavam a madeira e as pedras para se edificar a casa. Em 1 Rs 6: 7 está escrito: “Edificava-se a casa com pedras já preparadas nas pedreiras (em 1 Rs 5: 15 está escrito: "talhavam pedras nas montanhas"), de maneira que nem martelo, nem machado, nem instrumento algum de ferro se ouviu na casa quando a edificavam”.
A bíblia não deixa claro o tamanho das pedras usadas para o templo, mas menciona o tamanho das pedras usadas na construção dos palácios reais.
Havia portas duplas de madeira de cipreste separando o Lugar Santo do Pórtico, cada qual composta de duas folhas. As janelas de gelosia (gelosia é uma grade de fasquias – ripas – de madeira cruzadas de intervalo a intervalo, que ocupa o vão de uma janela), que a bíblia chama de janelas de fasquias fixas ou janelas com grades estreitas – NIV – 1 Rs 6: 4) eram abertas e estavam próximas do teto e iluminavam o Santo Lugar com o altar do incenso, a mesa e os cinco pares de lâmpadas, ou seja, os castiçais ou candelabros,
Quanto às colunas do templo de Salomão, elas eram soltas e n...
Quanto às colunas do templo de Salomão, elas eram soltas e não suportavam o teto do Pórtico, mas estavam diante dele como parte dos móveis, não do edifício do templo. Seus nomes podem ser as primeiras palavras dos oráculos (= o que estava escrito) que davam poder à dinastia davídica: “YHWH estabelecerá teu trono para sempre” (Jaquim – Yakhin – a da direita – sul) e “na força de YHWH o rei se regozijará” (Boaz – be'õz = força – a da esquerda – norte) – 1 Rs 7: 21 e 2 Cr 3: 15-17 cf. Jr 52: 21.
A altura de cada uma delas era de 18 côvados (9,32 metros – 1 Rs 7: 15), afora os capitéis sobre elas, de 5 côvados (2,59 metros), a sua circunferência de 12 côvados (6,21 metros) e o diâmetro de 0,988 metros. Ela era oca, feita de bronze e com uma espessura de 4 dedos (8 cm) – Jr 52: 21.
Quanto às medidas diferentes do tamanho das colunas que podemos ver em 1 Rs 7: 15 (18 côvados de altura) e 2 Cr 3: 15 (35 côvados de altura, além do capitel de 5 côvados sobre elas), podemos tirar a dúvida lendo Jr 52: 21: “Quanto às colunas, a altura de uma era de dezoito côvados, um cordão de doze côvados a cercava, e a grossura era de quatro dedos; era oca”. A altura delas era de dezoito côvados. Segundo alguns teólogos, a explicação para este fato pode ser que se trata de um erro de tradução, uma vez que os dois números (trinta e cinco e dezoito) são facilmente confundíveis em hebraico, ou o número trinta e cinco representa o comprimento original da peça fundida (as duas colunas juntas).
As colunas ornamentadas ou obeliscos eram muito frequentes nos tempos antigos. Todos os utensílios do templo e as colunas feitas de bronze foram fundidos na planície do Jordão, em terra barrenta, entre Sucote e Zereda (Zaretã) - 2 Cr 4: 16-18 e 1 Rs 7: 45-47.
O segundo templo, o templo dirigido pelo sacerdote Esdras, após...
O segundo templo, o templo dirigido pelo sacerdote Esdras, após o retorno dos exilados da Babilônia para Jerusalém, perdurou mais do que o de Salomão. O de Salomão foi construído em 966 A.C. e caiu nas mãos dos Babilônicos em 586 A.C., portanto, durou 380 anos.
O segundo, embora tenha iniciado sua construção em 536 A.C. e parado por 16 anos, voltando a ser construído em 520 A.C., só caiu nas mãos de Pompeu, general romano, em 63 A.C.. Portanto, perdurou por 473 anos.
Os exilados retornaram em 538 A.C. com os utensílios tomados por Nabucodonosor (Ed 1: 7-11). Iniciaram a construção do novo templo em 536 A.C., mas pararam até 520 A.C. e terminaram em 516 A.C. (Ed 1: 1-11; Ed 3: 2-3; 8; 10). Esdras voltou da Babilônia em 480 A.C. para ministrar no novo templo.
Segundo estudiosos, este templo tinha 60 côvados de comprimento (31,08 metros) e 30 de altura (15,54 metros) e ao redor também havia depósitos e aposentos para os sacerdotes (Ed 6: 3). A arca da Aliança havia desaparecido e nunca mais foi recuperada nem substituída (Jr 3: 14-18). Assim, o segundo templo foi menor e menos opulento que o primeiro. Por isso, alguns do povo choraram ao ver a construção do segundo templo: Esdras 3: 8-13 (com enfoque nos versículos 12 e 13) e Ageu 2: 1-9.
Em lugar dos candeeiros de Salomão foi construída outra menorá de sete lâmpadas, juntamente com a mesa para os pães e o altar do incenso. Esses objetos foram novamente tomados dos Israelitas pelo rei selêucida Antíoco IV ou Epifânio por volta de 168-166 A.C. (período do domínio selêucida sobre Israel), colocando ali uma estátua pagã. Sob a liderança de Judas Macabeu, o templo foi purificado e, já nos fins de 164 A.C., seus móveis foram substituídos. Os judeus transformaram o recinto numa fortaleza tão poderosa que resistiu ao cerco de Pompeu durante 3 meses (63 A.C.).
O templo de Herodes, o grande, iniciou sua construção em 19 A.C., mas só foi verdadeiramente concluído depois de 46 anos (Jo 2: 20) e perdurou até 70 D.C., com a queda de Jerusalém nas mãos de Tito.